Prepare-se, porque o que você está prestes a descobrir pode mudar completamente a maneira como você vê o mundo. Esta entrevista, perdida por 83 anos, traz revelações que foram mantidas em segredo sobre Nikola Tesla, um dos maiores gênios da humanidade. O que ele tinha a dizer sobre vida após a morte, Deus e religião vai abalar sua mente.
Mas, antes de começar, deixa eu te avisar: os que não acreditam, aqueles que sempre tentam te convencer do que é mais fácil e comum, não querem que você saiba disso. Eles preferem que você continue no escuro, aceitando o que te foi contado sem questionar.
Você está pronto para abrir os olhos? Já se perguntou o que realmente acontece depois que morremos? Será que a ciência pode responder a essa pergunta? Tesla tinha uma resposta, uma resposta que até hoje ninguém ousou revelar. Os que não acreditam vão querer te afastar dessa verdade, mas você está aqui porque sabe que existe mais do que nos contaram.
Tesla, amplamente conhecido por suas contribuições revolucionárias à ciência e tecnologia, também tinha uma visão muito particular sobre questões mais existenciais, como a vida após a morte. Embora Tesla fosse essencialmente um cientista, suas visões sobre o universo transcendiam a simples matéria física. Ele acreditava firmemente que a vida não se limitava ao que experimentamos no plano material, e que conceitos como a morte poderiam ser apenas transições para outras formas de existência, alinhadas com princípios de energia e vibração.
A ciência da alma e a energia infinita
Tesla sempre enfatizou que tudo no universo é energia. Ele acreditava que a alma humana, em essência, também era feita de energia e que essa energia nunca poderia ser destruída, apenas transformada. Em suas palavras, “o homem é um ser elétrico”, o que implica que há algo inerentemente imortal na nossa composição energética. Esse pensamento se alinha com a lei da conservação de energia, que Tesla compreendia profundamente. Ele pode ter explorado a ideia de que, se a energia não pode ser destruída, a alma ou a energia vital de um ser humano também não desaparece após a morte física. Em vez disso, essa energia poderia se transformar e continuar existindo em outra dimensão, numa frequência vibracional diferente.
Vibrações e frequências: a linguagem do universo
Tesla tinha uma frase famosa: "Se você quer entender os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração." Ele acreditava que o universo inteiro, inclusive as nossas mentes e corpos, funcionava em diferentes frequências vibracionais. A morte, para Tesla, poderia ser vista como uma mudança de frequência, em que a consciência ou alma não desaparece, mas se move para um novo estado vibracional. Essa teoria é compatível com várias ideias da física moderna e com conceitos espirituais, onde a consciência continua a existir em dimensões paralelas ou universos com vibrações mais altas. Tesla, com sua compreensão avançada da eletricidade e vibrações, possivelmente enxergava a morte não como um fim, mas como uma transição energética para uma forma de vida em um plano invisível aos nossos olhos físicos, mas acessível por outros sentidos ou tecnologias futuras.
A imortalidade através dos campos de energia
Tesla também poderia ter teorizado sobre a possibilidade de imortalidade na natureza dos campos de energia. Ele acreditava que o campo energético humano está intimamente conectado ao campo energético do próprio universo, o que sugeria uma forma de continuidade existencial. Para ele, o que chamamos de vida após a morte seria simplesmente a continuação do fluxo de energia que sempre existiu, talvez mudando de forma ou adaptando-se a novas leis que regem as dimensões invisíveis.
Essa visão conecta a ciência com a espiritualidade de maneira profunda. Tesla pode ter visto a morte como uma passagem para uma forma de existência onde a alma, sendo parte de um grande campo de energia universal, continuaria a viver indefinidamente. A consciência humana, segundo essa linha de pensamento, não seria limitada pelo corpo físico, mas teria a capacidade de transcender o tempo e o espaço, encontrando novas formas de expressão em diferentes dimensões de realidade.
Vida em outra dimensão
Para Tesla, o conceito de uma outra dimensão, onde a vida continua após a morte, não era apenas uma ideia filosófica, mas poderia ser sustentada por princípios científicos. Ele acreditava que, assim como as ondas de rádio e os campos eletromagnéticos existem invisíveis aos nossos olhos, a vida após a morte poderia existir em dimensões paralelas ou não detectáveis por nossos sentidos atuais. Essas dimensões, de acordo com Tesla, estariam repletas de energia e vibração, as mesmas forças que ele dominou em suas invenções.
Ele pode ter teorizado que o que percebemos como morte é apenas uma transição da vida material para uma vida em outra dimensão energética, onde as leis da física são diferentes, mas ainda assim regidas pela energia, frequência e vibração. Nesse sentido, Tesla estava à frente de seu tempo, conectando conceitos espirituais sobre a imortalidade da alma com as ciências físicas emergentes de sua época.
Tesla e os mistérios do universo
Nikola Tesla não era apenas um inventor genial. Ele também era um pensador profundo, obcecado por entender os grandes mistérios do universo. Para Tesla, a ciência não era apenas uma ferramenta para resolver problemas práticos, mas um caminho para desvelar segredos metafísicos que escapavam à compreensão humana. Entre seus maiores interesses estavam a energia que permeia o universo, a possibilidade de dimensões alternativas e a busca pela verdade absoluta que explicasse o funcionamento do cosmos.
Essas explorações levaram Tesla a teorizar sobre aspectos da realidade que continuam a intrigar cientistas e filósofos até hoje. Suas ideias, ainda que controversas para muitos, plantaram as sementes para uma nova forma de pensar sobre a vida, a morte e a interconexão de tudo o que existe.