17/07/2018 - De “terra sem lei” a um dos países mais avançados no tema. Essa é a transformação pela qual o Brasil deverá passar com a nova Lei de Proteção a Dados Pessoais, aprovada pelo Senado na última semana e aguardando sanção presidencial. Segundo especialistas consultados por Época NEGÓCIOS, do jeito que está, a lei colocará o Brasil, após o prazo de 18 meses que as empresas terão para se adaptar, na vanguarda internacional dos direitos relacionados a informações pessoais. Inspirada na Regulamentação Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia, que passou a vigorar recentemente, a peça brasileira vem para criar novas obrigações para qualquer pessoa ou negócio que colete informações que possam identificar alguém.
2016 - Se você é fã de livros, filmes ou seriados de fantasia ou de terror, por exemplo, já está acostumado com a ideia de uma pessoa morta retornar ao mundo dos vivos, geralmente trazendo resultados terríveis e muita confusão. Mas, na vida real, a história é diferente e não há nenhuma comprovação ou registro científico de alguém que tenha morrido e voltado a viver, embora existam relatos e mitos a respeito de pessoas mortas que voltaram a vida. Só que agora esse tema controverso tem sido muito cogitado. Na Índia, os médicos do Hospital Anupam, ...
A natureza por vezes tem dessas coisas. Doug Perrine, um dos mais famosos fotógrafos da fauna marinha, captou um momento de rara beleza em sua viagem a Vaadhoo, uma das ilhas Raa Atoll, nas Maldivas. O encantador mar brilhante, segundo especialistas, é resultado de uma reação química chamada bioluminescência. O fenômeno acontece a partir do fitoplâncton phytoplanktons bioluminescentes, que são criaturas marinhas microscópicas que geram luz como mecanismo de sobrevivência. A luz azul cobre as ondas que ficam mais próximas da areia, gerando esse resultado surreal.Isto de gerar luz das ondas junto ao areal (parecem neóns) é simplesmente um mecanismo de sobrevivência desses seres microscópicos. O fenômeno pode ser observado principalmente nas ondas que ficam próximas à areia e acontece todos os dias do ano na ilha.
22/09/2015, por Ana Gerschenfeld - Quando nos encontramos num local fechado, emitimos para o ar ambiente uma “assinatura” microbiana que, ao que parece, é diferente das dos nossos congéneres. Um pequeno estudo realizado nos EUA mostra, pela primeira vez, não apenas que todos os humanos atiram para o ar ambiente “nuvens” de micróbios que assinalam a sua presença, como também – o que é muito mais surpreendente, segundo os autores – que essas nuvens microbianas serão específicas de cada pessoa. A se confirmarem estes resultados, publicados esta terça-feira na revista PeerJ, podem ter aplicações forenses.