Paul Hellyer e a Surpreendente Confissão de um Ex-Ministro da Defesa: “ETs Vivem Entre Nós”. Você já imaginou como seria acordar um dia e descobrir que não estamos sozinhos no universo? Pois é exatamente sobre isso que vamos falar. Em 2013, durante uma audiência pública em Washington, D.C., o mundo foi surpreendido por uma declaração impactante vinda de alguém com credibilidade política inquestionável: Paul Hellyer , ex-ministro da Defesa do Canadá.
Esqueça histórias mal contadas ou boatos duvidosos — aqui estamos falando de um homem que ocupou cargos altíssimos na hierarquia canadense, que governou por três administrações diferentes e que, ao longo de sua vida, se tornou um dos mais ferrenhos defensores da existência de vida extraterrestre.
A Reviravolta Inesperada
Hellyer não era um tipo óbvio de pessoa para sair por aí falando de discos voadores e alienígenas. Até os anos 2000, ele sequer levava o assunto a sério. Mas tudo mudou quando, certa vez, recebeu um livro do Coronel Philip Corso chamado "O Dia Depois de Roswell" . Foi só abrir as primeiras páginas para começar a questionar tudo o que sabia.
“Li aquilo como leitura de verão e fiquei chocado”, disse ele em depoimento público. O conteúdo abalou suas estruturas e o fez mergulhar fundo no tema. Pouco tempo depois, ele declarou publicamente algo que ninguém esperava de um político de seu porte: “Os UFOs são tão reais quanto os aviões que voam sobre nossas cabeças.”
Imagine só: o primeiro membro de um G8 a afirmar isso abertamente. E não foi qualquer membro — foi um ex-ministro da Defesa. O burburinho foi imediato.
Uma Frota de UFOs Sobre a NATO?
Em meados dos anos 1960, durante sua gestão no Ministério da Defesa, Hellyer começou a receber relatórios sobre avistamentos incomuns no céu. Na época, estava muito ocupado unificando as Forças Armadas canadenses — marinha, exército e aeronáutica — para dar atenção adequada. Mas décadas depois, ao mergulhar nas investigações, descobriu algo ainda mais perturbador:
Uma frota de UFOs havia sido vista cruzando os céus da NATO, sobre o Atlântico Norte. O supremo comandante das forças aliadas chegou a temer que fosse uma invasão russa — até perceber que as tecnologias envolvidas estavam além de qualquer capacidade terrestre conhecida.
A partir disso, foi criado um documento sigiloso cuja conclusão deixou os analistas perplexos: pelo menos quatro espécies alienígenas visitaram a Terra há milhares de anos. E não eram visitantes ocasionais — vinham com frequência, observando, interagindo… talvez até interferindo.
Quem São Esses ETs?
Hellyer não ficou só na teoria. Ele apresentou detalhes sobre algumas dessas raças, incluindo nomes, origens e até características físicas. Segundo ele, elas vêm de lugares como:
Zeta Reticuli
As Plêiades
Órion
Andrômeda
E não pense você que todos são seres simpáticos, com olhos grandes e corpos frágeis. Alguns parecem mais com figuras mitológicas ou até monstros de filmes de ficção científica. Um dos grupos citados por Hellyer é o dos “Tall Whites” — criaturas altas, brancas, com pele translúcida e comportamento dominador.
Esses seres, segundo relatos colhidos por jornalistas como Paula Harris e relatados pelo piloto da Força Aérea Charles Hall, mantinham contato direto com militares americanos em bases secretas no deserto de Nevada. Os encontros eram tensos no início, mas evoluíram para cooperações técnicas e tecnológicas.
Hall escreveu livros sobre suas experiências, entre eles “Hospitalidade Milenar” , que virou referência para pesquisadores independentes. E Hellyer não hesitou em recomendá-lo como leitura obrigatória para quem quer entender o que está acontecendo nos bastidores da nossa realidade.
“Eles Trabalham Com o Governo dos EUA”
Um dos momentos mais chocantes do testemunho de Hellyer foi quando ele afirmou categoricamente:
“Há ETs vivos na Terra neste momento, e pelo menos dois deles provavelmente trabalham com o governo dos Estados Unidos.”
Isso mesmo. Você pode estar pensando que isso parece coisa de filme, mas o tom dele era de total convicção. Ele mencionou casos específicos, inclusive de encontros documentados com essas entidades em instalações militares norte-americanas. E disse que os EUA já possuem tecnologia alienígena — inclusive capaz de resolver problemas como o aquecimento global.
Mas essa tecnologia, segundo ele, está sendo suprimida por interesses obscuros. Interesses que ele chama de “o cabal” — uma rede complexa formada por banqueiros internacionais, corporações petrolíferas, grupos de inteligência e elites políticas.
O Cabal e a Nova Ordem Mundial
Para Hellyer, o grande vilão por trás do véu não é apenas o governo americano ou algum general excêntrico. É algo maior, mais antigo e mais poderoso: uma elite global que opera às sombras e controla boa parte da economia mundial.
Ele citou organizações como o CFR (Conselho de Relações Exteriores) , a Comissão Trilateral , os Bilderbergers e outros grupos elitistas que, segundo ele, planejam um governo mundial supranacional , onde as decisões não dependem de eleições nem de representações populares.
E o pior? Hellyer afirma que essas mesmas forças estão escondendo informações cruciais sobre os extraterrestres — e também sobre tecnologias limpas que poderiam salvar o planeta.
A Crise Ambiental e a Esperança Cósmica
Enquanto todo esse jogo de poder rola solto, o planeta segue em crise ambiental. Hellyer alertou que temos no máximo dez anos para conter o aquecimento global , senão ultrapassaremos o ponto sem volta.
E ironicamente, ele diz que a resposta para isso pode estar nas mãos desses mesmos ETs. Tecnologias de energia livre, gravitacionais e sustentáveis já existem — mas estão trancadas em laboratórios secretos, sob controle de poucos.
“A humanidade precisa crescer”, disse ele. “Precisamos aceitar que outras civilizações são mais avançadas e parar de ter medo disso. Talvez seja humilhante, mas é necessário.”
O Legado de Hellyer
Paul Hellyer não é mais conosco fisicamente — faleceu em 2024, aos 90 anos. Mas seu legado permanece. Ele deixou livros, discursos e uma mensagem clara: estamos prestes a despertar para uma nova realidade cósmica.
Seu livro “Uma Luz no Fim do Túnel – Um Plano de Sobrevivência para a Humanidade” resume bem sua visão. Nele, ele defende uma união global baseada em tecnologia limpa, transparência e respeito à vida — tanto terrestre quanto extraterrestre.
E talvez o mais simbólico de tudo tenha sido sua citação final, tirada do livro “Passaporte para o Cosmos” , escrito pelo psiquiatra John Mack:
“Embora os alienígenas não sejam deuses, seu comportamento é muitas vezes tudo menos divino... agem como mensageiros, anjos ou guardiões que intermediam nossa comunicação com a fonte divina.”
O discurso de Hellyer na íntegra
Merrill Cock : Vamos agora ao nosso honorável Paul Hellyer, que terá 20 minutos... senhor...
Paul Hellyer :
"Obrigado, senhor, por esta oportunidade. Obrigado, Steve, por este convite. Como já disse, meu nome é Paul Hellyer, ex-ministro da Defesa do Canadá. Servi por três governos, por 23 anos e meio a serviço do Parlamento.
Na condição de ministro da Defesa, recebi relatórios de avistamentos de UFOs, mas estava ocupado demais para me preocupar com isso na época. Eu me ocupava de unificar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica numa força de defesa canadense unificada, o que em si já era uma luta. Então, UFOs não estavam no topo da minha agenda.
Mas, 10 anos atrás, comecei a me interessar pelos UFOs. Um senhor de Ottawa me mandou material, prometi ler um dia. Tratava-se de uma cópia do livro do Coronel Corso, "O Dia Depois de Roswell" , e fiz dele minha leitura de verão em 2005, e fiquei impressionado pelo que continha ali — e que ali havia assuntos importantíssimos que o povo da América e do mundo tinham direito de saber.
Porque o povo faz parte disso, não se trata de uma coisa isolada. Assim, mediante confirmação do que estava escrito no livro, que foi feita por um general dos Estados Unidos, acabei aceitando o convite do colega Victor Viggiani (???) e Mike Bird para falar no simpósio na universidade de Toronto, onde declarei que os UFOs são tão reais quanto os aviões que passam sobre nossas cabeças. Isso me conferiu a dúbia honra de ser o primeiro chefe de gabinete de um membro do G8 a falar algo assim publicamente.
Desde então aprendi muito de muitas fontes e tantas testemunhas fantásticas que me deixaram pasmo, que testemunharam nesses últimos quatro dias, e eu sou grato a todas elas. Mas, por não ser ufólogo, sou um político, algumas poucas coisas apenas gostaria de adicionar.
Por exemplo, que em fins dos anos 60, uma frota de UFOs cruzou os céus da NATO, o Atlântico Norte. E o supremo comandante das forças aliadas na Europa estava naturalmente muito abalado. Felizmente, antes que o pânico se instalasse, a frota deu uma volta sentido norte, já que inicialmente eles temiam que fossem os russos.
Assim começou a investigação do assunto, e gerou um documento cuja conclusão final foi que pelo menos quatro espécies alienígenas têm visitado a Terra por milhares de anos . E eu endosso esta visão atualmente.
Conversamos mais algumas vezes sobre este assunto. Vou mencionar algumas. Inicialmente nós os chamávamos de 'eles' apenas, mas agora estamos falando em pelo menos três espécies distintas.
Trouxe meu livro chamado Uma Luz no Fim do Túnel – Um Plano de Sobrevivência para a Humanidade , onde menciono cinco espécies alienígenas, mas temos conhecimento de outras. Recebi um documento mencionando 20 espécies, inclusive suas possíveis origens: Zeta Reticuli, as Plêiades, Orion e Andrômeda.
Assim, não os chamo mais de 'eles', porque representam espécies distintas, não uma massa uniforme. Diferentes espécies, e se espera que tenham diferentes interesses, assim como acontece com os EUA, China, Rússia, etc. (cada um com seu interesse em particular). Talvez intenções parecidas, mas percebo que ainda assim seguem em separado.
E mais uma observação a fazer: Muito tempo foi gasto falando dos cadáveres de 60 anos (de ETs em Roswell), e fico feliz ao ouvir Linda esta manhã dizer que há ETs vivos na Terra hoje mesmo, e pelo menos duas dessas raças trabalham com o governo dos EUA hoje.
Não muito tempo atrás me foi contado sobre os Tall Whites , relato colhido por Paula Harris trazido a público alguns anos atrás, que teve a oportunidade de falar com o piloto da Força Aérea Charles Hall, que nos conta a história fascinante de como veio a trabalhar com estes seres, a princípio com muito medo, mas desenvolvendo uma relação positiva de trabalho com os Tall Whites em um rancho de Indian Springs, Nevada.
Os Tall Whites viviam em área da Força Aérea do governo americano e cooperavam com este em constante transmissão de tecnologias, conforme descrito no seu livro Hospitalidade Milenar em quatro versões distintas. O número dois parece o melhor para mim e leitura indispensável se vocês quiserem saber o que se passou naquele deserto.
Meu interesse aqui é a liberação total da informação , digamos de 98% da informação. Uma ou duas coisas talvez não possam mesmo ser divulgadas ainda, assim como crianças sobrevivem ao saber que Papai Noel e a fada do dente de leite não existem. Igualmente, os cidadãos pagantes de impostos são capazes de conviver com a nova realidade, mais nova e ampla — o fato de que vivemos em um cosmos transbordante de vida de vários tipos.
Talvez seja humilhante perceber que outras civilizações são mais avançadas, mas isso talvez seja um passo necessário... o mundo está uma bagunça. Nós temos no máximo 10 anos para parar o aquecimento global antes de chegarmos ao ponto irreversível, digo isso no meu livro. E dois anos já se passaram e nossos líderes nem tocam nesse assunto. Eles parecem preocupados em fomentar guerras pelo controle do petróleo, aumentando assim a ameaça.
E mesmo que levassem o assunto a sério, estes líderes não teriam os recursos necessários para executar a transição necessária do petróleo para a energia limpa, porque o ocidente está tomado por um tolo sistema financeiro e bancário. Infelizmente o Congresso Americano detém parte dessa culpa...
E finalmente, precisamos da tecnologia de energia limpa , mas ela já existe, e vem sendo escondida pelas mãos que comandam nosso destino.
Quem são essas forças? Em primeiro lugar pensei que fossem os militares. Mas eu aprofundei os estudos e cheguei à conclusão que há três irmãs que formam o cabal :
O Conselho de Relações Exteriores (CFR)
A Comissão Trilateral
O Grupo Bilderberg
Além do cartel do petróleo, o cartel bancário internacional, membros selecionados de organizações de inteligência e militares especialmente escolhidos. Todos juntos no propósito de criar um governo oculto , não só nos EUA, mas no Ocidente todo.
O CFR é a mais antiga das três irmãs. Ainda nos anos 1940, muitos anos antes dos alemães se renderem aos aliados, dando fim à visão imperialista de Hitler, este grupo econômico-financeiro já delineava uma política complexa que estabelecesse um plano de avanço militar e territorial americano em um mundo potencialmente livre do império germânico (nazista).
Com a inclusão até mesmo da Grã-Bretanha e do Extremo Oriente no território de influência americana, este conselho não fez qualquer esforço em esconder que o objetivo desta futura hegemonia seria expandir a economia americana, favorecendo os interesses americanos de mercados e produção — o assim chamado ‘interesse nacional’. Isso representaria os interesses da elite dominante constituída por este conselho, onde o interesse do americano comum nunca fez parte da equação.
O Senhor David Rockefeller pertencia a todas as três irmãs e declarou no encontro dos Bilderbergers na Europa:
“Gradito ao Washington Post, ao New York Times e à Revista Time que assistiram às nossas reuniões, mas mantiveram a discrição durante 40 anos, sem a qual não conseguiríamos conduzir o mundo se estivéssemos sob o jugo da publicidade.”
Mas o mundo agora está mais sofisticado, e pronto para caminhar para um governo mundial de soberania supranacional, onde uma elite de banqueiros é certamente preferível aos interesses nacionais que vigoraram em séculos passados. Naturalmente ele fingiu não ter dito isso. Porém, repórteres gabaritados confirmam esta declaração, mostrando a real intenção do grupo Bilderberg e o que ocorre lá dentro.
Vocês ouviram o que Mr. Rockefeller disse... e aí está: o objetivo do jogo é um grande governo mundial composto por membros da Cabal, líderes não eleitos e que não precisam dar explicações a ninguém. E segundo Mr. Rockefeller, o plano está bem avançado, o que explica a supressão dos direitos civis, no Canadá inclusive.
Um passo gigante na direção errada se deu no fim da Guerra Fria. Ninguém se alegrou mais que eu com a queda do Muro de Berlim, com a subsequente volta à liberdade no bloco oposto de países, no que pareceu ser a nova aurora da paz e da prosperidade por toda parte — aparentemente uma oportunidade divina para um mundo livre.
Porém, perdemos esta oportunidade única de fazer algo bom. Um pequeno grupo de zelotes estragou esta oportunidade de buscar a paz e estimular novas guerras, aplicando doravante sua própria visão do que seria uma nova ordem mundial, chamado assim Projeto para o Novo Século Americano , incluindo guerras preventivas, violação de leis internacionais e mudança forçosa de regimes onde os EUA assim o desejarem, e a busca da hegemonia cultural e econômica dos EUA, que isso fosse alcançado com autorização das Nações Unidas e sem violação dos tratados existentes.
Tudo acompanhado de uma corrida armamentista sem precedentes em tempos de paz, bem como a criação de uma polícia secreta a favor do cartel em detrimento das liberdades civis. Tais coisas eram exatamente aquelas que desprezávamos na antiga União Soviética.
O documento tem origem controversa e foi reescrito por ocasião do seu envio ao New York Times . Mas a mudança em seu conteúdo é meramente cosmética para torná-lo mais aceitável. O documento dizia:
“Talvez fosse mais fácil persuadir o presidente Bush a não se envolver mais em assuntos internacionais, mas convencer o povo americano é mais difícil, convencer o americano mais sofisticado intelectualmente a aceitar medidas restritivas. Os criadores da defesa dos EUA neste novo século perceberam esta dificuldade desde o início.”
Assim, segundo eles:
“Acelerar o processo transformacional, ainda que traga mudanças revolucionárias, tende a ser longo, mas sequer ser catalisado por um evento catastrófico como um novo Pearl Harbor.”
Isso dito pouco antes do ataque ao WTC em Nova York e o Pentágono em 11/09, aterrorizar o mundo. Esta referência a Pearl Harbor foi removida nas versões disponíveis na internet. O mundo inteiro lamentou e, igualmente, a maioria dos muçulmanos condenou este ataque.
Mas a minha simpatia pelo EUA diminuiu quando o presidente atribuiu as razões para este ataque, segundo Bush:
“Porque eles nos odeiam? Eles odeiam o governo eleito democraticamente, seus líderes são autoescolhidos. (Bush) Eles odeiam a liberdade religiosa...”
Fiquei triste ao ouvir isso. Creio que o presidente dos EUA acredita no que diz ao atribuir a Osama Bin Laden um ódio fanático ao USA como explicação para o fato.
Osama:
“Os muçulmanos defendem sua fé. Os ventos da mudança sopram a paz, esteja com eles. Prometo em nome de Allah que não haverá paz no USA enquanto as tropas americanas não se retirarem da Palestina e da retirada dos infiéis do território de Maomé.”
As palavras de Osama deixam claro que o conflito não surge de uma disputa entre tirania e democracia, e sim da política externa do próprio Estados Unidos.
E da questão palestina, Mr. Hellyer, lamento interromper esta discussão... Preciso de mais uns cinco minutos.
O senhor terá mais dois minutos para concluir.
“Ok, em poucas palavras... Os EUA e sua política externa é a raiz desse conflito e 10 anos mais tarde estamos com outra guerra que ninguém pode vencer, pois nenhum país do mundo tem como se proteger do ódio fanático e assim vizinho silencia contra vizinho e estado contra todos.
E as liberdades conquistadas com dificuldade por milhares que morreram por isso vão pelo ralo. E a única chance de uma negociação de paz passa por mudanças de paradigma do governo americano, como o abandono do plano americano de controle da energia e a cooperação de toda a humanidade para construir um mundo para todos, onde os jovens aceitem a nobre causa de conter o aquecimento global, e criar um sistema bancário sustentável, assim como aceitar a nova realidade — que precisamos viver em harmonia com nossos vizinhos celestiais, do mesmo modo que buscamos paz na Terra, em um mundo onde precisamos ser seres espirituais e praticar a regra de ouro que as religiões do mundo têm em comum.”
Agora o senhor tem 30 segundos para concluir...
“O psiquiatra judeu John Mack, líder mundial na pesquisa com abduzidos, e já falecido, disse em seu impressionante livro Passaporte para o Cosmos :
‘Embora os alienígenas não sejam deuses, seu comportamento é muitas vezes tudo menos divino. Os abduzidos relatam constantemente que os alienígenas estão mais perto da divindade do que nós, agindo como mensageiros, anjos ou guardiões que intermediam nossa comunicação com a fonte divina.’
... Obrigado.”
Conclusão: A Verdade Está Lá Fora?
Então, o que devemos pensar dessa história toda? Podemos confiar em um ex-político que resolveu falar abertamente sobre extraterrestres, conspirações globais e tecnologias ocultas?
Hellyer não tinha nada a ganhar. Pelo contrário: arriscou sua reputação. Mas escolheu falar porque acreditava que o povo merecia saber. Que a verdade não deveria ser privilégio de poucos.
Seja qual for a realidade por trás disso tudo, uma coisa é certa: essa narrativa mexe com a imaginação, a curiosidade e o senso crítico de qualquer um.
E enquanto o mundo continua girando, cheio de guerras, crises e incertezas, talvez a resposta esteja lá fora — nas estrelas, nos céus, em mundos que ainda nem sonhamos que existem.