Os Efeitos da Música no cérebro - Apesar da quantidade de evidências de que certas músicas carregam simbolismo oculto para comunicar mensagens da elite as massas, de que a indústria da música é altamente manipuladora e de que a influência dessas músicas pode ser negativa, a maioira das pessas nunca pararam para pensar nos efeitos da música no cérebro. Por que a música é tão poderosa? Como ela nos afeta? Por que não consigo deixar de escutá-la? Que tipo de música devo então escutar? Quando falamos que a música pode ser utilizado para corromper uma sociedade, as pessoas se preocupam apenas com a letra ou com "videoclipe com simbolismo oculto".
Elas esquecem que apenas a música por si só (como som) pode ser mais destrutiva do que qualquer outro elemento nocivo que ela possa carregar. O som influencia o sistema límbico no cérebro (região responsável pelas emoções), podendo alterar os estados físicos e mentais dos seres humanos. Quando escutamos uma música, ocorre uma mudança nos elementos químicos do cérebro influenciando diretamente nosso comportamento. Dependendo da música, os efeitos nos sistema eletroquímico do cérebro podem ser tão perniciosos quanto os de drogas ilegais.
Centenas de anos atrás, filósofos como Platão, Aristótoles e Sócrates entendiam que a música tinha uma enorme influência sobre seus ouvintes. Naquela época, Aristótoles já falava sobre sua capacidade de comunicar os estados emocionais dos seres humanos.
"Música indiretamente imita as paixões ou estados da alma. Quando alguém escuta uma música que imita certa paixão, ele se torna imbuído dessa mesma paixão. E se por um longo tempo, ele habitualmente ouve música que desperta paixões ignóbeis, todo seu caráter será moldado a uma forma ignóbil" - Aristóteles
Aristoteles reconheceu que a música comunica emoção, e que a música imoral pode moldar o nosso caráter para o pior. Platão também obervou o efeito que a música teve na sociedade em seu dia e fez esta declaração bem instigante:
"Qualquer inovação musical é cheia de perigo para todo o estado e deveria ser proibida. Quando os estilos de música mudam, as leis fundamentais do Estado sempre mudam com eles." - Platão.
Platão também falou sobre música e disse que ela contribuiu para o declínio moral da Grécia. Aristóteles e Platão não tinham o conhecimento científico do qual dispomos hoje, nem se quer estiveram expostos ao rock/heavy metal. O que eles falaram há séculos atrás, a neurociência de hoje comprova. Os cientistas descobriram que quando você escuta uma música com a qual se identifica, é liberado no cérebro a dopamina, que é o mesmo neurotransmissor que produz as sensações de prazer que se sente ao se usar certas drogas.
Os níveis de dopamina no cérebro variam de acordo com a música, assim como acontece com as substâncias químicas; existem aquelas que alteram os níveis e ritmo de dopamina de maneira intensa, enquanto outras não chegam nem perto disso. Música não é substância química, mas consegue imitar ou simular os efeitos de certas substâncias. Já existe até mesmo um programa de computador que produz "doses" de ondas sonoras que interferem nas ondas cerebrais do usuário, simulando efeitos de várias drogas reais. Embora haja ainda muitas controvérsias, esse programa ainda é uma das maiores evidências de que a música pode ser engenhada para funcionar como uma "droga" no cérebro, culminando com a "dependência".
Algumas música tem batidas repetitivas que são cuidadosamente elaboradas pelos engenheiros de som da indústria da música para grudar na sua cabeça e causar o efeito de "quero mais". Você provavelmente ja sentiu a sensação de escutar uma música e só começar a gostar dela após muitas tocadas. Esse é o tempo que o cérebro leva para gostar do efeito daquele som. É por isso que as vezes você não consegue esquecer uma música cujo estilo você detesta.
A música altera nosso corpo quimicamente e nos faz sentir bem. E do mesmo jeito que uma droga aumenta a dopamina e o deixa querendo mais, a música se torna viciante. A dopamina diz ao seu corpo que ele foi recompensado e cria o desejo de buscar mais. O rapper Pitbull revelou em uma estrevista que o segredo para se fazer uma música que "gruda" na cabeça está na batida e no arranjo.
"Quando você está fazendo uma música, você tem que pensar: o que vai grudar na cabeça delas? Você tem que ir ao estúdio, começar com a batida. Eu encontrei esse vocal aqui, essa batida ali. Esse é o segredo para se fazer grandes músicas. os produtores como Jim Johnson, Pharrel, Timbaland, Lil Jon, todos esses grandes produtores o que eles fazem é receber o artista lá e depois eles fazem o arranjo. Então, a mágica está no arranjo da música."
As batidas e o arranjo sã os ítens de maior preocupação dos produtores porque eles tem a capacidade de influenciar os ritmos do corpo. A batida é o elemento que exerce influência nos mais variados locais do nosso organismo. Entre muitos, podemos citar, além da dopamina, os efeitos sobre a liberação dos hormônios nas glândulas, a pressão arterial e as ondas cerebrais.
A maioria das músicas pop que temos nas rádios fazem uso de repetição. As batidas repetitivas são as que mais alteram o ritmo do nosso organismo, fazendo com que o cérebro se acostume e comece a pedir por mais. No final da década de 1970, Dr. John Diamond fez uma grande descoberta. Seu estudo chegou a conclusão de que certas batidas e ritmos musicais alteram a simietria dos dois lados do cérebro. Esses tipos de ritmos são frequentemente encontrados no rock ou gêneros que utilizem batidas irregulares e acentuadas. Infelizmente, estudos assim são descredibilizados pelos donos da mídia.
Surgiram desde então inúmeros outros estudos de como o organismo humano, também o animal e vegetal, responde aos estímulos da música. Essas pesquisas trouxeram bastante evidências dos efeitos deletérios de certos ritmos e batidas. Eddy Manson, um famoso compositor, uma vez disse algo bastante apurado:
"Música é usada em todos os lugares para condicionar a mente human. Ela pode ser tão poderosa quanto uma droga e muito mais perigosa, porque ninguém leva a manipulação musical muito a sério." - Eddy Manson
A música não age sozinha no cérebro; luzes, cores, efeitos, volume alto e danças funcionam como coadjuvantes na manipulação eletroquímica cerebral. Por esse motivo, shows e discotecas esbanjam luzes coloridas e cintilantes. Isso dá ênfase nas sensações de prazer (dopamina) provocadas pelo som. Após o cérebro se costumar com a música, ele começa a ficar obcecado não só por ela, mas também pelo seu contexto. Por esse motivo, as pessoas passam a idolatrar o cantor, seu estilo, voz e imagem. Muitas entram até em delírio só de escutar a voz de seu artista ou vê-lo na capa de uma revista.
As sensações que antes eram provocadas pela música (som) agora passam a ser provocadas pelo contexto da música. Ok, mas ainda não entendi onde está o problema? Música não é apenas som. Assim como Aristóteles dizia, ela é sempre imbuída de algum tipo de "paixão", ou seja, ela sempre carrega ideologia, estilo de vida e comportamento. Quando escutamos uma música, ela começa a fazer parte de nossa subjetividade e, consequentemente, a mensagem, ideologia etc. ao qual a música está atrelada começa a se instalar gradualmente em nossas mentes, alterando nossos pensamentos, valores, comportamentos e subjetividade.
A grosso modo, pode-se dizer que 90% ds músicas atuais contém referêncis diretas ou não a imoralidade, prostituição, drogas e ocultismo. Lembre-se que quando falamos de música não estamos falando apenas da letra. O contexto em que a música está inserida está sempre imbuído de algum tipo de ideologia.
Michael Rich, MD, MPH, Diretor do Centro de Midia e Saúde da Criança: "Música, especialmente para os adolescentes, é um grande influenciador de comportamento. Eu achoque não devíamos subestimar o poder da música porque a música age no sistema límbico, ou o sistema emocional, do nosso cérebro que, embora seja mais devagar do que as outras partes, pode controlar todas as outras partes. Pense em como perdemos a cabeça quando nos apaixonamos."
Além dissotudo, alguns sugerem que música temuma conexão espiritual com o ser humano. Por isso ela é um veículo tão poderoso para se transmitir mensagens. Jimi Hendrix uma vez fez essa declaração sobre a música:
"Eu posso explicar as coisas melhor por meio da música. Você hipnotiza as pessoas (...) e quando elas chegarem a seu ponto mais fraco, você pode pregar para o subconsciente delas o que você queiser dizer." - Jimi Hendrix
A música faz com que as pessoas fiquem conscientemente vulneráveis e aceitem a ideologia que está sendo oferecida. Mas muitos insitem em dizer: "É só uma música! E só entreterimento! Eu nunca deixarei me influenciar por isso!". O problema é que não temos como sentir a música exercendo sua influência sobre nós. Assim como um câncer que silenciosamente se inicia e mostra seus sinais apenas em seu estágio terminal, a música gradualmente altera nosso comportamento, sem que percebamos nossos modelos mentais sendo alterados.
Essas alterações ne mente são bastante visíveis em contextos de música, cujo som (batidas, arranjo, etc) são extremamente pesados e a ideologia que está associada é explicitamtne satânica, como o heavy metal. É impressionante como a maioria dos casos de assassinato em massa, cometidos especialmnte por adolescentes, está associada, de alguma forma, com essas músicas. Alguns ainda vão argumentar: "Eu sempre escutei essas músicas e nunca matei ninguém!". Essas pessoas esquecem de que ninguém precisa se tornar um assassino para se afastar de Deus (para isso é necessário muito pouco).
Só de estamos deliberadamente expostos a esss músicas podemos nos afastar dele. Muitos pensam que o problema está só na letra da canção, mas o som também é linguagem e, portanto, também pode carregar significado. A progressão dessas músicas são feitas para de alguma forma louvar Satanás. Dave Mustaine nos explica como eles produzem a progressão harmônica que chama-se "intervalo do Diabo" ou "trítono", bastante frequente nesse gênero:
"O trítono do diabo é composto por três notas, e esta nota aqui cai uma, assim vai. A progressão é usada frequentemente em death metal. O som também é linguagem e por meio dele podemos construir significados. É por isso que o som do rock é assim - é como essas entidades gostam de ser louvadas. Muitos pensam que se modificarem a letra estarão retirando todo o "satanismo" dela. Não sabem que o "satanismo" também pode residir no som. Por falta de conhecimento, essas músicas conseguiram entrar até nas igrejas.
"A maior mentira ja contada é convencer as pessoas que ele não existe. As pessoas pensam que ele é vermelho, que tem cavanhaque e uma cauda pontuda e coisas assim. Mas ele não é assim. Ele é muito bonito. Ele é um anjo. Por que ele se pareceria com um monstro? Ele é capaz de se parecer assim como você. Ele pode estar nessa sala agora. Nõs não saberíamos. É um pensamento muito assustador. Existe um bando de adoradores do diabo em Hollywood. E há muitos deles que são negros também. Eles fazem isso e isso por todos os lados. Preste atenção nos rappers, preste atenção neles! É assustador, é muito assustador! Esse negócio de diabo é real. Eu realmente acredito no ocultismo. A maioria das pessoas acha que magia negra, feitiçaria e coisas assim não são verdade ou não funcionam. Eu sei que isso funciona. E aos homicidas, aos fornicadores, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos a sua parte será no lago que arde com fogo."
Então que música deve ouvir? Eu nunca citarei um gênero ou uma seleção de músicas que considero "boa". Você precisa aprender a enxergá-las por meio do seu conhecimento. Escute músicas que estejam imbuídas daquilo que você quer que entre em sua mente e faça parte de sua subjetividade- tudo vai depender daquilo que você quer para sua vida. O que é?
Michael Rich, MD, MPH, Diretor do Centro de Midia e Saúde da Criança: "Não podemos esperar um sistema que seja criado para perfeitamente nos proteger. Nós precisamos nos proteger. Nós precisamos estar cientes de que essa mídia nos muda e nos afeta. E nós precisamos ativamente entender o que e como eles estão fazendo isso, e fazer escolhas se nós queremos que eles façam isso conosco."
Existem outros depoimentos, informações e imagens que são tão impactantes quanto aos apresentados nesse texto, mas não puderam ser incluidos devido a limites, etc. Esse texto procurou mostrar com a música é usada para manipular as massas e como a industria é capaz de fazer de tudo para que isso aconteça. Os nomes de artists e outros citados aqui foram usados como exemplos aos temas abordados; não são para que você os odeie.
Fonte: http://danizudo.blogspot.com.br/
http://www1.folha.uol.com.br
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Vigilant Citizen
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