Questionamentos importantes sobre a falsa pandemia

gripe_suinaMarço 2010 Por Alexandre pimentel - Tentem responder a este pequeno questionário: 1- Por que a secretaria da saúde, Kathleen Sebelius, assinou um decreto dando  total imunidade jurídica aos fabricantes de vacinas contra a gripe H1N1, em caso de perseguição jurídica (por parte das  vitimas dessas vacinas, seja por efeitos secundários indesejáveis, seja por falecimentos)? Isto não parece mais uma licença para matar? 2 - Por que, Madame Bachelot (ministra da saúde em França) pediu no inicio de Fevereiro de 2009, a um grupo de advogados constitucionais, um memorando sobre a seguinte questão: a instituição de um plano de vacinação para toda a população seria ilegal e inconstitucional? Ao que os especialistas reponderam, garantindo que uma situação excepcional e um estado de emergência sanitária justificava amplamente a remoção de todas as liberdades pessoais!

3 - Por que que a OMS modificou, no dia 27 de Abril de 2009, a sua definição de pandemia? Antes, para declarar uma pandemia, os requisitos eram muito mais exigentes! Agora, basta que a doença seja identificada em dois países de uma mesma zona OMS!

4 - Como é possível que a patente da vacina contra a gripe suína (H1N1) tenha sido apresentada em 2008 (muito antes da aparição do vírus desaparecido desde da famosa epidemia da gripe espanhola, em 1918)?

5 - Por que obra do destino o presidente francês Sarkozy teve a intuição de ir assinar um contracto de investimento de um montante de 100 milhões de euros, no dia 9 de Março de 2009, para a construção de uma fabrica de produção de vacinas contra a gripe? E imagine onde! No México, precisamente onde nasceu a gripe suína!

6 - Por que, que nenhuma mídia e nenhum especialista nos diz que a gripe normal mata a cada ano entre 250.000 e 500.000 pessoas, ou seja, mais de 1.000 mortes por dia (são os números oficiais da OMS)?

7 - Por que, que toda a imprensa mundial diz repetidamente que o vírus da gripe A irá provocar uma batolada de mortes, quando os factos demonstram que não passa de uma gripezinha (muito menos grave que a gripe normal) que fez apenas 2.000 mortes em mais de 5 meses? A gripe normal faria, no mesmo espaço de tempo, 200.000 mortes !

8 - Por que, apesar destes números de mortalidade insignificantes (2.000 em vez de 200.000), a maior parte dos países fizeram encomendas monstruosas para centenas de milhões de doses de vacinas desde o mês de Junho de 2009?

9 - Portanto, para quê tomar medidas excepcionais este ano, visto que a gripe é menos virulenta que os outros anos? Quais são os fatos que justificam tais decisões quando não existe nada de especial? Porquê as leis de emergência (lei marcial) já foram aprovadas na maioria dos países (sem revelar o conteúdo)?

10 - Porquê o exercito americano foi implantado em todo o território dos E.U.A ?

11- Para quê mais de 800 campos de concentração foram instalados nos Estados Unidos, estes últimos anos (por enquanto, estão vazios)? Porquê que eles são geridos pela a FEMA (Federal Emergency Management Agency), que actua nas grandes catástrofes do território (como no furacão katrina) ?

12 - Porquê que nos escondem que em 1918, foram as pessoas vacinadas que morreram de gripe espanhola, e não as não vacinadas? Isso quer dizer que elas foram mortas pela a vacina e não pela a gripe?

13 - Porquê que nos escondem que todas as epidemias do século 20 foram provocadas por campanhas de vacinação ?

14 - Porquê que autorizam a adição de esqualeno na futura vacina contra a gripe H1N1, quando esse adjuvante foi explicitamente reconhecido como responsável pelo o síndrome da Guerra do Golfo que, adoeceu 180.000 GI?s (25% dos soldados) após a injeção da vacina contra o anthrax? Saiba que o esqualeno foi proibido por um juiz federal em 2004!

15 - Porquê 50% dos médicos ingleses recusam-se a tomar a vacina contra o H1N1, será que eles não confiam no procedimento de preparação?

16 - Porque nos apresentam o Tamiflu como um antiviral eficaz, quando todas as campanhas de utilização deste produto foram catastroficamente ineficazes? Mais, este medicamento provoca desordens psicológicas e neurais, provocando em alguns casos suicídios dos consumidores!

17 - Porquê que as autoridades sanitárias, que supostamente querem o nosso bem estar e proteção, autorizam que um novo tipo de vacina (segundo suas palavras) seja testado diretamente em centenas de milhões de cobaias (ou seja, nós), sem que os protocolos normais de comercialização sejam respeitados, e sem nenhuma garantia de segurança da dita vacina ?

Para quê estas manobras todas? Quem está por trás disto?

A instauração de uma nova ordem mundial, com um único governo (ditador, claro!), será que já ouviu falar disso? Não? Então está com umas décadas de atraso na sua informação. Sinto muito pelo choque, para alguns. Mas isto está a acontecer agora. Tudo está pronto. Só faltava um pretexto para aplicar as leis marciais e a carta será jogada! E esse pretexto é uma pandemia mediática que precipitará o publico para as vacinas que ele verá como salvador, mas na verdade será essa arma biológica que acabará com ele (o público).

Repito.

Esta vacina não tem nada a ver com as vacinas que conhecemos até hoje. É uma arma fabricada com a cumplicidade dos laboratórios. Não há nada a temer do vírus H1N1 (bastante contagioso, mas pouco virulento). A Austrália que está no fim do inverno já fez o balanço. Poucas mortes (88 mortes para uma população de 20 milhões de habitantes), porque eles não tinham vacinas. Será para o próximo inverno (Junho a Setembro 2010) que haverá muitas, quando a vacina estará
disponível para eles também.

Perca um bocado de tempo a examinar as fontes. E, quando a campanha de vacinação estiver em obra, pergunte-se uma coisa: A pessoa que acabou de morrer será que tomou a vacina? Será que tomou algum antiviral (tipo Tamiflu)? Se a resposta for sempre sim, então você saberá, com certeza, qual foi a causa da morte.

Informações adicionais

As pessoas estao acordando para a realidade: que a gripe é branda, que a vacina nao é tao segura quanto a OMS e o ministério da saúde afirmam e que os laboratórios farmacêuticos tiveram grande influencia sobre a OMS para diminuir o criterio para proclamar a pandemia nível 6 e a recomendacao para vacinar todos os países.

Foi comprovado que nos países que não vacinaram nao houve mais mortes do que naqueles que se vacinaram:

http://www.anovaordemmundial.com/2010/03/diario-digital-de-portugal-gripe-ah1n1.html

"Houve uma manipulação e uma encenação por parte da OMS", acusou a eurodeputada ecologista francesa Michèle Rivais, que disse que a gripe A foi "a crônica de uma pandemia anunciada sob a qual se esconderam interesses econômicos da indústria farmacêutica".

A ministra polaca da Saúde, Ewa Kopacz, sublinhou que os governos "não devem ser reféns dos laboratórios", explicando que a Polónia decidiu recusar encomendas de vacinas contra a pandemia por causa das condições impostas pela indústria, que pareceram "pelo menos duvidosas".

Kopacz referiu que os laboratórios recusaram assumir responsabilidade por quaisquer efeitos nefastos das vacinas.

A ministra da polonia frisou que não só se registaram menos mortes por causa do vírus H1N1 do que por causa da gripe sazonal, como os países que não fizeram campanhas de vacinação não tiveram mortalidade maior.

Imunidade Juridica para os fabricantes da vacina H1N1

Março de 2010 - A notícia é requentada do ano passado, meados de 2009, mas muita gente não sabe que os laboratórios farmacêuticos que produzem a vacina porcina estão ISENTOS de qualquer RESPONSABILIDADE LEGAL sobre as consequências da mesma, então estamos divulgando-a aqui.

A Ministra da Saúde dos EUA, Kathleen Sebelius assinou um decreto que garante a total imunidade jurídica para os fabricantes de vacinas contra a gripe suína em todos os processos criminais que possam se originar de qualquer ligação da nova vacina contra esta gripe. Além disso, este urgente programa do governo ao custo de 7 bilhões de dólares tenta lançar no mercado a vacina contra o H1N1 antes da alta estação da gripe, que começa no outono, e sem proceder com as usuais medidas de segurança. Trata-se talvez, nesta histeria oficial apoiada pelo OMS, da declaração do vírus H1N1 em pandemia mundial como algo totalmente diferente?

Primeiramente, nem a Organização Mundial da saúde – OMS, nem o Center for Disease Control (CDC) dos EUA, nem qualquer instituto científico apresentaram a prova científica necessária para a existência do alegado vírus Influenza-A-H1N1. Para tal prova seria necessário isolar o vírus segundo critérios científicos, determinar e fotografar com microscópio eletrônico – esse é o procedimento padrão. Mesmo assim ele é usado para alertar mundo afora contra uma “pandemia”.

O pânico espalhado pelo lado oficial ante uma suposta ameaça através da gripe suína toma dimensões dignas de romance de ficção científica a lá George Orwell. O decreto que a Ministra Sebelius acabou de assinar garante aos fabricantes de vacinas contra a gripe suína, segundo lei que entrou em vigor em 2006, imunidade jurídica em casos de calamidade pública na saúde.

O plano não tão sábio do SAGE

Desde que a Organização Mundial da Saúde OMS, seguindo uma recomendação do grupo de trabalho da OMS para questões de imunização, Strategic Advisory Group of Experts (SAGE) on Immunizations, declarou a infecção H1N1 como fase 6 ou pandemia, podem ser iniciadas imediatamente medidas de caráter emergencial de saúde pelo mundo afora, até mesmo em países como a Alemanha, onde o número de casos de infecções H1N1 registrados ou até mesmo somente “suspeitos” podem ser contados nos dedos da mão.

O grupo SAGE da OMS deve ser examinado mais atentamente. Seu diretor é desde 2005 o Dr. David Salisbury, chefe do departamento de imunização do Ministério da Saúde britânico. Nos anos 80, Salisbury foi bastante criticado, pois apoiou a vacinação em massa de crianças com a vacina combinada MMR (Caxumba-Sarampo-Rubéola) da empresa que antecedeu a GlaxoSmithKline. Justamente essa vacina foi tirada do mercado no Japão, após ter gerado efeitos colaterais em um número considerável de crianças e o governo japonês ter sido obrigado a pagar enormes indenizações. Na Suécia, a vacina MMR foi retirada do mercado quando os cientistas ligaram-na com o aparecimento da doença de Morbus Crohn. Aparentemente o chefe da SAGE, David Salisbury não se deixou impressionar com isso na época.

Diretor do conselho da SAGE – OMS é o questionável britânico Dr. David Salisbury (quinto a partir da esquerda).

Segundo informações do investigador britânico independente Alan Golding, que conseguiu a liberação dos documentos sobre o caso, foi “introduzido em 1986, no Canadá, o preparado MMR Trivix, que contém a cepa do vírus da caxumba Urabe AM-9, ao invés do MMR I. Nos protocolos dos grupos de trabalhos conjuntos da associação britânica de pediatras (Joint Working Party of the British Paediatric Association) e do Comitê conjunto do grupo para vacinação e imunização (Joint Committee on Vaccination and Immunization JVCI Liaison Group), a 26 de junho do mesmo ano, foi expressa a preocupação com a introdução do MMR na Grã-Bretanha. Esta preocupação foi confirmada rapidamente, pois aumentaram os relatos de casos de meningite asséptica em pessoas vacinadas. Finalmente, no início de 1988, no Canadá, todas as vacinas MMR que continham a cepa Urabe, foram retiradas de circulação. Isso aconteceu ainda antes do Ministério da Saúde do Reino Unido ter liberado as vacinas que continham o Urabe...”

No relatório temos: “Smithkline-French, a empresa farmacêutica, que mais tarde se tornou Smith-Kline-Bencham e produzia na Grã-Bretanha, levou a sério estas questões de segurança e hesitou em pedir a licença para a vacina com Urabe. Como resultado de sua “preocupação”, as crianças poderiam sofrer sérios danos através de algum de seus produtos, eles exigiram que o governo britânico os assegurasse contra possíveis processos criminais, os quais poderiam acontecer devido a possíveis “baixas” em relação com a vacina, cujos riscos para a saúde já eram conhecidos nesta época. Por recomendação do professor Salisbury e dos representantes do Ministério da Saúde, o governo britânico, que estava empolgado em poder fornecer uma barata vacina MMR, cedeu às exigências.

Hoje, o mesmo Dr. Salisbury se empenha na utilização mundial da não-testada vacina H1N1, que é produzida pelo mesmo fabricante e que se chama agora GlaxoSmithKline.

O último desastre da inventada gripe suína

Na última vez, o governo norte-americano foi confrontado em 1976 com uma nova gripe suína. Milhares exigiram indenização naquela época e alegaram que eles sofriam efeitos colaterais da vacina. Desta vez o governo tomou medidas para evitar processos desde o início, caso novamente milhares de cidadãos americanos venham a sofrer sérias complicações, porque receberam vacinas não testadas.

Em 1976, o presidente Gerald Ford que estava preocupado na época com sua reeleição, foi aconselhado pelo chefe do CDC, David Sencer, a promover uma ampla campanha de vacinação em todo o país. Da mesma forma como hoje em dia com a gripe suína H1N1, Spencer fomentou o medo de uma suposta epidemia de gripe como em 1918. é notável que ainda hoje alguns cientistas declarem que os óbitos de 1918-1919 – após o fim da devastadora Primeira Guerra Mundial – se originaram não devido a um vírus, mas sim à campanha de vacinação do governo contra a “gripe espanhola”. Vale mencionar que a Universidade e Fundação Rockfeller estavam no centro dos acontecimentos daquela época.

Em 1976, apareceram casos da chamada naquela época gripe suína em soldados no Fort Dix, Estado de Nova Jersey, que provocaram uma vítima. A causa da morte é controversa, pois o soldado adoecido pela gripe foi forçado a participar uma marcha e caiu morto. Sencer solicitou a Ford que iniciasse uma campanha, a qual se revelou posteriormente como um vergonhoso fiasco da história da saúde pública americana. Sencer foi forçado a se demitir finalmente do cargo de diretor do CDC.

No escopo daquela campanha, 40 milhões de norte-americanos foram vacinados pelos órgãos públicos. Nunca houve uma pandemia, mas milhares que foram vacinados pediram indenizações por causa de lesão corporal, pois eles contraíram a doença neurológica Síndrome Guillain-Barre ou apresentaram outros efeitos colaterais. Pelo menos 25 pessoas morreram, 500 adoeceram devido à síndrome de Guillain-Barre, uma inflamação do sistema nervoso que leva a paralisias ou até à morte. Houve também outros efeitos colaterais. O governo norte-americano teve que pagar indenizações após as vítimas da vacinação provocaram um escândalo nacional. Em 1976, a vacina contra a gripe suína se mostrou muito mais perigosa do que a própria doença.

Sencer foi demitido em 1976 por causa desse fiasco, mas o leite já tinha sido derramado.

Mas ainda vem o pior. Agora, quando o governo Obama assinou um decreto que garante a imunidade jurídica contra vindouros processos criminais, o órgão regulamentador de medicamentos FDA, dos EUA e os órgãos públicos da saúde da Grã-Bretanha decidiram que as grandes empresas farmacêuticas (“Big Pharma”) podem colocar vacinas no mercado, antes que os resultados das pesquisas sobre seus efeitos colaterais sejam conhecidos.

As primeiras doses da vacina contra gripe suína serão liberadas antes que estejam disponíveis os dados sobre efeitos colaterais e eficácia. A vacina não-testada contra “pandemia” deve ser aplicada em duas altas doses. Uma marca deve conter um composto químico adicional em sua formulação, o assim chamado de adjuvante, para tornar a vacina mais “eficaz”, mas que aumenta drasticamente o perigo de possíveis efeitos colaterais.

Primeiramente devem ser vacinadas as crianças; elas tomam a vacina provavelmente já um mês antes dos resultados dos testes serem conhecidos.

Na Grã-Bretanha, os órgãos públicos da saúde National Health Service (NHS) receberam a ordem de se preparar para o pior dos casos: a gripe suína pode provocar a morte de até 65.000 vidas no próximo inverno, dentre eles milhares de crianças.

O governo britânico já encomendou 132 milhões de doses da vacina junto a dois fabricantes, GlaxoSmithKline eBaxter, os quais licenciaram já previamente três vacinas-“bases” em preparação contra uma pandemia. Isso soa como encomendado, embora a OMS e os epidemiológicos assegurem que não é possível se preparar antecipadamente frente a uma ameaçadora mutação do atual e relativamente inofensivo problema do H1N1.

Realmente é inacreditável que o grande fabricante farmacêutico Baxter já tenha requerido a patente para a vacina H1N1, um ano antes que o primeiro caso do suposto H1N1 tivesse sido relatado:

Baxter Vaccine Patent Application (requerimento de patente para vacina) US 2009/0060950 A1. No requerimento lê-se: “… a composição ou agente ativo contém mais do que um antígeno … como Influenza A ou Influenza B, principalemnte escolhidas de um ou mais sub-tipos de gripe humana H1N1, H2N2, H3N2, H5N1, H7N7, H1N2, H9N2, H7N2, H7N3, H10N7, dos sub-tipos de gripe suína H1N1, H1N2, H3N1 e H3N2 assim como sub-tipos de gripe canina e eqüina H7N7, H3H8 ou de sub-tipos de gripe aviária H5N1, H7N2, H1N7, H7N3, H13N6, H5N9, H11N6, H3N8, H9N2, H5N2, H4N8, H10N7, H2N2, H8N4, H14N5, H6N5, H12N5.”

E mais além lê-se no requerimento: “Como adjuvantes adequados são considerados géis minerais, hidróxido de alumínio, substâncias tensoativas, lisolecitinas, Pluronic-Polyole, poliânions ou emulsões oleosas como água em óleo ou óleo em água ou uma combinação disto. A escolha dos adjuvantes depende naturalmente da aplicação planejada. Desta forma, por exemplo, a toxidade depende do organismo alvo e pode variar de não-tóxico até altamente tóxico”.

Não existe qualquer dispositivo legal – poderia ser que Baxter esteja se preparando para vender muitas centenas de milhões de doses da vacina que contêm o altamente tóxico hidróxido de alumínio como adjuvante? Talvez fosse a hora de exigir que todas as lideranças da OMS, da SAGE e do CDC, do governo Obama, os membros do gabinete e do congresso norte-americano, que liberaram sete bilhões de verba para o H1N1, e consentiram que a indústria farmacêutica recebesse imunidade perante as posteriores indenizações que seus produtos viessem a causar, se colocassem eles próprios à disposição como cobaias para a nova vacina. Assim pode se observar os resultados. O mesmo deveria valer para outros órgãos públicos ou instituições que exigem que os cidadãos sejam vacinados com a vacina H1N1 da GlaxoSmithKline ou Baxter, eles devem atentar que a vacina seja realmente segura.

A OMS não registrará mais os casos do H1N1

Um outro sinal de que todo mundo está fazendo papel de idiota neste cenário de gripe suína da OMS, se mostra na mais nova decisão da OMS – desta instituição atuante internacionalmente, que justamente deveria ser responsável em vigiar este princípio das chamadas pandemias ou somente epidemias pelo mundo afora –, de não seguir mais o desenvolvimento da gripe suína (ou do H1N1 Influenza A, como hoje se prefere chamar para não atrapalhar oSmithfield Foods ou outros produtores industriais de Porcos - CAFO).

Em um informativo publicado em sua página na Rede, encontra-se o espantoso anúncio que os casos de H1N1 não serão mais registrados. A última contagem da OMS, de 6 de julho, resultou em 96.512 casos confirmados em 122 países, dos quais 429 mortes.Aparentemente a OMS quer dizer com através deste novo passo, que o número de casos confirmados em laboratório é irrelevante.

No informativo pede-se que os países continuem a noticiar os casos confirmados. Os países devem também atentar a eventual aumento dos casos de morte que poderia indicar a mutação do vírus para uma forma mortal. Outro “sinal, que dever-se-ia atentar com cuidado”, seria o aumento de casos em escolas, um aumento dos infectados e freqüentes internações.

Também a CDC em Atlanta apoiou a decisão da OMS. Dr. Michael T. Osterholm, diretor do Center for Infectious Disease Research and Policy (em português: Centro de pesquisa e vigilância de doenças infecciosas) da Universidade de Michigan, admite que os testes para confirmar o H1N1-Influenza A não são exatos, mas conduzidos mais pela sorte, pois: “Fazer a coisa errada pode ser pior do que fazer nada”. Portanto a OMS decidiu não mais registrar os resultados dos testes, os quais não fornecem qualquer quadro científico se alguém contraiu ou não o H1N1. Ela também decidiu não contar mais os resultados de testes e casos confirmados do H1N1 por todo o mundo, porque “a gente pode presumir que na maioria dos caso trata-se da gripe suína H1N1”. Isso não pode ser considerado uma pesquisa científica, que sobre seus fundamentos nos aconselha a vacinar nossas crianças. Não, não com nossas crianças!

F. William Engdahl
Kopp Verlag, 28/07/2009

 

Fonte: http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=14487
http://www.ccne-ethique.fr/docs/Avis%20106_anglais.pdf
http://www.who.int/csr/disease/influenza/pipguidance09FR.pdf
http://appft.uspto.gov/netacgi/nph-Parser?Sect1=PTO2&Sect2=HITOFF&p=1&u=/netahtml/PTO/search-bool.html&r=3&f=G&l=50&co1=AND&d=PG01&s1=

http://www.sanofi-aventis.com/presse/communiques/2009/ppc_24324.asp
http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs211/en/index.html
http://www.who.int/csr/don/2009_09_18/en/index.html
http://fimdostempos.net/gripe-militarizacao-lei-marcial.html
http://www.progressive.org/wx081209b.html (Este artigo menciona que o Pentágono quer aumentar o número dos seus efectivos para cerca de 400.000 no terreno. Mas a maioria dos militares já estão implantados).
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=12793
http://www.whale.to/vaccine/sf1.html
http://www.vaccinationdebate.com/web2.html (uma de muitas fontes)
http://www.rense.com/general87/mill.htm
http://www.healthcarerepublic.com/news/935745/
http://www.bmj.com/cgi/content/abstract/339/aug10_1/b3172
http://www.santelog.com/modules/connaissances/
http://pistasdocaminho.blogspot.com/