Imagine só: a natureza e o avanço tecnológico cruzam seus caminhos de maneira sombria, como uma tempestade repentina. Em agosto de 2023, incêndios devastadores abalaram Maui, no Havaí, em um episódio repleto de mistério, destruição e estranhas coincidências. Esses incêndios não são apenas tragédias isoladas. Ao menos é o que muitos acreditam. E se fossem, na verdade, sinais de um futuro sombrio, onde armas de energia dirigida (DEWs) são usadas como demonstração de força? Parece coisa de ficção científica, não é? Mas as evidências sugerem que a realidade pode estar indo nessa direção.
Mas o que é exatamente uma Arma de Energia Dirigida (DEW)? Segundo o US Government Accountability Office (GAO), estamos falando de "energia eletromagnética altamente concentrada" capaz de causar danos a alvos inimigos, usando lasers de alta energia que derretem até mesmo o aço. Soa como algo saído de um filme, mas é real. As DEWs incluem desde lasers potentes até armas de micro-ondas e ondas milimétricas, capazes de desestabilizar qualquer alvo designado.
Se olharmos para Maui, os relatos dos residentes trazem à tona um quadro surreal: construções de concreto reduzidas a cinzas enquanto árvores e gramados ao redor permanecem intactos. Há algo que “não bate”, como aponta a comentarista Peggy Hall. Até barcos na água, em plena segurança do oceano, foram tomados pelo fogo. As imagens das cenas evocam o tipo de destruição que você esperaria de uma arma avançada, uma tecnologia capaz de seletivamente direcionar seu poder destrutivo.
Esses estranhos fenômenos, aliás, não se limitam aos Estados Unidos. Na China, terremotos, enchentes e incêndios repentinos atingiram várias cidades, provocando o tipo de devastação que não parece apenas “natural”. A suspeita recai sobre o HAARP, um programa de pesquisa de alta frequência originalmente destinado ao estudo da ionosfera, mas que muitos acreditam estar sendo usado como uma arma de manipulação climática.
Então, qual seria o objetivo por trás disso? O controle global? Para os teóricos, o surgimento dessas armas faz parte de uma tática de intimidação, um aviso aos adversários dos Estados Unidos – China e Rússia – para que “fiquem em seus lugares.” A lógica é simples e ao mesmo tempo assustadora: ao demonstrar a capacidade de destruir seletivamente infraestruturas essenciais, os EUA poderiam lembrar a esses gigantes asiáticos que o mundo atual não é apenas regido por diplomacia e economia, mas também por um poder de fogo invisível.
E há um padrão? Observando os eventos dos últimos anos, um quadro mais abrangente começa a tomar forma. Desde o início da pandemia de Covid-19, o mundo tem sido palco de uma sucessão de desastres, escassez e crises de abastecimento. Combustíveis, alimentos e remédios – tudo que sustenta a sociedade moderna – têm sido alvos de incêndios inexplicáveis, explosões e outros acidentes catastróficos. Esse cenário caótico parece mais uma prévia de uma nova ordem mundial que busca, ironicamente, “construir melhor”, mas com bases frágeis e escassas.
E você deve estar se perguntando: estamos diante de uma “guerra climática”? A verdade é que ninguém sabe ao certo. O que é fato é que os recursos tecnológicos atuais permitem façanhas antes inimagináveis. E, na medida em que o ceticismo diminui, cresce a inquietação de que podemos estar no início de uma nova era de guerras silenciosas e devastadoras.
Assim, resta uma pergunta no ar: será que esses acontecimentos em Maui e na China são apenas o começo? Poderiam ser parte de um complexo jogo de xadrez onde a humanidade é apenas um peão?