Você já ouviu ou leu algo sobre o motor de Perendev? Ok vamos lá, para quem sabe como funciona um motor elétrico comum, sabe que existe um rotor no meio de um eixo que gira conforme o campo magnético é produzido por bobinas elétricas. Mais se você perceber para o lado da física verá que é um campo magnético que impulsiona o rotor fazendo com que ele gire perpetuamente até que seja cortada sua força. Você pode entender mais ...
Consultando manuais de instruções, Marcos se da conta de que os engenheiros determinam a vida útil de muitas impressoras ao desenha-las. Conseguem-no colocando um chip dentro da impressora. Marcos diz: "Encontrei o chip. É um chip EEPROM onde se guarda um contador de impressões. Quando chega a um determinado número a impressora bloqueia, e deixa de imprimir".Que acham os engenheiros quando tem que desenhar um produto para que se estrague? O dilema é refletido num clássico do cinema britânico de 1951, onde um jovem químico inventa um fio que não se desgasta nunca. O químico crê que conseguiu um grande progresso. Porém, nem todos gostam do invento. E em pouco tempo é perseguido não só pelos dnos das fábricas, mas também pelos operários, que temem ficar sem seus empregos.
Em Barcelona, Marcos ignorou o conselho dos vendedores de trocar a impressora. Esta decidido a consertá-la, e encontrou alguém na internet que descobriu o que se passa com sua impressora. "O segredo sujo das impressoras jato de tinta". Ele tentou imprimir e dizia "algumas peças devem ser trocadas" e decidiu conserta-la ele mesmo. Era assim o vídeo que Marcos encontrou na internet, ele então entrou em contato com o autor do vídeo. O autor disse o seguinte: Há uma esponja no fundo da impressora onde se acumula a tinta descartada. As impressoras limpam constantemente os bicos jorrando jatos de tinta que caem sobre a esponja, depois de um número predeterminado de jatos, a impressora decide que esta cheia e deixa de funcionar. Justificam que não querem manchar a sua mesa de tinta. Porém, o problema real é que as desenham para que deixem de funcionar."
Me senti especialmente encorajada pela maneira com que os espectadores do documentário reagiram às imagens do lixão em Gana. Uma vez que sabemos que é lá que os nossos aparelhos velhos tendem a acabar, é mais fácil de nos sentirmos motivados a fazê-los durar um pouco mais. Se eu usar o meu celular por dois anos em vez de usá-lo por um – e isso não é um grande sacrifício –, e se todos fizermos isso, significa que apenas metade dos telefones em desuso seriam enviados para lixões ilegais. Como consumidores, podemos fazer uma grande diferença porque somos muitos e o mercado depende de nós. Por isso, se começarmos a demandar produtos duráveis ou aparelhos que podem ser consertados mais facilmente, o mercado seguirá essas indicações.