Marie Laveau (10 de setembro de 1782 - 16 de junho de 1881) foi uma conhecida praticante de vodu dos Estados Unidos, sendo chamada até hoje de Rainha dos Vodus. Muito pouco é conhecido com algum grau de certeza sobre a vida de Marie Laveau. Supõe-se que ela nasceu no Bairro Francês de Nova Orleans, Louisiana em 1794, filha de um agricultor branco e uma mulher negra. Ela casou-se com Jacques Paris, um negro livre, em 4 de agosto de 1819; sua certidão de casamento foi conservada na Catedral de Saint Louis, em Nova Orleans. M. Paris morreu em 1820, em circunstâncias não explicadas; após sua morte, Marie Laveau tornou-se cabeleireira e trabalhou para famílias brancas abastadas. Ela arranjou um amante, Luis Christopher Duminy de Glapion, com quem viveu até a morte dele, em 1835. Sobre sua carreira como paranormal, pouco pode ser dito conclusivamente. Diz-se que tinha uma cobra chamada Zumbi. Tradições orais sugerem que a parte oculta de sua magia era uma mistura sincrética de crenças católicas com espíritos de cultos ...
africanos e outros conceitos religiosos. Alega-se também que seu suposto poder mágico provinha, na verdade, de uma rede de informantes nas casas dos figurões nas quais ela tinha trabalhado como cabeleireira, e que ela era dona de um bordel. Ela especializou-se em obter informações privilegiadas de seus patrões ricos ao, aparentemente, instilar medo nos servos destes a quem ela "curava" de males misteriosos (os quais ela pode ter causado ou sugerido, numa espécie de Síndrome de Munchausen profissional).
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Em 16 de junho de 1881, os jornais de Nova Orleãs publicaram que Marie Laveau havia morrido. Isto é digno de nota, porque ela teria continuado a ser vista na cidade após esta data. Afirma-se que uma de suas filhas com M. Glapion assumiu seu nome e prosseguiu com a prática mágica após a morte dela. Marie Laveau foi sepultada no Cemitério de São Luís em Nova Orleans, na cripta da família Glapion. A tumba continua a atrair visitantes que desenham três cruzes (XXX) na lateral, esperando que o espírito dela lhes conceda a realização de um desejo.
Mistérios
Nascida em 1794- ops, quer dizer, 1801… ou seria 1783? Ao pesquisar um pouco sobre essa estranha senhora, fica claro que eu não a chamei de “misteriosa” à tôa. Os poucos dados existentes a seu respeito são incrivelmente contraditórios e confusos, geralmente com várias versões conflitantes sobre cada detalhe de sua vida. Isto se deve não apenas à falta de registros confiáveis da época (ainda mais para pessoas não-brancas), mas principalmente à aura de mistério e às lendas que envolvem Laveau, e que ela certamente buscou incentivar – afinal, isso aumentava seu prestígio e inspirava medo e admiração nas pessoas.
Enfim, Marie era uma “pessoa livre de cor”, parte de uma classe social muito específica da Louisiana pré-Guerra de Secessão – os negros ou (geralmente) mulatos livres há várias gerações, que tinham um nível razoável de riqueza e educação, formando uma espécie de classe média. Seu pai, dependendo da fonte, era ou um mulato pertencente a esse estrato social ou um rico latifundiário branco, e sua mãe uma mestiça com sangue negro e indígena (ou metade branca, segundo alguns). Você já deve ter sacado a confusão. Enfim, seja como for, Marie fazia parte desse grupo social à parte já mencionado, era mestiça, e (provavelmente) veio de uma família com uma situação financeira confortável e criação católica – longe da escrava negra “vodunista” que entrou mais tarde para o imaginário popular.
Laveau casou-se em 1819 com o haitiano Jacques (ou Santiago) Paris, talvez um carpinteiro mestiço, o qual desapareceu misteriosamente seis meses depois. Claro, correm soltas as especulações sobre as circunstâncias e razões de tal desaparecimento, bem como o envolvimento que Marie teve ou não na história. O fato é que, pouco depois, ela ficou “amaziada” (sem casamento formal) com um senhor chamado Christophe de Glapion, um militar(?) mestiço(?) de Santo Domingo, República Dominicana(?), com quem teve ou 15 ou 5 filhos, e que morreu em 1835 ou 1855… ah, você sabe como é. O importante é que, em algum momento, ela teve ao menos uma filha, também chamada Marie Laveau, que teve um papel altamente importante em sua lenda, como veremos mais adiante.
Apesar de ser uma católica professa até o final da vida, é sabido que Marie também era praticante do vodu, em um tipo de sincretismo religioso comum na época (e semelhante ao que se verifica também no Brasil). O título “Rainha do Vodu”, aliás, não é algo aleatório. Esse título era concedido às principais líderes do culto africano, principalmente àquelas mulheres que conduziam a dança ritual semanal na Praça Congo (hoje Parque Armstrong). Sabe-se que Marie participou assiduamente dessas danças, e foi aclamada Rainha do Vodu logo que entrou para esse meio (se por puro mérito, esperteza, intimidação ou sei lá o que mais é objeto de especulação). Ela fazia (e vendia) amuletos tradicionais chamados gris-gris, e praticava também os mais diversos rituais (nos quais misturava elementos católicos e africanos) para trazer a pessoa amada (ou afastar a indesejada), curar doenças, amaldiçoar pessoas, praticamente qualquer coisa que o pagante quisesse. (Ela foi, aliás, uma das pioneiras na exploração comercial do vodu.)
Até aí, tudo dentro dos padrões oferecidos por qualquer “vidente espírita, jogo búzios, ponho cartas e tarô” que você vê em inúmeras propagandas espalhadas pelos postes da cidade. O que fazia de Laveau um espetáculo à parte, no entanto, eram seus aparentes poderes relacionados à adivinhação e ao controle sobre o destino das pessoas, que pareciam ser bem reais, apesar de não terem nada de vodu. Explico.
Dizem algumas fontes que Marie foi uma cabeleireira, ao menos quando era mais jovem. Este trabalho fazia com que ela tivesse contato com moças e senhoras da sociedade de toda a cidade, as quais passavam um tempão sentadas em sua cadeira, geralmente tagarelando, como costuma acontecer em salões de cabeleireiro. A diferença aqui é que Marie prestava atenção na tagarelice, e tinha a memória e inteligência para conectar os pontos, desvendando assim tudo o que se passava dentro dos lares de suas clientes. Dizem outros que ela era cafetina, e conseguia informações através de suas “funcionárias”. Outra versão é que ela obtinha seus dados através das pessoas que vinham consultá-la enquanto “mãe de santo” (para usar o palavreado brasileiro) e/ou compravam seus gris-gris. A verdade provavelmente é uma combinação dessas e outras fontes.
Seja como for, algo com o que todos concordam é que Marie Laveau tinha um conhecimento impressionante sobre tudo o que acontecia em Nova Orleans. Dizem que não existia nenhum segredo, por mais íntimo e bem-guardado que fosse, que ela não soubesse. Além de seus conhecimentos próprios, ela tinha uma rede de contatos e informantes de fazer inveja em Petyr “Mindinho” Baelish. Isso permitia que ela não só respondesse praticamente qualquer pergunta de forma sobrenaturalmente precisa, mas também que conseguisse fazer proezas como tirar qualquer um da cadeia (ou colocá-lo lá), ou causar a prosperidade ou ruína de qualquer pessoa, conforme lhe fosse conveniente, só mexendo seus pauzinhos. Isso, claro, se você acreditar nas lendas – pra variar, as fontes discordam, algumas dizendo que ela nunca fez nada do tipo. Mas, que ela era uma das pessoas mais influentes e bem-conectadas da cidade, disso você pode ter certeza.
Marie Laveau morreu em junho de 1881, um fato amplamente noticiado pelos jornais da época, aparentemente de forma pacífica e em sua cama. Esta morte seria perfeitamente normal, exceto pelo fato de que isso não mudou em nada os encontros de vodu na Praça Congo e no Lago Pontchartrain, que ela continuava conduzindo do mesmo jeito de sempre. Isso mesmo – apesar de ter tido um enterro público com muitas testemunhas, ela continuou serelepe e faceira, como se nada tivesse acontecido… aliás, faceira até demais, pois não parecia ter nem metade dos seus 87 anos (ou 98, como reportado erroneamente na época). Ela estava viva e jovem. Parecia que a Rainha do Vodu realmente tinha poderes sobrenaturais…
Se você for perspicaz, já deve ter sacado o esquema – assim como algumas pessoas da época também o sacaram, claro. Mas a coisa só foi resolvida definitivamente quando Marie Laveau morreu novamente em 1897, agora “de vez”. A resposta do mistério era simples: como já disse antes, a Rainha do Vodu teve ao menos uma filha também chamada Marie, a qual, pelo que consta, era parecidíssima com a mãe. Isso mesmo, o velho truque do Fantasma. Marie Laveau II (como passou a ser conhecida) simplesmente assumiu as funções da mãe quando esta ficou doente e frágil demais para isso, e continuou após sua morte. Apesar da simplicidade dessa ilusão, ela serviu para aumentar ainda mais a mística ao redor de Laveau, levando à crença de que ela era imortal (tal como retratado na série).
No final das contas, e bem diferente da Madame LaLaurie, a conclusão final é que a Marie Laveau da vida real foi muito diferente da retratada em American Horror Story, bem como em diversas outras peças de mídia (como a personagem da Marvel), pra não dizer nada das lendas populares. Ela parece ter sido uma pessoa que soube usar muito bem não apenas as informações privilegiadas à sua disposição, mas principalmente uma forma extremamente eficaz de propaganda, que fez com que ficasse, no imaginário popular, muitas vezes maior e mais poderosa do que na vida real. Ainda assim, foi uma pessoa impressionante, uma personagem que fascina mesmo sem quaisquer elementos sobrenaturais.
Marie Laveau única verdadeira Rainha do vudu
Marie Laveau foi mais famosa rainha Vudu da America do Norte. Ela e a sua filha, Marie Laveau II, foram as figuras mais poderosas e influentes do mundo oculto em Nova Orleães durante os Séculos XIX e XX. Marie Levaeu ensinou a praticou a sua religião vudu, fazendo uso de poderes mágicos para tratar de assuntos de amor, questões sociais, assuntos de negócios, problemas com inimigos e questões sexuais. Marie Laveau era filha ilegítima de Charles Laveau e Marguerite Darcantrel, tendo nascido em Nova Orleães em 1794, e foi considerada uma mulher de cor livre. Marie não era negra, era uma bela mulata ou crioula, descendente de uma mistura de sangues negros, brancos e indianos.
Marie Laveau casou-se aos 4 de Agosto de 1819 com Jacques Paris, um rico agricultor que era tembem um homem de cor livre.Eles viveram numa casa que era parte do dote de Charles Laveau, seu pai. Contudo,Paris acabou abandonando Marie e retornando a Saint Dominique. Marie Leveau ultrapassou o abalo, socialmente adoptou o titulo de viúva Paris e arranjou emprego como cabeleireira. Nessa profissão, trabalhou para as mais ricas mulheres, tanto brancas como crioulas de Nova Orleães. Não se pode negar que nessa altura, talvez tenha ficado a saber de alguns dos mais íntimos segredos da alta sociedade branca e crioula, o que a muito ajudou na sua carreira de sacerdotisa Vudu
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Em 1826, Marie junta-se a Christopher Duminy de Clapion , que tal como o seu primeiro marido, era tembem de Saint Dominique. Embora nunca tenham casado, Marie teve 15 filhos deste relacionamento. Foi então que abandonou a carreira de cabeleireira, e dedicou-se inteiramente ao sacerdócio Vudu. Ela dedicou todos os seus esforços para ser a Rainha Vudu de Nova Orleães. Rapidamente circularam rumores de rituais vudu secretos, em que se adorava uma serpente chamada Zombie, e nos quais se praticavam danças, se realizavam orgias nas quais abundavam a bebida e o sexo. Tais rumores apenas atraíram ainda mais o numero de frequentadores dos cerimoniais Vudu. Curioso é que um terço, (ou mais), dos adoradores desta religião eram brancos, que frequentavam os rituais e procuravam Marie desejosos de poder para reaver um amor perdido, para ter um novo amante, para levar uma nova mulher ao leito, para eliminar um sócio nos negócios, ou mesmo para destruir um inimigo.
Em meados de 1830, haviam inúmeras rainhas vudu lutando entre si para serem a rainha do Vudu e assim ganharem controlo sob todo o movimento religioso da área. Mas Marie Laveau arrasou com toda a concorrencia. Uma das suas vantagens, era que Marie era Católica, e integrou vários elementos da religião crista nos seus rituais, o que lhe permitia apresentar espectaculares cerimoniais que conquistavam seguidores tanto entre negros, como entre crioulos, como entre brancos. Marie chegou mesmo a abrir as suas cerimonias ao publico. Marie também convidou inúmeras pessoas e instituições a assistir aos rituais, tendo-o feito com a imprensa, a policia, etc… Ela chegou mesmo a abrir portas a todos os sedentos de sensações proibidas, cobrando pelo acesso, o que tornou o Vudu bastante lucrativo pela primeira vez. Diz-se que o espírito empreendedor da Maria foi ainda mais longe, quando chegou a organizar rituais secretos onde se realizavam orgias para homens ricos que procuravam belas negras, voluptuosas crioulas e lindas mulatas. A seu tempo, o seu acesso aos mais íntimos segredos da alta sociedade conseguidos através das suas orgias, aliado á sua grande sabedoria mística e conhecimento sobre feitiços, em combinação com a sua grande beleza, reconhecida fogosidade e personalidade marcante, fizeram de Marie Leveau a mulher mais poderosa de Nova Orleães.
Brancos de todas as classes procuravam a ajuda dela para todo o tipo de assuntos, enquanto que muitos na comunidade negra e crioula viam-na como uma líder. Juízes e políticos brancos chegaram a pagar-lhe mais de 1.000 Doláres, ( uma grande soma de dinheiro, na altura) , para ganhar eleições, enquanto que brancos de outras condições sociais mais modestas lhe pagavam 10 dolares por um pó de amor. Aos negros, ela ajudava livremente. Visitar Marie Laveau tornou-se moda, era «chique». Em 1869, aos 70 anos, Marie anunciou que se iria reformar. A sua filha, continuou a sua obra, sob o nome de Marie Laveau II, sendo que a seu tempo, a lenda da mãe e da filha de acabaram por misturar, um pouco devido á fenomenal semelhança física entre ambas. Foi a continuação de uma dinastia que a sua filha, Marie Laveau Clapion optou por fazer perpetuar de sua livre vontade, seguindo assim os passos da sua mãe.
Marie Laveau -Rainha do vodoo
Para entender Marie Laveau, devemos dar uma olhada rápida nas mulheres que levantou a-duas senhoras muito diferentes, tanto teimosa e determinada. Sua avó Catherine foi arrancado da África em apenas 7 anos de idade, mas ganhou sua liberdade, comprando-se para fora da escravidão. Em última análise, ela se tornou um empresário e comprou sua própria terra e casa, trabalhando para ter seus cinco filhos libertados também.
A mãe de Marie Marguerite, de propriedade do homem branco que tinha pai dela, foi libertado com a idade de 18 anos, imediatamente entrar em um relacionamento arranjado com um homem branco rico dobro de sua idade. Ela lhe deu três filhos e parecia feliz, mas Marguerite tinha atividades extracurriculares, bem como, incluindo o caso com Charles Leveaux que produziu Marie. Marguerite deu à luz a sua filha em casa de sua mãe antes de retornar ao seu relacionamento. Eram mulheres analfabetas, sem instrução, mas tenaz, navegando os mundos muito distintos de branco e preto, em Nova Orleans, mas levaria Marie Laveau, para descobrir como jogar as corridas uns contra os outros para ganhar o respeito eo medo de toda a cidade. .
Misterioso início de Marie Laveau
A infância de Marie foi gasto tranquilamente em casa de sua avó, até que aos 18 anos casou-se com Jacques Paris, um imigrante haitiano.Pouco se sabe sobre Jacques ou seu casamento, pois em menos de um ano, ele desapareceu e Marie começou a chamar-se a "Viúva Paris." Será que o seu marido voltar ao Haiti, abandonando sua jovem esposa, ou havia algo que ela não estava dizendo? Ninguém sabe. Um ano depois, Marie assumiu com Christophe Glapion, um homem branco, com quem viveu até sua morte em 1855. Apesar de a lei não permitir que eles se casam, eles disseram ter tido 15 filhos, um dos quais era o ainda mais infame Marie II, herdeiro do legado de Marie Laveau.
Depois de Jacques desapareceu, Marie trabalhou como cabeleireiro, a construção de uma base de clientes de mulheres ricas. Os ricos não ir ao salão de beleza-salão veio a eles, e que deu Marie acesso a todas as melhores casas e as famílias da cidade - e seus escravos. Em troca de encantos, orações e feitiços, os escravos do agregado familiar diria Marie seus segredos e suja lavanderia e eles sabiam tudo, é claro! Marie poderia impressionar seu cliente com todas as coisas milagrosas "espíritos" lhe tinha dito. Claro, Marie poderia "consertar" o problema - para uma taxa, naturalmente. Se não houvesse qualquer problema, não foi difícil para criar algum, talvez colocando uma mulher bonita no trajeto de um marido ou de ter um de seus seguidores arranhar um símbolo em seus passos para que você soubesse que você foi "enfeitiçado "e estar desesperado para que ele seja retirado.
Pouco a pouco, a palavra da presentes de Marie se espalhar até que ela era a rainha do Voodoo de Nova Orleans aceitos. A história mais famosa do poder de Marie conta como ela foi oferecido uma casa em St. Ann Street, em troca de obter filho inocente de um homem rico liberado quando ele foi acusado de assassinato. O vídeo detalha a história, que envolve Marie segurando três pimentos em sua boca, infundindo-los com suas intenções, em seguida, colocá-los sob o assento do juiz. O vídeo não entrar nele, mas a língua de uma vaca com um prego dirigido por ele também foi colocado sob o assento do Ministério Público, deixando-o sem palavras e incapaz de prosseguir com o caso e Marie teve a casa.
Há uma série de problemas óbvios com a história, independentemente de se você acredita em Voodoo ou não, a partir da idéia de que ninguém notou uma língua enorme deitado no chão? Mais ao ponto, Marie viveu na mesma casa até que ela morreu, o que registra provar foi comprado e construído por sua avó Catherine. Seus vizinhos e amigos sabiam disso, e assim o fez seus detratores, mas uma vez que a história tomou conta tornou-se universalmente aceita. Casa de uma parte é verdade, Catherine estava em St. Ann Street, e os guias apontam para o muito bem, mas tendem a não mencionar que a casa original foi demolido em 1907. A maior indicação do crescente poder de Marie Laveau era que ela governou sobre os ritos de Congo Square.
Uma vez que Massa estava sobre os escravos tinham o resto do domingo para si mesmos, e milhares passaram-lo a cada semana no Congo Square, na periferia da cidade.
Lá eles trocaria os bens que tinha feito ou levantadas, permuta, e visitar os membros da família que haviam sido vendidas a outros mestres. Mais importante, eles adoravam juntos nas velhas formas.Sons de seu canto e bateria realizadas em toda a cidade desde o amanhecer até o anoitecer, e embora os jornais muitas vezes realizado histórias dos "selvagens horríveis" e seu comportamento, os encontros nunca foram divididos pelas autoridades.
No centro de tudo isso foi a rainha, levando os cânticos, a venda de suas curas, recebendo as últimas fofocas dos escravos enquanto lá fora os aplausos e gritos de "Rainha Marie! Rainha Maria!" podia ser ouvido em toda parte. Se você usou seus serviços ou não, era impossível não saber quem era Marie Laveau, assim como os jornais protestou sobre os "negrinhos ignorantes" e as suas "superstições".
No entanto, ainda o maior truque na manga de Marie estava por vir.Como Marie cresceu velho e frágil, ela participou menos em rituais vudu e focado mais na sua fé católica menos vigoroso. Ela foi à missa todos os dias e trabalhou com prisioneiros condenados para convencê-los a se arrepender antes de irem para o carrasco.
Ao mesmo tempo, uma mulher começou a emergir da casa St. Ann todos os dias, vestido com roupas de Marie, cumprimentando as pessoas e fazendo todas as coisas que as pessoas estavam acostumadas a fazer-Marie ainda estava décadas mais jovem! Ela falou com as pessoas pelo nome, mencionando temas que tinha tido conversas privadas sobre. Logo a palavra tinha ficado em torno de-Marie Laveau era tão poderoso que o PTN havia concedido sua eterna juventude!
Certamente nem todos acreditavam que, uma vez que Marie estava constantemente andando para trás e para a Catedral St. Louis, mas talvez eles não querem dizer nada à ira o poderoso Vodus. Independentemente disso, este "novo" Marie estava prestes a tirar sua fé a um nível totalmente diferente. Marie II quis capitalizar sobre o sucesso de sua mãe e reunir um público muito mais amplo. As celebrações na albufeira foram a maneira mais fácil de fazer isso, e Marie II foi trabalhar. À medida que a noite antes de St. John aniversário da Batista, dia de São João é a noite mais importante do ano para os profissionais. Na noite anterior, houve uma celebração nas margens pantanosas do Bayou St. John.
Fogueiras foram acesas ao longo da albufeira onde as pessoas piquenique, dança, orar e agradecer aos santos para a sua intervenção. Grupos andaria e se misturam no ar no início do verão, conversando com seus vizinhos. Até Marie II começou a fazer-se de que os turistas sabia sobre isso, véspera de São João era estritamente um evento local. Dentro de uma década que tinha crescido em proporções quase incompreensíveis, com dezenas de milhares de espectadores amontoados ao longo da hidrovia para ver Marie renascer das águas cercadas por flutuante velas brancas e começando o canto que foi pego ao longo de toda a costa.
Mesmo isso não foi suficiente, no entanto. Houve uma festa nesta segunda-um em Maison Blanche, casa de Maria II, na margem do lago Pontchartrain, meia milha de distância da multidão. Só uns poucos foram convidados para esta celebração muito mais íntimo, e por alguma estranha coincidência, aconteceu que os hóspedes foram capazes de fazer grandes doações e / ou pessoas de grande influência. Essas festas privadas são o lugar onde os contos de orgias e bacanais origem, ou pelo menos o que as pessoas imaginavam passou lá, como na noite terça-feira em um bar de mergulho quando Brad Pitt pára em, todo mundo diz que eles estavam lá quando aconteceu.
Marie sentou-se no seu trono, com os pés descansando sobre um caixote segurando sua enorme pitão, Zombi. De lá, ela dirigiu a cerimônia com uma dúzia de lindas moças mulatas e um casal de ferozes homens de pele escura, todos vestidos de linho branco fino. Como eles cantaram e dançaram ao som dos tambores, seriam ultrapassados ??pelo espírito-uma forma de posse da chamada fiel "sendo montado" pelo PTN. Sua dança iria crescer mais frenético, suas roupas se tornando transparente como eles trabalharam até suar, eventualmente devolver em uma orgia envolvendo participantes e espectadores.
O fim de uma era
Ironicamente, Marie II parece ter morrido vários anos antes de sua mãe, e talvez por causa da herança do nome de família, foi discretamente enterrado, embora exatamente onde estão seus restos mortais é um mistério. Alguns dizem que em um cofre de parede em St. Louis No. 1, alguns dizem que no túmulo da família acima, mas o lugar mais provável foi em St. Louis No. 2, em um cofre, que foi destruída para dar lugar a casa do sacristão. Os restos mortais teriam sido transferidos para Girod Rua cemitério, também agora destruído.
Marie I morreu em 1881, eo Elaborado no papel era terna e amável, apesar das muitas coisas negativas que tinha escrito sobre ela ao longo dos anos. Ele conclui:
Ao todo Marie Laveau era uma mulher maravilhosa.Fazer o bem em prol de fazer o bem por si só, obteve nenhuma recompensa, tempos oft reunião com o preconceito e ódio, ela foi, no entanto contente e não fizeram a bandeira em seu trabalho. Ela sempre teve a causa do povo no coração, e estava com eles em todas as coisas. Durante a rebelião tarde ela provou sua lealdade para com o Sul em todas as oportunidades e livremente dispensados ??ajuda para aqueles que sofreram em defesa da "causa perdida". Seus últimos dias foram gastos cercado por figuras sagradas e outras provas de religião, e ela morreu com uma firme confiança no céu. Enquanto a luz do sol de Deus brinca o pequeno túmulo onde seus restos mortais estão enterrados, ao lado de seu segundo marido e de seus filhos e filhas, o nome de Marie Laveau não será esquecido em Nova Orleans.
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isso é verdade, ela nunca foi esquecido, mas o que nós pensamos que sabemos dela de as lendas que surgiram em torno dela e que ela era realmente são lamentavelmente diferente. Hoje, esse "pequeno túmulo 'está constantemente a ser marcados com um" xxx "por turistas, que, em seguida, bater três vezes e sussurrar o seu desejo para o túmulo, esperando Marie irá respondê-las a partir de além-túmulo. Algumas coisas permanecem as mesmas, no entanto: o caminho para certificar-se de Marie vai ouvir o seu apelo é para deixar uma doação ao pé do túmulo.
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