Como o Prana gera o corpo - Sem o Prana, o corpo físico não é mais do que um bocado de barro. É o Prana que esculpi essa massa gelatinosa tornando-a membros e órgãos do corpo. Isso se faz através da criação de diversos canais ou Nadis, através dos quais o Prana opera e energiza a matéria bruta em diversos tecidos e órgãos. OPrana Vayu move-se da cabeça e cérebro em direção ao coração. Existem sete aberturas ou canais na cabeça, os dois olhos, os dois ouvidos, as duas narinas e a boca. Esses são chamados os sete Pranas ou sete Rishis no pensamento védico. Udana assiste o Prana criando os canais de energia na cabeça e pelo corpo todo. Poderia se dizer que todo o corpo físico é uma extensão da boca, que é o principal órgão de atividade física, capaz de se alimentar e auto-expressar.
Dr. David Frawley (Vamadeva Shastri) Tudo quanto existe nos três céus descansa sob o controle do Prana. Como a mãe à sua criança, oh Prana, nos protege dando-nos esplendor e sabedoria. Prashna Upanishad II.13. Para mudar alguma coisa é preciso alterar a energia que cria tal coisa. Este fato é uma realidade na prática de Yoga. Para realizar mudanças positivas no corpo e na mente precisamos entender a energia através da qual mente e corpo operam. Esta energia se chama Prana em sânscrito e significa energia primordial. É também por vezes traduzida como respiração ou força vital, apesar de ser mais do que isso. Enquanto o assunto Prana é comum no pensamento do yogi e diferentes ...
É um fenômeno parapsicológico que consiste em falar (empregar) sem fraude, línguas reais que o consciente não conhece. Falar (empregar) línguas estrangeiras sem tê-las aprendido. O fenômeno foi chamado por Richet (Charles Richet -Parapsicólogo) de Xenoglossia (do grego xenos=estrangeiro, e gloto=falar). Fora da ciência experimental o fenômeno é mais comumente chmado "glossolalia" (falar línguas) ou "dom de línguas". Usamos o termo empregar para incluir a xenoglossia falada, escrita, ou qualquer outro sistema de expressão. A xenoglossia escrita, etc, não se diferencia da xenoglossia falada. A única diferença é meramente extrínseca, ficando tudo no âmbito do inconsciente. Exemplo: Uma senhora, em um acesso de broncopneumonia, começou de repente a exprimir-se em um idioma desconhecido por todos os presentes. Depois se comprovou que era o idioma industani. A senhora desconhecia completamente aquela língua.
A primeira combustao relatada - combustão espontânea ocorre quando uma pessoa rompe em chamas por causa de uma reação química interna aparentemente não provocada por uma fonte externa de calor. A primeira combustão humana espontânea conhecida foi divulgada pelo anatomista dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, quando descreveu como uma mulher em Paris "foi reduzida a cinzas e fumaça" enquanto dormia. O colchão de palha onde ela estava deitada não foi danificado pelo fogo. Em 1673, um francês chamado Jonas Dupont, publicou uma coleção de casos de combustão espontânea na sua obra "De Incendiis Corporis Humani Spontaneis". As centenas de casos de combustão espontânea ocorridas desde aquela época tiveram uma característica comum: a vítima sempre era consumida quase completamente pelas chamas, usualmente dentro da própria residência, e os médicos legistas presentes relatavam ter sentido cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde os eventos tinham ocorrido. A peculiaridade que os corpos carbonizados apresentavam era o fato das extremidades terem permanecido intactas.