Estas camadas de celofane invisíveis que se vão acrescentando subtilmente, a única hipótese que nós temos em termos da rectrogradação da nossa percepção do mal, exigirmos perante nós próprios continuar a ter uma visão científica interna abstracta do mal e, em relação à plastificação, a única hipótese que nós temos é gritar, é não disfarçar o nosso mal estar. Esta ideia burguesa generalizada de que estamos bem tem que ser posta em questão porque nós não estamos bem. Nem um pouco!
Estamos mal. As pessoas precisam assumir colectivamente o vazio.
Esta globalização plastificante que está a ser espalhada por toda a parte (não se trata da globalização nos seus aspectos positivos) busca que as pessoas não se apercebam de como é que estão, e entretanto a missão espiritual delas transmigrou, dissolveu-se. Nós temos dois problemas: VER O MAL e NÃO PERMITIR ESSA PLASTIFICAÇÃO nem que o indivíduo tenha que passar o dia a gritar. Nós precisamos de nos mexer de forma que tu possas dizer com todo o amor, quando o SS aparecer à tua frente: “sabes, eu não te conheço mas conheço aquele a quem tu serves. Tu conheces aquele a quem serves?” E aquele que é manipulado por esses vórtices no plano mental superior, pode acordar nesse momento.
O iniciado tem o direito de dizer ao SS: “eu conheço aquele a quem tu serves mas tu não conheces”. Assim como um pai pode dizer a um filho que se droga: “eu conheço aquele que te está a embalar mas tu não conheces”. Vocês têm que começar a falar com as pessoas não para a pessoa mas para aquele que está por detrás, e para aquilo que está por detrás daquilo que está por detrás, até chegarem ao vórtice no mental superior e aí vocês libertam uma pessoa em 5 segundos, como Jesus fazia. Tu tens que olhar e atravessar. Primeiro tu vez a primeira camada, que é o corpo astral dele, depois, por detrás, a medula oblongata e os tentáculos nessa zona. Entra pelos tentáculos de controle, não fujas, vai. Chegas à primeira estação. Segue até chegares às estações principais: Itália, Indonésia e México. Aí estão os grandes mentores.
Se tu consegues fazer essa rectrogradação e chegar lá, ao ponto, o outro que está do lado de lá a fazer o controle sistemático, de repente vê o teu olhar vir através do cabo que ele utiliza para controlar... Percebem como é que Jesus trabalhava? É tudo feito internamente com o Ajna, com a aura, o olhar e o mundo interno. Claro que isto é uma coisa de iniciados! Vocês vão libertar pelo poder do olhar ou então serão aprisionados por esse mesmo poder.
O mantra geral é: “Eu não estou bem”. E não é para fugir a isto. E eu não estou bem e não quero ficar bem. Quem é que disse que era para ficar bem? De onde é que veio a ideia que nós estamos aqui para estar bem? E se for o contrário? E se só se não estiver bem é que está a cumprir a tarefa dele? Há muitos “bens” e muitos “menos bens”, no entanto eu não estou certo que as pessoas que aparentemente estão em harmonia estejam a irradiar (?) que as tem em depressão.
E sei que as pessoas que estão em agonia e em crise de crescimento interno e espiritual irradiam muito mais energia do que elas têm consciência. Há um momento em que nós sentimos que é necessário assumir a tensão cada vez mais profunda. Uma tensão entre o passado e o futuro. Uma tensão entre o coração e a plastificação. Uma tensão entre família e missão com a Hierarquia. Uma tensão entre criar ou assimilar. Não há nenhum problema em haver tensão, é o que nos mantém acordados. Daqui a 10 anos ou atravessaram o portal ou estão loucos e nem se aperceberam que estão loucos.
É terrível! Pesquisa a cintura de fotões. A cintura de fotões é um disco de radiação galáctica, é uma área da galáxia onde o sistema solar entrou há muitos anos e onde a Terra estava entrando e saindo como parte do sistema solar, alternadamente, 6 anos dentro e 6 anos fora dessa cintura. Entre 2000 e 2001 a órbita da Terra entrou totalmente dentro da cintura de fotões, que é uma área da Via Láctea onde a actividade electromagnética é muito mais alta e onde existem partículas desconhecidas.
O sistema solar, na sua órbita, foi-se aproximando dessa faixa da galáxia e a Terra em 2000/01 entrou nessa cintura de fotões. O que é dito é que, a partir do momento em que somos bombardeados com essas radiações, as membranas que mantêm a separação das vibrações dentro das nossas células são também remitidas, ou seja, a ideia é que estes 80% de água que temos no corpo são informação, são conhecimento. Existem 12 camadas de informação nas nossas células. As primeiras camadas são idade média, depois idade clássica, idade pré-clássica, protohistória e depois entras numa espécie de zona profunda. Essa zona profunda prende-se com o que se passou de Abraão para trás: 6.000, 12.000, 24.000 anos. Isto é muito importante.
O líquido que temos no corpo é regenerado constantemente, mas enquanto ele está no corpo é submetido a essas 12 camadas de informação. Na primeira camada tens os últimos 1.000 anos, depois entras na era clássica, depois nos pré-clássicos, depois na protohistória e depois não se vê mais nada. Curioso, é exactamente a noção que temos da História também. A partir de uma série de camadas escuras, há uma informação lá dentro que é um rio. O rio trauma, choque, trauma profundo e tem a ver com a Atlântida, 24.000 anos atrás. As camadas de informação celulares são sempre piores porque a luta pela sobrevivência foi sempre cada vez mais violenta à medida que andamos para trás na História. Há zona escura até que chegas ao portal do conhecimento relacionado com a Atlântida e essa é a zona onde a informação celular está mais carregada de medo.
Uma vez atravessado isso chegamos à matriz original que é a 12ª camada de informação e, de repente, é o Paraíso. Há uma camada genética para cada Era da Humanidade, depois há uma camada de vibração de choque. Essa informação profunda tem a ver com a invenção da morte. A morte foi inventada na Atlântida. Eram quase imortais. Do filogenético para o psicológico e psicológico avançado, do psicológico avançado para a integração das subpersonalidades numa só identidade e daqui para o contacto com a mónada e deste contacto até à ascensão, tudo isto era possível fazer numa mesma vida porque as pessoas viviam 900 anos. Há um momento em que quase tudo o que se pode fazer é um tédio completo.
Há um momento em que se entra no interdimensional directo, a tua consciência passa da busca horizontal (tu já viste centenas de vezes a ceara ficar dourada, e o colher do trigo, e o fazer do pão, já subiste ao Evereste, já foste ao fundo do mar, já tiveste não sei quantas mulheres, não sei quantos maridos, não sei quantos filhos...) para a vertical, então, alguém se lembra de inventar a morte. Vamos introduzir um lapso no ciclo celular. Vamos fazer com que as células esqueçam algo que é do programa original.
Existe uma verdade em alquimia que diz que: “primeiro tu tens uma grande expansão externa. Quando tu atinges o máximo dessa expansão, por um pequenino detalhe, és levado a um colapso onde és obrigado a uma introversão. Aí encontras o Cristo dentro de ti e há uma expansão interna. A partir do Cristo tu inicias uma conquista do mundo com o ser central”. Então, temos Portugal Império. É permitido a Portugal, com base num mandato da Hierarquia, exercer uma expansão territorial para fora (ciclo do ego). Portugal só tem identidade, hoje, porque fez os descobrimentos. A identidade de Portugal, isto é, a formação do plexo solar (Lisboa – as caravelas partem do plexo solar) em sincronia com o seu poder (Sagres) e com a coroa (Guimarães – formação de Portugal).
O processo da escola de Sagres é ir ao chacra da base reconhecer o kundalini de Portugal e libertá-lo. Depois isso dá origem a um movimento em espiral que activa as descobertas. Há uma expansão de quatrocentos e muitos anos e, depois, aparentemente, por um pequeno detalhe, a batalha de Alcácer Quibir, aquilo que era o representante do ego místico de Portugal, desaparece num nevoeiro... e Portugal pára de expandir e é obrigado a virar-se para dentro, e depois vem o 25 de Abril e vira-se ainda mais para dentro.
Não era possível falar em Liz se nós ainda tivéssemos todos estes artefactos territoriais para dispersarmos a nossa atenção.
É quando Portugal pára de expandir que Cristo pode nascer. Então, existem zonas do mundo que estão preparadas para receber a energia crística: Perú; Tibete; Nova Zelândia; Canadá; Israel; Portugal. São psiques colectivas que já viveram ciclos de expansão, colapso, contracção e dar à luz o Cristo. O Tibete viveu uma tremenda contracção pela invasão dos chineses. Agora são só território espiritual e intelectual, estão espalhados por todo o mundo mas eles podem ser mensageiros da energia crística.
O Perú com a invasão espanhola teve uma expansão e uma contracção.Israel recusou o Cristo da primeira vez... vamos ver o que é que acontece.Expansão – Colapso – Contracção – Virar-se para dentro (Liz – identidade espiritual de Portugal).Foi porque foi possível desligar dessas zonas exteriores que é possível revelar a identidade profunda de Portugal. Portugal perdeu o mundo para poder revelar um novo campo vibracional. Portanto, nós vamos ficar pior e não melhor porque nestes 22 portais vai ser refeita a remoção das membranas que separam as camadas de informação celular desde a era actual até à Atlântida, da Atlântida até à matriz original. Fora desses 22 portais o tempo de revelação, de decapagem da informação é o normal para a humanidade inteira, mas com a ligação dos 22 portais, a remoção das camadas intracelulares e a revelação, primeiro de toda a História arcaica, depois da passagem pelo túnel escuro, Atlântida, Lemúria, até chegarmos à matriz original. Essa remoção das camadas é muito mais rápida dentro da aura destes 22 portais geográficos.
Stª. Luzia, Praia da Ursa, Dornes, Alvito, Sagres, Odemira, Vale da Trave (Serra da Mira d’Aire), Nazaré, Serra da Arrábida, Gerez (Senhora da Peneda), Gardunha (Penha Grande), Lagoa Comprida, S. Miguel (Açores), Monsaraz, Alenquer, Lagoa de Stº. André, Lagoa Azul (Sintra), Castelo de Vide, são pontos onde a acção do fogo solar é muito mais intensa, onde essas camadas ligadas à cintura de fotões actuam com muito mais intensidade. Vai trazer ao de cima informação arcangélica que está no corpo. Há 4 padrões cármicos acumulados nas nossas células que, quando estão activos, fazem-nos cair ou na plastificação ou numa visão medieval do bem e do mal. São eles: arrogância e violência – 1º Chacra; adicção ou viciação – 2º chacra; preconceito – 3º chacra; ódio e vitimização – 4º chacra; vergonha e culpa relacionados com o ser psíquico como um todo. São estas as 7 grandes barreiras vibratórias para que a luz do nosso ser possa vir ao de cima.
Nós temos um corpo marcado pelas últimas gerações, um corpo marcado por toda a história da cristandade, depois temos um corpo marcado pela aventura grega, depois um corpo marcado pelos pré-clássicos (Babilónia, Egipto, Suméria), depois um corpo marcado por uma fase protohistórica em que os homens e os extraterrestres do Comando Ashtar conviviam (e não sabemos nada disso) e depois temos uma informação terrível acerca de um colapso total que tem a ver com o fim da Atlântida. Está marcada em nós e é dessa camada atlante que vem a morte. Por isso é que estes operadores de imortalidade (Ptah, Ulikron, Enoch, Urvana, Samana, Shamuna) estão todos aí outra vez.Todos os seres humanos são portadores de uma essência divina com capacidade de reconversão espaço/tempo/matéria/energia (submetidos à consciência Merkaba).
Merkaba é quando o espaço/tempo/matéria/energia é submetido à consciência, é a inversão do processo. E Eles avisam que, em 2015, os portais de Portugal são zonas de remoção das membranas intercelulares e áreas de reconversão. Ou seja, em 2015 a consciência vai-se sobrepor à matéria e à energia nessas zonas. Os sinais são: ausência de fome, de sono, de consaço; capacidade de extrair humidade da atmofera pela respiração; melhoria intensa da actividade visual; memória instantânea de civilizações anteriores; queima das gorduras do sangue; aumento da temperatura corporal; sensação de segurança, embalo e acompanhamento emocional como se estivéssemos nos braços da Grande Mãe; paz; iniciativa; criatividade; Alegria. Eles querem muito que se fale em alegria porque é um dos principais indicadores do processo de Ascensão. Enquanto a nossa consciência estiver debaixo destes 7 padrões cármicos (arrogância, violência, adicção, preconceito, ódio, vitimização, culpa), são os elementos que estão a travar a inversão, o nível Merkaba do teu ser não é ligado.
Portugal teve que perder, teve que ficar pequeno (e cada vez mais pelo menos em termos de flora). Ainda não consegui definir se pelo facto de termos perdido 50% de área florestal é uma operação das forças negativas para baixar o nível etérico do país ou se é perder ainda mais. Quando estes 7 padrões cármicos forem removidos, a luz que está no fundo do ser vem ao de cima com toda a intensidade e essa luz é imortal. Eles dizem que cada um destes padrões cármicos deve ser substituído por um padrão criativo de luz. Exemplo: Não combatam a arrogância porque ela aumenta – substituir a arrogância pela consciência da magestade interior. Eles dizem que a violência é das mais belas de todas porque é a energia guerreira para a manifestação do Rei. Os mais violentos deviam ser amados por isso mesmo porque eles são os grandes guerreiros. É o que Eles dizem! Os mais violentos são os que deviam ser amados porque são os portadores da energia guerreira para a manifestação do Rei.
Vejam como os pleiadianos vêem isto! Enquanto nós vemos arrogância Eles vêem: “aqui está um irmão que tem uma magestade interior que precisa de tomar consciência”. É outra coisa! Ptah é o operador do alinhamento das linhas axiatonais ou linhas ka. É aquele que estica os nossos “suspensórios”: dois que saem atrás das costas e os liga à Árvore da Vida – para isso temos usado o mantra TORAIA. Quando é feita a ligação e a energia circula temos usado o mantra SORAIA. Enoch é o operador da consciência da luz dentro da cabeça. Ulikron/Kukulcan é o operador de Merkaba. Urvana/M. Madalena é uma operadora pleiadiana de plasmagem do Adão Kadmon.
Samana/Cristos é o guardião do Adão Kadmon e Shamuna é o condutor das mónadas europeias para o portal de Mirna Jade/Miz Tli Tlan.
Ptah esteve há 6.000 anos atrás a fundar a primeira dinastia egípcia.
Enoch é um dos que ascendeu aos céus em merkaba.
Ulikron/Kukulcan é Elias.
Urvana é Maria Madalena.
Samana é Jesus.
Shamuna é um ser ligado à energia Bothysatwa.
Os pleiadianos não vêem arrogância, o que eles vêem é consciência de magestade interior.
Como remover o padrão cármico da arrogância?
Primeiro, se a pessoa ainda não tem arrogância suficiente, ela tem de a desenvolver. Tornar-se uma pessoa inconveniente, prepotente, primária, Arrogante – primeiro torna-se negativa para poder ficar positiva.
Um dos problemas de Portugal é que há 500 anos nada de forte acontece neste país. A última hipótese que nós temos de acordar é estes incêndios. Não acontece nada!!! Nem bom nem mau. Então, nós não temos bons arrogantes, não temos violência a sério, não temos adição, não há ódio, isto é, não temos um pecador à altura de se transformar num santo. Não há pecado suficiente para a Hierarquia se interessar.
E o que Eles dizem é:
A arrogância trabalha-se pela consciência da magestade interior.
A violência trabalha-se pela consciência da energia guerreira para a manifestação do Rei.
A adicção viciação, tem a ver com a união com todas as coisas a partir do corpo causal. É uma fome de tudo até ao não eu. É uma forma de imitar o Nirvana pela destruição do ego. Existe uma adicção que é a inveja (produz uma sensação intensa no corpo astral).
Etimologicamente Inveja vem do latim não ver – ser incapaz de ver-se a si mesmo. Porque eu não vejo o meu anjo interior eu invejo o anjo do outro. A adicção tem a ver com a vocação para ser tudo, todas as coisas, todos os lugares e toda a parte – trabalha-se pela união com todas as coisas a partir do corpo causal.
O preconceito trabalha-se através da organização das prioridades – é uma desorganização mental. O preconceito pretende ser uma energia de discernimento, uma luz. Em vez de uma pessoa gastar a sua energia no preconceito, ela tem de organizar as suas prioridades: estas são as ideias importantes; estas são as ideias não importantes; estas são as ideias secundárias; estes são os princípios fundamentais. Se ela fizer esta pirâmide e organizar as prioridades interiores, o preconceito desaparece.
O ódio vem do querer anular o outro. Matar o outro, o que é diferente, o que não nos aceitou a nós. Isto vem da necessidade da psique regressar à unidade. O ódio trabalha-se através de uma afirmação da unidade. É a sombra de uma vocação profunda para o UM. O sonho daquele que odeia muito é: no dia em que matar todos os que ele odeia regressou à paz, ao UM, já não há o outro. O problema do ódio é o problema do dois e, portanto, dessacraliza a pessoa. A existência do outro tira-o do sagrado e ele quer voltar ao sagrado anulando o outro. Yung descobriu que o ódio tinha como base a necessidade (muito, muito primitiva) de voltar a Deus.
Muito do ódio que existe é uma tentativa de regressar ao jardim de infância, de não aceitar a diferença. Isso mexe com a minha necessidade de berço. Se eu puder anulá-lo posso regressar ao descanço do berço, mas a existência do outro é uma ameaça ao meu berço, à minha inércia. O ódio é uma forma muito, muito primitiva de afirmar a unidade. Trabalha-se através da afirmação da unidade com o Ajna e com o Coração.
A vitimização para os seres das Plêiades tem a ver com uma consciência da filiação divina. Isto é, nós sentimo-nos vitimizados pelos outros porque intimamente sentimo-nos órfãos do divino. Não estamos em contacto com o Pai. Isso cria um espaço vibracional onde nós nos deixamos cair na vitimização e ficamos meses consumindo energia como vítimas. Isso vem da experiência original de estar desligado da Fonte. A vitimização é uma nostalgia de um Pai ou de uma Mãe – filiação divina.
Na vitimização eu tenho a impressão que fui abandonado e estou a sofrer porque me fizeram isto. Nas Plêiades isto tem como substracto profund o o corte original com o Pai. Se esse corte for reposto, tu nunca mais podes ser vítima, estás com o Pai outra vez. Isso cria um campo vibratório protector extremamente forte.
A vergonha e a culpa têm a ver com uma memória da nossa natureza espiritual. O que Eles dizem é que, em vez de o indivíduo ficar na divisão entre os actos e a culpa e a vergonha, ele tem que colocar essa pureza espiritual nos actos. Cada pessoa tem de encontrar onde é que está a vergonha e a culpa, mas isso indica que ela actuou expulsando a pureza original de si para poder actuar e o que Eles dizem é que, em 99% dos actos a alma não tem que ser expelida porque se a alma é expelida, quando ela retorna tu sentes que fizeste algo sem alma e é isso que produz a culpa e a vergonha.
Então Eles insistem nesta união: a expansão da pureza interna nos actos instintivos, artísticos, mentais... É plasmar a pureza interna de forma que a pureza e a culpa não se transformem no resultado de má qualidade da memória da nossa pureza original.
Eles são muito claros sobre o que é para trabalhar nos próximos tempos: ARROGÂNCIA; VIOLÊNCIA; ADICÇÃO; PRECONCEITO; ÓDIO; VITIMIZAÇÃO; VERGONHA/CULPA.
Trabalhar estes 7 bloqueios cármicos, a última camada de informação das células que é a que está ligada à matriz original além da camada atlante....
Se pudermos fazer um corte transversal estão lá as vibrações todas: a imortalidade pré atlante, matriz original, os Elohim; Lemúria e Atlântida; gueda da Atlântida, invenção da morte; protohistória; pré--clássicos; clássicos; idade média; idade contemporânea.
O que Ptah diz é que ele vai-nos ajudar, através do trabalho com a cura de Órion, a fazer as ligações axiatonais que fazem com que toda a antena humana vibre em ressonância com a antena galáctica. Depois podemos contar com a ajuda de Urvana que plasma a matriz original.
Tanto plasma vindo de cima (forma pensamento) como extrai do interior das células. É equivalente. Ultra profundo ou sideral para Eles é a mesma coisa. A camada final das nossas células é galáctica.
Resumindo:
Houve uma Segunda Guerra Mundial para que adquirísse-mos uma visão científica do mal.
Os corações humanos uniram-se em torno de uma mesa nas Nações Unidas.
Isto foram duas grandes conquistas: científica e magnética. Ambas estão em perigo neste momento.
Entretanto, o nosso corpo pode despertar por camadas para uma vida que está em nós e que tem mais de 24.000 anos.
Portugal, tal como um discípulo, expandiu em termos de guerra, depois contraiu-se, desapareceu, portanto, está à frente dos outros países.
São os países que desaparecem que podem representar a energia crística.
André Louro de Almeida
Transcrição de Alice Jorge
REDE AQUARIANA - Seção Brasil