O medo de espelhos é conhecido por vários nomes: Catoptrofobia, espectrofobia e Eisoptrofobia. A palavra se origina do grego Catoptrophobia: Catropto ou katoptron (espelhos) e Phobos (medo). Espectrofobia é derivada da palavra latina espectro (fantasmas). Eisotrofobia provém de grego ‘eis’ (em) e optikos(visão). A sociedade moderna é altamente obcecada com a auto-imagem: a maioria das pessoas, especialmente mulheres, tem medo de olhar em espelhos pelo medo de não atender aos padrões do jogo da beleza. Elas temem que, como no famoso conto de fadas Branca de Neve e os sete anões, o espelho vai dizer que elas não são as mais bonitas (uma esquizofrenia metafórica). Isso à parte; a maioria ...
2015 - Para quem nunca notou este fenômeno, moscas volantes são pequenos objetos de forma estranha que aparecem na sua visão, principalmente quando se olha para uma luz brilhante, como um céu azul. Suas formas variam muito, mas muitas vezes aparecem como manchas, teias, ou objetos fibrosos em forma aleatória. Não se trata de ilusões de óptica, mas sim de algo que seus olhos realmente enxergam. Há algumas coisas diferentes que podem causar isso, mas na maioria dos casos, essas moscas volantes são causadas por pedaços do gel vítreeo a partir da parte traseira de seu olho que ficam flutuando em seu globo ocular. O humor vítreo, ou simplesmente “vítreo”, é um gel transparente que preenche a lacuna entre a sua retina e a lente, ajudando a manter a forma de seu olho no processo.
Se você viu apenas o famoso cientista Albert Einstein nessa imagem, então provavelmente não precisa se preocupar com sua visão. Mas se você viu a eterna diva Marilyn Monroe, então é melhor correr para o oculista! Essas imagens um tanto confusas, chamadas de "imagens híbridas", misturam imagens de alta frequência espacial (contraste alto) com imagens de baixa frequência espacial (contraste baixo). Além de muito divertidas, elas podem servir quase como um teste de miopia. A ciência afirma que as imagens de alta frequência espacial têm um alto contraste, ...
10/06/2016 - A mãe da garota contou que a filha nunca havia contado ao namorado que era alérgica a amendoim. Os casal voltou de uma festa, e o rapaz beijou a namorada após comer um sanduíche com pasta de amendoim. "Minha filha morreu de um beijo", contou a mãe da jovem alérgica Myriam Ducré-Lemay, que morreu aos 20 anos após beijar o namorado que havia comido um sanduíche com pasta de amendoim. A morte ocorreu em outubro de 2012, mas o caso foi revelado na mídia nesta semana, pela mãe de Myriam, Micheline Ducré. Segundo Micheline, a filha nunca havia contado ao namorado que era alérgica a amendoim. A mãe explicou, em entrevista ao Journal de Quebec, que decidiu falar à imprensa sobre a morte ...