Você já se perguntou por que, às vezes, parece que uma sociedade inteira perde a noção da realidade? Por que pessoas aparentemente racionais começam a abraçar ideias irracionais em massa? Esse fenômeno perigoso, que tem intrigado pensadores e historiadores ao longo dos séculos, é conhecido como psicose coletiva.
Você já ouviu falar sobre advocacia predatória? Apesar de o Código de Conduta da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deixar claro que a profissão deve estar longe da mercantilização, uma prática alarmante está ganhando terreno em alguns cantos dos tribunais brasileiros. E, olha, o impacto disso vai muito além de uma simples transgressão ética.
A história tem demonstrado repetidamente que governos baseados em ideologias comunistas e socialistas frequentemente resultam em uma combinação desastrosa de estagnação econômica, repressão política e desigualmente mascarada. Esses sistemas, muitas vezes promovidos como a solução para desigualdades sociais e econômicas, frequentemente criam um paradoxo cruel: enquanto prometem uma distribuição equitativa da riqueza, terminam por socializar a pobreza e concentrar os privilégios em uma pequena elite no poder.
Jordan Maxwell foi um pesquisador incansável que dedicou mais de cinco décadas de sua vida à investigação de temas como simbolismo, religião, política, e o controle exercido sobre a humanidade por sistemas que muitos de nós sequer conhecemos. Entre os tópicos mais impactantes de suas pesquisas, destaca-se a distinção entre a Lei da Terra e a Lei do Mar, que segundo Maxwell, não apenas regem o mundo físico, mas também moldam profundamente nossa percepção de liberdade e soberania.