Vacina e Abortos Espontâneos: O Relatório Oculto da Pfizer

Vacina e Abortos Espontâneos: O Relatório Oculto da Pfizer

O que acontece quando informações cruciais são enterradas em pilhas de burocracia? Uma bomba-relógio silenciosa estoura anos depois. Foi exatamente isso que veio à tona com a recente divulgação de documentos internos da Pfizer sobre os testes da vacina contra a COVID-19 em mulheres grávidas. E o que eles revelam é de arrepiar.

Um Segredo Enterrado por 75 Anos

Se não fosse por uma decisão judicial, esses documentos poderiam ter permanecido ocultos por impressionantes 75 anos. Mas um juiz federal do Texas ordenou que a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA) liberasse milhares de páginas de relatórios internos da Pfizer. E o que se descobriu é alarmante: das 50 mulheres grávidas que participaram dos testes, 22 perderam seus bebês. Isso representa 44% das participantes.

O mais chocante? A Pfizer categorizou esses abortos espontâneos como "efeitos adversos resolvidos" — como se perder um bebê fosse comparável a se recuperar de uma dor de cabeça.

FDA e o Silêncio Ensurdecedor

A FDA recebeu esses relatórios no início de abril de 2021 e optou por ficar calada. Enquanto isso, as diretrizes continuavam a recomendar as vacinas para gestantes, ignorando completamente os sinais de alerta. A jornalista e escritora Naomi Wolf, que liderou a investigação desses documentos, destacou a gravidade da omissão: "O FDA sabia dessa horrível taxa de morte fetal e preferiu não dizer nada."

Ou seja, a mensagem implícita era clara: "Siga em frente, não olhe para trás, não faça perguntas."

A Reviravolta: CDC Admite a Realidade

E então, veio a reviravolta. Recentemente, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA emitiu novas diretrizes que, na prática, admitem que as vacinas não protegem contra a infecção por COVID-19. Um verdadeiro balde de água fria para aqueles que perderam empregos, foram excluídos de atividades sociais e sofreram pressões descomunais por não se vacinarem.

Michael Senger, advogado da New Civil Liberties Alliance, destacou a ironia dessa mudança: "Milhões perderam seus meios de subsistência por uma diferença que o próprio CDC agora reconhece que nunca fez sentido."

E Agora?

A polêmica em torno da vacinação obrigatória continua intensa, especialmente em lugares como a Colúmbia Britânica, no Canadá. Por lá, funcionárias públicas não vacinadas que receberam licença-maternidade estão sendo obrigadas a devolver os benefícios ou enfrentar demissão.

O governo canadense, em seu site oficial, afirma que os servidores que não se vacinaram podem ser colocados em licença não remunerada por três meses, e após esse período, podem ser demitidos. Ou seja, quem optou por não tomar a vacina está pagando um preço alto, mesmo diante das novas diretrizes.

O Que Isso Significa Para Você?

A história da FDA e da Pfizer revela muito sobre como informações críticas podem ser manipuladas ou suprimidas. Mais do que nunca, é essencial questionar, buscar fontes confiáveis e exigir transparência. Afinal, quando a verdade demora a aparecer, as consequências já podem ter se tornado irreversíveis.