Pesquisadores avaliam efeitos e mecanismo de terapias alternativas em animais de laboratório. Pesquisas recentes comprovam efeitos benéficos e até encontram explicações científicas para acupuntura e reiki. Estudos sobre o assunto, antes restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre pesquisadores americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para esses métodos: ...
A bomba de nêutrons é a última variante da bomba atômica. Em geral, é um dispositivo termonuclear pequeno, com corpo de níquel ou cromo, onde os nêutrons gerados na reação de fusão intencionalmente não são absorvidos pelo interior da bomba, mas se permite que escapem. As emanações de raios-X e de nêutrons de alta energia são seu principal mecanismo destrutivo. Os nêutrons são mais penetrantes que outros tipos de radiação, de tal forma que muitos materiais de proteção que bloqueiam raios gama são pouco eficientes contra eles. A bomba de nêutrons tem ação destrutiva apenas sobre organismos vivos, mantendo, por exemplo, a estrutura de uma cidade intacta. Isso pode representar uma vantagem militar, visto que existe a possibilidade de se eliminar os inimigos e apoderar-se de seus recursos.
É realmente impressionante que se possa silenciar uma arma, mas, na verdade, o funcionamento dos silenciadores é bastante simples. Imagine uma bexiga. Se você usar um alfinete para estourá-la, o barulho será enorme. Mas se você desamarrar a extremidade da bexiga e deixar o ar sair devagar, o barulho não será tão forte assim. Esta é a idéia básica do funcionamento do silenciador de armas. Para uma bala ser disparada, coloca-se pólvora atrás dela. A pólvora cria uma camada de gás quente de alta pressão, que empurra a bala para o tambor da pistola. Quando a bala está saindo do tambor, ela funciona como uma rolha saindo da garrafa. A diferença é que a pressão atrás da bala é imensa, cerca de 750 kg por metro quadrado. Então ...
Uma equipe europeia de astrónomos, com a participação de Alexandre Correia, da Universidade de Aveiro, e de Nuno Cardoso Santos, do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto, descobriu o sistema planetário conhecido mais semelhante ao nosso, em redor da estrela HD 10180, localizada a 127 anos-luz, na constelação do Hydrus (hemisfério sul). As conclusões foram apresentadas (24 de AGOSTO de 2010) numa conferência, no Observatoire de Haute-Provence, em França. Este resultado é o culminar de seis anos de observações da estrela, usando o espectrógrafo HARPS, instalado no telescópio de 3,6 metros do observatório do ESO (European Southern Observatory) de La Silla, no Chile. Os dados recolhidos permitiram concluir que a estrela HD10180 possui cinco planetas semelhantes a Neptuno, com massas compreendidas entre 13 e 25 vezes a massa da Terra e orbitando a estrela com períodos entre seis e 600 dias.