Fatos Ocultos

Zeitgeist 2 (Addendum) - Parte 1

zeid topo 1(2008). A palavra alemã "Zeitgeist" pode ser compreendida como o espírito do tempo ou espírito da época, ou seja, o conjunto de todo o conhecimento humano acumulado ao longo dos tempos. É o status intelcetual e cultural de uma sociedade em dado momento no tempo. A velha atração pelas causas raciais, sexuais ou religiosas extremas, e ao nacionalismo radical, está começando a desaparecer. A questão de qum sou eu, ou se sou bom ou mau, se tenho sucesso ou não, tudo isso é aprendido ao longo do caminho. É apenas um passeio, podemos mudar de direção ...

a qualquer momento. É apenas uma escolha. Sem esforço, sem trabalho, sem economia de dinheiro. Eu descobri que jogava de forma errada. O jogo era descobrir o que eu já era.

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"Estávamos dizendo o quanto é importante trazer para a mente humana a revolução radical. A crise, é uma crise de consciência. Uma crise que não pode mais aceitar as velhas normas, os velhos padrões, as antias tradições. E, considerando o que o mundo é hoje, com toda a miséria, conflito, brutalidade destrutiva, agressão e por ai afora. O homem ainda é o que era. Ainda é brutal, violento, agressivo, aquisitivo, competitivo. E,construiu uma sociedade dentro destas linhas."

"Não é um sinal de sáude estar bem ajustado a uma sociedade profundamente doente." Jiddu Krishnamurti

A sociedade hoje é composta por uma série de instituições. Desde instituições políticas, instituições legais, instituições religiosas. Há instituições de classe social, valores familiares e especialização profissional. É óbvia, a profunda influência que estas tradicionais estruturas têm na formação de nossos entendimentos e perspectivas. Apesar disso, de todas as instituições sociais, entre as quais nascemos, pelas quais somos conduzidos e condicionados.

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Parece não existir outro sistema dado como adquirido, e incompreendido, como o sistema monetário. Alcançando proporções quase religiosas, como uma das mais incontestáveis formas de fé que existe. Como o dinheiro é criado, as políticas pelas quais é controlado e como realmente afeta a sociedade, são interesses inexistentes na grande maioria da população.

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Num mundo onde 1% da população detém 40% da riqueza do planeta. Num mundo onde 34 mil crianças morrem todos os dias de pobreza e doenças evitáveis, e, onde 50% da população mundial vive com menos de 2 dólares por dia....uma coisa é clara. Alguma coisa está muito errada. E, estando ou não conscientes disso, o sangue que dá vida a todas as nossas instituições e também a própria sociedade, é dinheiro. Portanto, entender esta instituição de política monetária é um fator crítico para entender porque é que as nossas vidas estão como estão.

Infelizmente, a economia é muitas vezes encarada como confusa e tediosa. Fluxos intermináveis de jargão financeiro, juntamente com metemáticas intimidantes, rapidamente detêm as pessoas que tentam entendê-lo. Porém, a verdade é: A complexidade associada ao sistema financeiro é uma símples máscara. Projetado para ocultar uma das estruturas que mais impede o avanço social, que humanidade ja conheceu.

"Ninguém é mais escravizado do que aqueles que erroneamente acreditam ser livres." Johann Wolfgang Von Goethe

Há alguns anos atrás, o banco central dos EUA, a Reserva Federal (FED), produziu um documento intitulado "Mecânica Moderna do Dinheiro". Esta publicação detalhava a prática institucionalizada da criação de dinheiro, como utilizada na Reserva Federal e na rede global de bancos comerciais que suporta. Na primeira página, o documento declara o seu objetivo. O objetivo deste documento é descrever o processo básico da criação de dinheiro num sistema bancário de reserva fracionária. Mais adiante, descreve este processo de reserva fracionária através de várias terminologias bancárias. Uma tradução do que está descrito seria algo como:

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O goveno dos EUA decide que precisa de algum dinheiro, então, pede à Reserva Federal, por exemplo, 10 bilhões de dólaes. A FED responde: ok, nós compramo-vos 10 bilhões de dólares em títulos do governo.

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Então o governo pega alguns pedaços de papel, imprime alguns símboos oficiais e os denomina "títulos do tesouro". Então atribuem um valor a estes títulos, correspondente a 10 bilhões de dólares e os envia para o FED.

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Por sua vez, a FED gera alguns pedaços de papel impresso. Mas desta vez, denomina-os "notas da reserva federal". Igualmente atriuindo um valor de 10 bilhões de dólares. A FED então troca estas notas pelos títulos do governo. Assim que a troca é feita, o governo pega nos 10 bilhões em notas da reserva federal e deposita numa conta bancária. E com este depósito, as notas tornam-se oficialmente dinheiro legal. Adicionando 10 bilhões de dólares à reserva monetária dos EUA.


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E lá está ele! 10 bilhões em dinheiro acabaram de ser criados. Evidentemente, este exemplo é uma generalização, porque na realidade, esta transação será feita eletronicamente, sem o uso de papel. Na verdade, apenas 3% da reserva monetária dos EUA existe em dinheiro vivo. Os outros 97% existem apenas nos computadores. Portanto, os títulos do governo são, por natureza, instrumentos de dívida. E quando a FED compra estes títulos, com dinheiro que essencialmente criou a partir do NADA, o governo está comprometendo-se a pagar esse dinheiro à FED. Por outras palavras, o dinheiro foi criado a partir de UMA DÍVIDA.

Este aparente paradoxo, de como dinheiro ou valor pode ser criado a partir de dívidas ou endividamente, tonar-se mais claro quando avançarmos neste exemplo. Então a troca foi feita. E agora, 10 bilhóes de dólares estão numa conta de um banco comercial. E aqui é que as coiss ficam interessantes, porque, baseado no processo de reserva fracionária, esse depósito de 10 bilhões de dólares torna-se instantaneamente parte das reservas bancárias. Tal como acontece com qualquer outro depósito. E, no que diz respeito a requisitos de reserva, assim está escrito na "Mecânica Modena do Dinheiro":

"Um banco é obrigado a manter reservas legalmente exigidas igual a uma determinada percentagem dos seus depósitos."

O documento então qualifica esta percentagem, declarando:

"De acordo com os atuais regulamentos, a reserva mínima relativamente à maioria das contas é 10%."

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Isso significa que com um depósito de 10 bilhões de dólares, 10%, ou 1 bilhão, é mantido com reserva mínima. Enquanto os outros 9 bilhões são considerados uma reseva excessiva e podem ser usados como base para novos empréstimos. Desta forma, será lógico assumir, que estes 9 bilhões estão literalmente saindo do já existente depósito de 10 bilhões de dólares. No entanto, este não é o caso. O que realmente acontece, é que os 9 bilhões são simplesmente criados DO NADA, por cima do já existente depósito de 10 bilhões de dólares. É assim que a reserva monetária é expandida. Como declarado na "Mecânica Moderna do Dinheiro":

"É evidente que eles (os bancos) não fazem empréstimos utilizando o dinheiro recebido nos depósitos. Se o fizessem, não seria criado dinheiro adicional. O que eles fazem ao emprestar dinheiro é aceitar notas promissórias, contratos de empréstimo, em troca de crédito, dinheiro, que vai para a conta corrente daquele que recebe o empréstimo".

Por outras palavas, os 9 bilhões podem ser criados DO NADA. Simplesmente porque existe procura por um empréstimo com este e porque existe um depósito de 10 bilhões para satisfazer os requisitos da reserva. Agora vamos supor que entra alguém neste banco e leva emprestado os novíssimo s 9 bilhões de dólares. Esse alguém irá em seguida, muito povavelmente, depositar esse dinheiro na sua conta bancária. O processo então repete-se.

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Com este depósito passa a fazer parte das reservas do banco, 10% é isolado e 90% dos 9 bilhões, ou 8,1 bilhões, são criados e estão agora disponíveis para novos empréstimos. E. evidentemente, que 8,1 bilhões podem ser emprestados e depositados novamente, CRIANDO 7,2 bilhões adicionais...e 6,5 bilhões...e 5,9 bilhões, etc etc etc.

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Este ciclo de criação de dinheiro, tecnicamente, pode ir até o infinito. A média matemática resultante é que, aproximadamente, 90 bilhões de dólares podem ser criados a partir de 10 bilhões originais.Por outas palavras:

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Para cada depósito que ocorre num sistema bancário, aproximadamente nove vezes o seu valor pode ser criado DO NADA !!!Portanto agora que sabemos como é que o dinheiro é criado por este sistema bancário de reserva fracionária, uma questão lógica, porém ilusória, vem à mente: o que é que na verdade está dando valor a este dinheiro recém criado? A resposta: O dinheiro que já existe. O novo dinheiro essencialmente "rouba" valor da reserva de dinheiro existente, ja que a quantidade total de dinheiro aumenta independentemente da procura por bens e serviços, e, como oferta e procura requerem equilíbrio, os preços aumentam, diminuindo o poder de compra de cada dólar individual. Isto é normalmente referido como inflação.

E a inflação é essencialmente uma taxa escondida do público geral. Qula é o conselho que gralmente recebemos? Inflacionar a moeda. Eles não dizem: degradem a moeda. Eles não dizem: desvalorizem a moeda. Eles não dizem: enganem as pessoas que estão seguras. Eles dizem: baixem as taxas de juros. A verdadeira decpção é quando distorcemos o valor do dinheiro. Quando criamos dinheiro a partir donada, não temos economias. Ainda assim existe o tão conhecido "capital". Por isso a questão resume-se a isto: como raio podemos esperamos resolve os problemas de inflação? Isto é, aumentar a oferta de dinheiro, o que gera mais inflação.

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É claro que não podemos. O sistema de reserva fracionária de expansão monetária é por ntureza inflacionário, porque o ato de aumentar a reserva monetária, em que haja um aumento proporcional de bens e serviços na economia, irá sempre desvaorizar a moeda. Aliás, uma rápida olhada nos valores históricos do dólar americano versus a oferta monetária, reforça definitivamente este ponto. E o relacionamento inverso é óbvio.

Um dólar em 1913 precisava de $21,60 em 2007 para igualar o valor. Isto representa uma desvalorização de 96% desde a criação da Reserva Federal. Porém, se esta realidade de inflação inerente e perpétua parece absurda e economicamente auto-destrutiva... Agarre essa idéia, Porque absrudo não descreve com o noso sistema financeiro realmente funciona. Já que no nosso sistema financeiro dinheiro é dívida, e dívida é dinheiro.

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Aqui está um gráfico da reserva monetária dos EUA de 1950 a 2006, e do lado, um gráfico da dívida nacional dos EUA no mesmo período. É interessante que as inclinações das curvas são virtualmente idênticas. Porque quanto mais dinheiro existe, mais dívida existe e quantomais dívida existe, mais dinheiro existe. Dito de utra forma: Cada dólar na sua carteira é devido a alguém de alguém. Lembre-se, a única maneira para o dinheiro vir a existir é através de empréstimos. Portanto, se todos num dado país fossem capazes de pagar as suas dívidas, incluindo o governo, não existiria um único dólar em circulação.

"Se não existissem dívidas no nosso sistema monetário, não existiria dinheiro nenhum." Marriner Eccles, governador da reserva federal, 1941

De fato, a última vez na história dos EUA em que a dívida nacional foi completamente liquidada foi em 1835 depois do presidente Andrew Jackson fechar as portas do banco central, que precedeu à reserva Federal. Na verdade, toda a plataforma política de Jackson girava essencialmente em torno do seu compromisso em encerrar o banco central. Declarou o seguinte ponto:

"Os grandes esforços que o banco central fez para controlar o governo não passam de premonições do destino que aguarda o povo norte americano, sejam eles iludidos pela perpetuação desta instituição ou pelo estabelecimento de uma outra igual." Presidente Andrew Jackson

Infelizmente esta mensagem teve um curto tempo de vida. E os banqueiros internacionais tiveram sucesso ao instalar outro banco central em 1913, a Reserva Federal. E, enquanto esta instituiçao existir a dívida perpétua está garantida. Até agora falamos da realidade em que o dinheiro é criado através da dívida por empréstimos. Estes empréstimos são baseados em reservas bancárias e reservas derivam de depósitos. E através deste sistema de reservas fracionária, qualquer depósito pode criar 9 vezes o seu valor original. Que por sua vez, desvaloriza a reserva monetária existente, e aumenta os preços na sociedade.

E como esse dinheiro é criado a partir de dívida e circula aleatoriamente através do comércio, as pessoas tornam-se inconscinetes de suas dívidas originais. E um desequilíbrio existe, onde as pessoas são forçadas a competir por trabalho, de forma a conseguir tirar dinheiro suficiente da reserva monetária para cobrir os seus custos de vida. Ainda que tudo isto pareça disfuncional e antiquado, ainda existe um fator que não incluimos na equação. E é este elemento da estrutura que revela a verdadeira natureza fraudulenta do próprio sistema.

A aplicação do juro. Quando a FED empresta dinheiro ao governo ou quando o banco empresta a uma pessoa, na grande maioria dos casos, o pagamento é feito com juros brutos. Por outras palavras, quase todos os dólares existentes terão de ser eventualemnte devolvidos a um banco acrescidos de juros. Mas, se todo o dinheiro é emprestado pelo Banco Central e é expandido por bancos comerciais através de empréstimos, apenas o denominado por "principal" esta sendo criado na reserva monetária. Então onde está todo o dinheiro para cobrir todos os juros que são cobrados?

Em lado nenhum ! Não existe ! As consequências disto são incríveis. Porque a quantidade de dinheiro que é devida aos bancos irá sempre exceder a quantidade de dinheiro disponível em circulação. É por isso é que a inflação é uma constante na economia. Ja que será sempre preciso dinheiro novo para cobrir a dívida perpétua inerente ao sistema, causada pela necessidade de se pagar os juros. O que isto também significa, é que matematicamente os incumprimentos e falências fazem literalmente parte do sistema.

E será sempre o escalão mais pobre da sociedade que sofrerá com isso. Uma analogia seria a dança das cadeiras: quando a música pára, alguém é posto a parte. E a ideía é essa. A verdadeira riqueza é invariavelmente transferida das pessos para os bancos, porque se não puder pagar a sua hipoteca, eles ficarão com a sua propriedade. Isto é particularmente revoltante quando se apercebe não só que a inadimplência é inevitável devido a prática de reservas fracionadas, mas também pelo fato que o dinheiro que o banco lhe emprestou não sequer existia legalmente.

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Em 1969, houve um caso na justiça de Minnesota envolvendo um homem chamado Jerome Daly, que recorria do arresto de sua casa pedido pelo banco que lhe cedeu o empréstimo para comprá-la. O seu argumento era que o contrato de hipoteca exigia que ambas as partes, ele e o banco, dispusessem de uma forma legítima de propriedade para a transação. Em linguagem legal, isso é denominado por contra prestação (uma base contratual. Um contrato baseia-se na prestação de uma parte a outra). O Sr Daly explicou que, na verdade, o dinheiro não era propriedade do banco ja que ele teria sido criado do nada assim que o termo do empréstimo fora assinado.

Lembra-se o que a "Mecânica MOderna do Dinheiro" referia acerca dos empréstimos? O que fazem, ao emprestar dinheiro, é aceitar notas promissórias em troca de crédito. As reservas não são alteradas pelas transções de empréstimo. Porém, depósitos a crédito são considerados como adições ao total de depósitos do sistema bancário. Por outras palavras, o dinheiro não vem dos seus bens existentes. O banco simplesmente inventa-o, sem arriscar nada do que é dele, exceto uma suposta reponsabilidade no papel.

A medida qeu o caso evoluiu, o Sr Morgan, presidente do banco, prestou depoimento. E no memorando pessoal do juiz, ele recordou-se que o requerente - presidente do banco - admitiu ter criado, juntamente com o Banco da Reserva Federal, o dinheiro e os créditos através de seus lançamentos nos livros caixa. O dinheiro e o crédito passaram a existir qundo eles o criaram. O Sr Morgan admitiu que não havia lei ou estatuto americano que lhe desse o direito de fazer isso. É preciso existir e ser oferecida uma contra prestação legal para validar a nota.

O juri concluiu que não existia nenhuma contra prestação legal e eu concordo. E poeticamente ele adicionou: "Somente Deus pode criar algo de valor a partir do nada". E diante desta revelação, o tribunal rejeitou o pedido de arresto do banco e Daly ficou com sua casa. As implicações nesta decisão do tribunal são imensas, pois sempre que você pedir dinheiro emprestado de um banco, seja uma hipoteca ou o seu cartão de crédito, o dinheiro que lhe dão, não só é falso como também é uma forma ilegítima de contra prestação. O que portanto anula o contrato, uma vez que o banco nunca teve o dinheiro como sua propriedade. Infelizmente estes acontecimentos são reprimidos e ignorados. E o jogo de transferência perpétua de riqueza e de dívidas continua. E isto leva-nos a derradeira questão: PORQUÊ?

Durante a Guerra Civil americana, o presidente Lincoln rejeitou os empréstimos com altos juros oferecidos pelos bancos europeus e decidiu fazer o que os patriarcas fundadores defendiam, que era criar uma moeda independente e livre de dívida. Era chamado de "O Greenback" ("Papel Moeda"). Pouco depois dessa medida ser tomada, um documento interno circulou entre bancos americanos e ingleses, dizendo:

"A escravidão é simplesmente a posse de mão de obra e exige cuidar dos trabalhadores, enquanto o plano europeu... é que o capital controle a mao de obra controlando seus salários. Isso pode ser feito controlando o dinheiro. Seria insuficiente permitir o Greenback...ja que não o podemos controlar."

PARTE 2