09/07/2021, por Jim Geraghty - Através do Wall Street Journal, uma estatística de um novo estudo abrangente que deve ser citado cedo e frequentemente sempre que alguém começar a fazer barulho sobre voltar ao ensino à distância quando as crianças voltarem à escola no outono: “Cerca de 99,995% das 469.982 crianças na Inglaterra que foram infectadas durante o ano examinado pelos pesquisadores sobreviveram.” As condições de saúde subjacentes, especialmente deficiências graves relacionadas ao cérebro ou aos nervos, aumentaram o risco de morrer de COVID-19. Nenhuma criança com diagnóstico independente de asma, diabetes, epilepsia ou síndrome de Down morreu de COVID-19. Preferimos que as crianças não peguem COVID-19? Certo. Se eles estiverem infectados, ...
temos que nos preocupar com consequências graves para a saúde? Em casos muito raros, sim; sabemos quais crianças estão em maior risco por causa de suas deficiências graves preexistentes. Nesses casos, podemos tomar medidas para manter as crianças afastadas e protegidas com segurança – e, em alguns casos e idades, vacinadas.
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Os pesquisadores acrescentaram que ainda não há evidências de que a variante Delta cause doenças mais graves ou morte entre as crianças. Adicione tudo isso e realmente não há nenhuma boa razão para todas as escolas nos EUA não reabrirem totalmente, cinco dias por semana, em período integral, quando o verão terminar.
Fonte: https://www.nationalreview.com/