2020 – A Comissão Extra-Parlamentar de Inquérito Corona da Alemanha: Uma Investigação que Sacudiu o Mundo. Em meio à tempestade global desencadeada pela pandemia de 2020, surgiu um movimento jurídico sem precedentes. No dia 10 de julho de 2020 , em pleno ápice do caos sanitário, quatro advogados alemães decidiram ir além das fronteiras do debate público e lançaram algo inusitado: a Comissão Extra-Parlamentar de Inquérito Corona (Außerparlamentarischer Corona Untersuchungsausschuss ).
Seu objetivo? Investigar os responsáveis por medidas tão controversas quanto os próprios lockdowns — políticas que, segundo eles, geraram danos econômicos irreparáveis e promoveram uma narrativa baseada em testes questionáveis e pânico generalizado. E não é exagero dizer que essa comissão se propôs a enfrentar o maior caso de "fraude global" já visto na história da humanidade. Mas como tudo começou? E até onde essa investigação pode chegar?
De onde surgiu essa ideia audaciosa?
A Comissão Extra-Parlamentar de Inquérito Corona não nasceu do acaso. Foi fundada por Reiner Fuellmich , advogado especialista em direito do consumidor com mais de 26 anos de experiência nos Estados Unidos e na Alemanha. Junto dele, outros três nomes marcaram presença logo no início: Viviane Fischer, Antonia Fischer e o doutor Justus P. Hoffmann . Todos compartilhavam uma preocupação crescente: as medidas adotadas durante a pandemia estavam indo muito além da proteção pública. Havia algo mais por trás disso? Fuellmich, conhecido por processar gigantes como Deutsche Bank, Volkswagen e Cunard Line, afirmou em declarações públicas que “todos os casos de corrupção envolvendo corporações alemãs palidecem diante dos danos causados pela crise do coronavírus”. Para ele, aquilo não era apenas uma pandemia — era um escândalo.
O que está em jogo?
O núcleo central dessa investigação gira em torno de três grandes questões:
Existe realmente uma pandemia de COVID-19 ou apenas uma ‘pandemia de PCR’?
As medidas restritivas foram mesmo para proteger vidas, ou serviram para manipular a população e lucrar com vacinas e testes?
Houve pressão excessiva sobre governos, especialmente na Alemanha, para que adotassem políticas extremas?
Cada uma dessas perguntas carrega implicações profundas, científicas e legais. A comissão, inclusive, trabalha com uma rede internacional de advogados para construir um processo coletivo sem precedentes — algo que pode ser considerado “o maior crime contra a humanidade já cometido”, segundo termos usados internamente.
O papel do teste PCR: ciência ou engano?
Um dos pontos mais polêmicos abordados pela comissão é o uso do teste PCR como ferramenta diagnóstica. Segundo Fuellmich e seus colegas, o próprio inventor do teste, Kary Mullis , sempre alertou que ele não deveria ser usado para diagnosticar infecções virais atuais . O teste detecta fragmentos genéticos, mas não consegue diferenciar um vírus ativo de um inativo — ou seja, um resultado positivo pode indicar que você teve contato com o vírus há semanas, meses ou até anos, mas não necessariamente que está infectado agora. Além disso, o número de ciclos utilizado nos testes (até 45 ciclos, segundo padrões da OMS) torna o método altamente suscetível a falsos positivos . Especialistas citados pela comissão, como o ex-diretor científico da Pfizer Dr. Mike Yeadon , apontam que os resultados positivos podem estar sendo usados para fabricar uma “segunda onda” que, na prática, nunca existiu.
“É como se estivéssemos medindo sombras na parede e chamando isso de ameaça real”, disse Fuellmich em um de seus vídeos mais famosos, disponíveis no canal oficial da comissão no YouTube.
Lockdowns: necessários ou criminosos?
Segundo depoimentos coletados pela comissão, os lockdowns globais foram impostos em um momento em que as taxas de infecção já estavam caindo naturalmente . Além disso, evidências científicas sugerem que a maioria da população já possuía imunidade cruzada via células T , adquirida através de exposições anteriores a outros coronavírus comuns — como os causadores de resfriados. Fuellmich destacou que não houve excesso de mortalidade em nenhuma região do mundo . As estatísticas de mortes estiveram dentro da média esperada para qualquer ano. Por outro lado, os danos colaterais das medidas foram imensos: economias arrasadas, pequenas empresas falindo, saúde mental comprometida, e até mesmo crianças traumatizadas pelo isolamento prolongado. Na Itália, por exemplo, muitas mortes atribuídas ao vírus ocorreram porque pacientes hospitalizados foram transferidos para lares de idosos, espalhando infecções entre pessoas vulneráveis. Em Nova York, o governador Andrew Cuomo admitiu ter ordenado algo semelhante, ignorando diretrizes federais.
A influência de grandes players
Outro ponto explorado pela comissão é a conexão entre agências de saúde, governos e grandes grupos farmacêuticos e tecnológicos . Durante o Congresso Alemão sobre Saúde Global em 2019, figuras importantes como Tedros Adhanom Ghebreyesus (OMS) , representantes da Fundação Gates e do Wellcome Trust discursaram e, poucos meses depois, estavam envolvidos diretamente nas decisões sobre a pandemia. A própria definição de “pandemia” havia sido alterada anteriormente — antes, exigia alta letalidade; hoje, basta o vírus se espalhar globalmente. Isso permitiu que, em 2009, a gripe suína fosse declarada pandemia, resultando em milhões de doses de vacina compradas... e depois descartadas por causa de efeitos colaterais graves, como casos de narcolepsia em crianças europeias.
A voz dos dissidentes
A comissão ouviu também vozes de cientistas renomados que discordaram da narrativa dominante. Entre eles:
Prof. John Ioannidis (Stanford) – Um dos maiores epidemiologistas do mundo, ele argumentou desde o início que os riscos reais do vírus eram superestimados.
Dr. Mike Yeadon – Ex-Pfizer, ele chegou a afirmar que “não há ciência que sustente uma segunda onda”.
Prof. Sucharit Bhakdi e Karin Mölling – Renomados virologistas alemães que criticaram duramente a eficácia dos lockdowns e a utilização de máscaras em ambientes externos.
Esses especialistas, embora marginalizados pela grande mídia, tiveram suas opiniões registradas pela comissão como parte de um esforço para reconstruir a verdade histórica.
O pior crime: manipulação da percepção pública
Talvez o aspecto mais grave levantado pela comissão seja a manipulação deliberada da percepção pública . Um documento interno alemão, apelidado de “Papel do Pânico”, revelou que autoridades sabiam que o risco real do vírus era comparável ao da gripe sazonal, mas optaram por alimentar o medo como estratégia.
“Nós criamos um inimigo invisível e demos às pessoas a impressão de que sua vida dependia de seguir ordens cegas”, disse Fuellmich, referindo-se a campanhas midiáticas e governamentais que transformaram a sociedade em prisioneiros de protocolos duvidosos.
Consequências legais: ações coletivas e indenizações
Hoje, a comissão está mobilizando milhares de vítimas em todo o mundo para entrar com ações coletivas internacionais contra governos, agências de saúde e empresas farmacêuticas. O foco é cobrar responsabilidade civil por danos econômicos, psicológicos e sociais.
“Qualquer pessoa que tenha sofrido prejuízos por causa dos lockdowns ou testes PCR tem direito a uma indenização”, explica Fuellmich. “Empresas fechadas, empregos perdidos, saúde mental prejudicada — esses são danos reais, mensuráveis e passíveis de reparação.”
Além disso, há discussões sobre crimes contra a humanidade , com base na Seção 7 do Código Penal Internacional. Se comprovada a intenção deliberada de causar danos em larga escala, os envolvidos poderão responder criminalmente.
O futuro da investigação
Atualmente, a comissão continua suas atividades com transmissões ao vivo no YouTube e coleta de depoimentos de especialistas de diversos países. Embora enfrentem resistência política e tentativas de censura, os membros garantem que seu trabalho é só o começo.
“Estamos apenas arranhando a superfície”, diz Fuellmich. “O mundo precisa saber a verdade. Não importa quantos lobistas, políticos ou bilionários estão envolvidos — a justiça deve prevalecer.”
Conclusão: Uma revolução silenciosa em busca da verdade
A Comissão Extra-Parlamentar de Inquérito Corona da Alemanha representa muito mais do que uma simples investigação jurídica. É um movimento simbólico de resistência à narrativa única, à censura científica e ao controle social excessivo. Seja qual for o desfecho final, ela deixará marcas na história como um dos primeiros esforços organizados para colocar sob luz crítica o que aconteceu durante a pandemia de 2020. Enquanto isso, a sociedade assiste perplexa a esse confronto entre poder, ciência e verdade. E talvez a maior lição que tiraremos disso tudo seja esta: nunca devemos parar de perguntar, duvidar e buscar a verdade por trás da narrativa oficial.