Abril 2011 - Um grupo de cientistas submeteu os cérebros de jogadores voluntários a um pequeno estímulo elétrico, produzido por uma pilha de nove volts. Os resultados foram surpreendentes. Os neurocientistas da Universidade do Novo México, Estados Unidos, conduziram uma experiência inovadora, onde compararam o desempenho de voluntários a jogar DARWARS Ambush!, um videojogo criado para treinar militares norte-americanos.
20/03/2011 - Equipe da Unesp desenvolve plástico mais leve, mais forte e mais “verde” que os usados hoje, utilizando fibra de abacaxi e banana. Carros à base de abacaxi: a ideia parece um pouco absurda, mas assim se descreve uma nova técnica desenvolvida por uma equipe de cientistas da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp). Eles utilizaram fibras dessa fruta e de outros vegetais para criar plásticos automotivos que são mais fortes, mais leves e mais ecologicamente corretos que os atuais. As fibras de celulose – encontradas na madeira e em outras partes dos vegetais – já são usadas para a fabricação de papel há muitas centenas de anos.
Uma bomba suja é um explosivo projetado para espalhar material radioativo nocivo sobre uma ampla área. Quando as pessoas ouvem "bomba" e "radioativa" na mesma frase, imediatamente pensam em guerra nuclear. Especialistas concordam que a bomba suja seria mais uma arma perturbadora do que uma arma destrutiva. Uma bomba suja é muito mais parecida, em potência, a um explosivo comum do que a uma bomba nuclear. Mas o medo da contaminação poderia causar pânico, da mesma forma que o antraz, em 2001, aterrorizou grande parte da população nos Estados Unidos, apesar de poucas pessoas terem sido infectadas. Conceitualmente, uma bomba suja (ou bomba de dispersão radiológica) é um dispositivo muito simples: é um explosivo convencional, como o TNT (trinitrotolueno), empacotado com um material radioativo. Ela é muito mais rústica e ...
20/02/2011 - Cientistas ligados à Nasa apresentaram novas estimativas do número de planetas existentes na Via Láctea: nada menos que 50 bilhões. Destes, 500 milhões podem ter temperaturas compatíveis com a vida. Os dados foram apresentados neste sábado (19) durante a reunião da Sociedade Americana para o Avanço da Ciência (na sigla em inglês, AAAS) em Washington, Estados Unidos, e saíram dos primeiros resultados da missão Kepler, que enviou um telescópio ao espaço para descobrir a existência de planetas fora do sistema solar. Para chegar a esse número, William Borucki, cientista-chefe da missão, levaram em conta aquantidade de candidatos a planetas já encontrados pelo Kepler e estimaram que uma a cada duas estrelas têm pelo menos um planeta, e em uma a cada 200, esse planeta pode ser compatível com vida ...