TERAPIAS COMPLEMENTARES

Flutuação terapêutica

flutera32012 - Chegou ao país o primeiro tanque de flutuação desenvolvido para proporcionar bem-estar físico e mental. Popular nos Estados Unidos e na Europa, esse modelo de terapia busca uma espécie de privação dos sentidos, já que o ambiente é escuro e sem ruídos e o indivíduo fica submetido a um estado de ausência de gravidade – como a água da banheira tem alta concentração de sal, o corpo não afunda.“A pessoa experimenta, então, uma posição inédita, e isso propicia profundo relaxamento muscular”, explica a terapeuta Helena Liva Braga, responsável pelo Samadhi Floatation no Brasil, cuja primeira unidade foi instalada na clínica Inner Fit, em São Paulo. “Há relatos de alívio nas costas para gestantes, redução de dores na fibromialgia e na artrite, ...

além de melhora da concentração e da criatividade no dia a dia”, conta.

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Por dentro do tanque

Temperatura

É parecida com a da nossa pele. Fica entre 35,4 e 35,6 graus.

Sal

São usados 350 kg de sal do tipo Epson, que tem menos iodo.

Água

O tanque tem 650 litros e profundidade de 25 centímetros.

Tempo

As sessões podem ser semanais e duram uma hora.

A natureza inspira

A sessão no tanque flutuante lembra um banho no Mar Morto, lago no Oriente Médio famoso pela alta densidade de sal, o que permite às pessoas permanecerem na superfície da água. A ideia do tanque foi esboçada por um neurocientista americano ainda na década de 1950.


Flutuando em um Tanque de Privação Sensorial

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27/03/2016, por Rafael Beraldo - Depois de ter minha consciência transportada para um outro reino de grande relaxamento e psicodelia na PandoraStar, agora era hora de assumir meu real propósito para ter vindo aqui. Flutuar em um tanque de privação sensorial pela primeira vez.

Era algo sobre o qual eu tinha ouvido falar há cerca de 7 anos e sempre quis experimentar.

Depois que o dono discutiu alguns passos processuais básicos como tomar banho garantindo que o rosto ficasse inteiramente seco, colocar os protetores auriculares corretamente e manter as mãos atrás da cabeça enquanto flutuasse, eu estava preparado para saltar na câmara.

Enquanto olhava para a estrutura similar a um cofre de banco que era a câmara de isolação, subitamente tinha dúvidas sobre entrar ou não. Esses pensamentos desapareceram imediatamente quando caminhei pela água morna e sedutora.

Estava completamente preto no lado de dentro quando fechei a porta e cuidadosamente fiz a posição supina. O piso e as paredes eram construídos em um estranho material macio emborrachado que me fez sentir como se estivesse na barriga de uma criatura gigante.

Meu pensamento imediato foi: “Hmm…isso é esquisito. Nunca pensei que passaria por essa situação”.

Comecei a relaxar depois que me ajeitei e tentei focar em limpar minha mente. Meus pensamentos começaram a perambular por problemas presentes dos quais eu deveria tomar conta, como metas pessoais, coisas em que gostaria de melhorar etc. Eu quase conseguia sentir meus neurônios cutucando meu escalpo enquanto eram disparados, permitindo-me percorrer uma quantidade incrível de informações.

Depois de mais ou menos 20 minutos, meu corpo naturalmente se adaptou ao novo ambiente e percebi lentamente que eu existia fisicamente apenas dentro da minha própria consciência. Assim que pensei um pouco mais sobre isso, de repente tomei conta do meu corpo novamente. As temperaturas da água e do ar dentro do tanque são ajustadas para ficarem próximas à do corpo (~35º C), para que você perca a noção dos seus sentidos, exceto os pensamentos conscientes.

Como Joe Rogan diz,

“…é puramente pensamento. Como se a mente fosse totalmente libertada do corpo”.

Durante a minha flutuação houveram muitos outros momentos em que consegui me “deixar ir”, apenas interrompido por minha tremores esporádicos na minha perna direita (acontece ocasionalmente, devido a uma lesão prévia). Isso me trazia de volta ao pensamento consciente do meu corpo e da minha existência na Terra, nesta pequena e quente caixa preta onde eu estava atualmente.

Minha percepção do tempo foi completamente perdida. Parecia que eu tinha acabado de entrar na câmara, tido algumas sessões meditativas de libertação e, então, acabou. Meus 90 minutos na câmara de isolamento haviam terminado.

Graham Hancock captura muito bem a experiência de privação sensorial nesta fala:

“Ali está você na escuridão, completamente sem sensações e totalmente sozinho pela primeira vez na vida, de certa forma…Às vezes estamos sozinhos, mas ficar completamente só em escuridão total, suspenso daquele jeito…solução salina sem sensações presentes. Nenhum som. Nenhuma luz. É uma oportunidade extraordinária para meditar, refletir, simplesmente vaguear por outro lugar”.

A experiência de ficar parcialmente submerso e flutuando em completa escuridão, sem senso de realidade, é incrivelmente notável. Me senti tão calmo e à vontade. Era como se tivesse acabado de receber uma massagem completa devido à exaltação e à mentalidade em que eu estava.

Tecnologia

Ouvi Joe Rogan falando sobre os tanques do Float Lab anteriormente e procurei um local próximo que tivesse o que eu procurava. A câmara em que eu flutuei era bem espaçosa, medindo 2,4 m de comprimento x 1,2 m de largura x 2,1 m de altura. Existem muitos desenhos, de diferentes fabricantes, como a versão similar a um casulo logo abaixo.

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Eles geralmente têm entre 25 e 35 cm de água e de 317 a 544 kg de sal de Epsom (sulfato de magnésio). A grande quantidade de magnésio de sulfato a alta flutuabilidade, que permite fácil flutuação.

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A tecnologia por trás dos tanques de isolamento não é tão complicada. Construa uma estrutura fechada e configure adequadamente sistemas de controle de temperatura e filtragem. Houve até um projeto no Kickstarter que criou uma tenda pouco custosa com a qual você poderia flutuar em sua própria casa.

Entretanto, o sistema de filtragem é o componente mais importante nessas câmaras de isolamento……e podem ficar muito complicados como o equipamento abaixo.

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Em cada Float Lab a água passam por uma “desinfecção de alta tecnologia em um sistema de filtragem certificado a produzir no mínimo uma eliminação de 99,9% ou mais a cada ciclo de limpeza, sem o uso de produtos químicos”. Além disso, a grande quantidade de sal na água também ajuda a manter um ambiente livre de bactérias que não contenha organismos patogênicos.

Benefícios

O tanque de isolamento não é uma novidade e existe desde a década de 1950, tempo suficiente para experimentos e pesquisa. Vários estudos demonstraram que a flutuação favorece o bem-estar, induz relaxamento profundo, reduz o estresse e ameniza dores, entre outros. Alguns estudos vão além dos aspectos fisiológicos típicos e investigam os estados alterados de consciência que muitos vivenciaram nessas câmaras. O uso de flutuação demonstrou ser um tipo de psicoterapia que permite a alguns indivíduos realizar mudanças de vida psicológicas.

“Um estado alterado de consciência foi induzido, variando do mais suave, que incluía profundo relaxamento e percepção alterada do tempo, até o mais poderoso, com mudanças perceptivas e sensações intensas como experiências fora do corpo e perinatais.” – O isolamento sensorial em tanques de flutuação: Estados não Ordinários de Consciência e seus efeitos no bem estar.

Benefício mais óbvio da flutuação é o fato de seu corpo estar imerso na larga quantidade de sulfato de magnésio presente na água. A substância é conhecida por aliviar dores de cabeça, combater doenças, aliviar dores, e mais. Seu corpo absorve facilmente o sulfato de magnésio através da pele, e é por isso que muitos atletas mergulham sal de Epsom em banheiras para relaxar os músculos e aliviar dores.

Até Stephen Curry entrou na ação flutuante: “Os sais de Epsom e o magnésio que existem nesses tanques são úteis na recuperação e no relaxamento dos seus músculos, e coisas desse tipo”, declarou. “Além disso, o aspecto de privação sensorial deles é um dos únicos lugares em que você pode realmente se desplugar de todo o ruído e as distrações da vida diária.”

A ciência da privação sensorial

Flutuar sem esforço em um tanque escuro de água a temperatura ambiente, usando fones de ouvido e nada mais. A flutuação terapêutica, ou terapia da privação sensorial, é uma nova moda que promete benefícios de saúde tão diversos que vão de relaxamento, sentidos aguçados até diminuição de dor. Mas o que a ciência tem a dizer sobre isso?

A flutuação terapêutica

Já popular nos EUA, o tratamento existe no Brasil em alguns lugares. Mas por que alguém iria voluntariamente se privar dos seus sentidos? Embora isso soe ruim, o contrário é que não é uma sensação boa. A superestimulação dos sentidos, ou sobrecarga sensorial, é protagonista de histórias de horror como a “lavagem cerebral” de prisioneiros durante a Guerra da Coreia, e pode ser usada como um método de tortura psicológica (submetendo pessoas a ruídos e luzes constantes, por exemplo).
Já uma análise de 1997 com mais de 1.000 descrições de privação sensorial indicou que mais de 90% dos indivíduos ficaram profundamente relaxados nesse estado.

Hoje, os dois métodos de privação sensorial mais frequentemente utilizados são o feito em uma câmara, que envolve o participante deitar em uma cama em um quarto escuro à prova de som, e a flutuação terapêutica, que envolve o participante flutuar em um líquido salgado em um tanque escuro à prova de som. No caso da flutuação, a água saturada de sal é aquecida à temperatura da pele. Firmar-se na água até que ela se acalme pode causar um pouco de desorientação, mas logo a pessoa não deve mais sentir a água.

O sistema vestibular no ouvido interno contribui para o senso de orientação espacial e, junto com a propriocepção – o sentido das posições relativas das partes do corpo -, permite uma percepção global da nossa posição, aceleração e movimento no espaço. Sem “dicas” externas, o participante pode sentir que seu corpo está girando como os braços de um relógio; a ilusão pode ser forte a ponto de provocar náusea, mas deve passar rápido. A observação reconfortante de que a experiência pode ser terminada quando o participante quiser tende a diminuir sua ansiedade.

Privado de estímulos externos, o cérebro gera o seu próprio. Geralmente, partes do campo visual da pessoa se iluminam em formas irreconhecíveis, o que eventualmente pode se transformar em manifestações mais complexas, como pontos, linhas e padrões. Cientistas já foram capazes de capturar tais alucinações visuais no cérebro de pessoas durante privação sensorial. Em 2000, um desses estudos descobriu que os córtices visuais dos voluntários se tornam mais ativos depois de menos de uma hora de privação visual.

Alucinações também podem ocorrer em outros domínios sensoriais. Algumas pessoas podem experimentar alucinação auditiva, ouvindo sons como um fonógrafo distante ou batidas simples (sem reconhecer qualquer uma dessas músicas, já que o cérebro pode as gerar espontaneamente).

Benefícios mentais

Alguns dos trabalhos do Dr. Peter Suedfeld, psicólogo pioneiro no campo, sugerem que a flutuação terapêutica facilita a criatividade. Um pequeno estudo com cinco professores universitários descobriu que seis sessões de flutuação de 90 minutos lhes permitiu gerar mais “ideias criativas”. Da mesma forma, em um estudo com 40 estudantes universitários, uma hora de flutuação aumentou sua pontuação em um teste padronizado usado para medir a criatividade.

No entanto, outro efeito muito melhor pesquisado da terapia é que ela melhora o desempenho em uma variedade de tarefas esportivas e musicais que exigem elevados níveis de concentração e coordenação visual-motora, como basquete, tênis, arco e flecha e jazz. Em uma amostra de 13 alunos de jazz, quatro sessões de flutuação terapêutica melhoraram seu desempenho técnico até uma semana após a última experiência, o que sugere a possibilidade de benefícios duradouros.

Suedfeld especula que a flutuação pode aumentar a criatividade e desempenho de um modo semelhante ao sono ou à meditação. Durante estados de descanso, o cérebro repetidamente ensaia habilidades recém-adquiridas e consolida conhecimentos obtidos para armazenamento de longo prazo. Alguns estudos também têm demonstrado que o cérebro em repouso é particularmente adepto de sintetizar informações de uma ampla gama de áreas para resolver problemas difíceis.

No entanto, em comparação com o sono ou meditação, esse estado de descanso é mais facilmente atingível sem formação prévia ou esforço consciente por meio de flutuação (mais tarde, avanços nas técnicas de imagem cerebral podem ajudar os cientistas a entender como esses estados se comparam em um nível neurológico).

Benefícios físicos

No início de 1980, um grupo de psicólogos da Faculdade de Medicina de Ohio (EUA) deu início a uma série de experimentos para estudar as respostas fisiológicas da privação sensorial. Tanto dentro como entre as sessões de flutuação, a pressão arterial e os níveis de hormônios relacionados ao estresse caíram nos voluntários, efeitos que persistiram por muito tempo após a cessação da última experiência. Em 2005, uma meta-análise confirmou ainda que a flutuação terapêutica foi mais eficaz na redução do estresse do que outros métodos populares, como exercícios de relaxamento.

Estes resultados levaram os pesquisadores a investigar se a flutuação poderia ajudar pacientes com transtornos relacionados ao estresse. O tratamento foi utilizado como uma intervenção primária para doenças tão diversas como hipertensão, dores de cabeça, insônia e artrite reumatoide. Todos os estudos mostraram efeitos positivos em amostras de pequenas dimensões. Os participantes que sofriam de dor crônica intratável particularmente se beneficiaram das sessões semanais: o seu nível de dor percebida caiu, o sono melhorou e eles relataram se sentir mais felizes e menos ansiosos.

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Então devo fazer?

Não há dúvida de que a pesquisa científica mostrou alguns benefícios da flutuação terapêutica. Ainda assim, esses resultados não são definitivos, principalmente porque os estudos foram geralmente pequenos. Também, não é claro o que conta como “controle experimental” adequado para a flutuação. Atividades diárias? Não fazer nada? Sejam quais forem as verdadeiras vantagens dessa terapia, ao menos relaxante ela realmente é – a maioria das pessoas que a experimentaram de fato relataram uma sensação de descanso. Não custa tentar.


Como funcionam os tanques de isolamento?

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2015 - Por Carlos Eduardo Ferreira - Talvez a referência dos tanques de isolamento da maior parte das pessoas ainda seja aquele famoso episódio de Os Simpsons. Sem problemas, já que o conceito é aquele mesmo — embora sem a parte em que o protagonista descamba ladeira abaixo encaixotado. Fato é, entretanto, que esse invento dos anos 50 sofreu mudanças, embora ainda seja usado amplamente em sessões de relaxamento e meditação — podendo levar a estados alternativos de consciência.

Originalmente chamado de “tanque de privação sensorial”, o aparato foi projetado pelo neurocientista John C. Lilly em 1954 e, como o nome indica, tinha como objetivo estudar os efeitos da privação sensorial sobre o cérebro humano — até aquela ocasião, havia uma corrente que acreditava que desligar o órgão do mundo externo faria com que o sujeito dormisse, hipótese surgida de várias experiências envolvendo drogas psicotrópicas (como o LSD).

Como funciona

Embora tenha sofrido alterações ao longo dos séculos, o princípio fundamental de funcionamento dos tanques de isolamento não mudou muito. Basicamente, você é colocado em uma câmara isolada (dentro do possível) de qualquer fonte de luz ou som.

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Essa “banheira hermeticamente fechada” tem parte do seu espaço interno ocupado por água altamente salinizada (com Sal de Epsom) — cuja densidade faz com que o corpo fique sempre na superfície. Adicionalmente, a temperatura interna do tanque é mantida nos 34 graus Celsius. Por representar a temperatura média da pele humana, essa condição tem o efeito de “nublar” na consciência os limites entre o ambiente ao redor e o próprio corpo. Em certa medida, a experiência é comparada à ocasionada pela ausência de gravidade.

Primeiro modelo envolvia imersão total

É verdade que a versão original do tanque de isolamento era um tanto distinta da atual. O primeiro modelo desenvolvido por Lilly, por exemplo, colocava o usuário completamente submerso na água — de tal forma que era necessário utilizar uma máscara com respiradouro. Posteriormente, a máscara foi abandonada, já que alguns usuários diziam que sua utilização levava a distrações.

O que realmente acontece ali dentro?

Embora as questões físicas e biológicas envolvendo a experiência com os tanques de privação sensorial sejam razoavelmente objetivas, o mesmo não se pode dizer, entretanto, da experiência vivenciada dentro do tanque — que pode variar consideravelmente de pessoa para pessoa. O próprio inventor do tanque dizia, de fato, que a privação tornava possível o contato com universos paralelos — de forma muito semelhante com o que ocorre com Walter Bishop, protagonista da série de TV Fringe. Lilly dizia que o tanque permitia que ele entrasse em contato com criaturas de outras dimensões, com civilizações “muito mais avançadas” do que a nossa. O cientista se referia ao primeiro encontro com entidades de outras dimensões como “a primeira conferência de três seres”.

Entretanto, seria um erro questionar a racionalidade de Lilly a partir apenas de seus relatos dentro do tanque. Afinal, o neurocientista foi pioneiro no campo da estimulação cerebral por meio de cargas elétricas — tendo sido o primeiro a mapear os caminhos percorridos pelas sensações de “dor” e “prazer” no cérebro. O sujeito também se tornou conhecido por sua exploração da comunicação interespécies envolvendo humanos, golfinhos e baleias.

Efeitos semelhantes aos da meditação

Mas, verdade seja dita, a experiência multidimensional não foi compartilhada por um número significativo de usuários ao longo dos anos. As descrições mais comuns fazem menção a alucinações, a um alto nível de introspecção e à “sensação de que a mente se separou do corpo”, conforme relatou o médico Richard Feynman à época, com base em uma experiência pessoal.

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Ocorre, entretanto, que esses mesmos efeitos também são relatados por uma prática um tanto mais comum. Pessoas afeitas à meditação também se referem à sensação de separação entre mente e corpo e, igualmente, à introspecção aguçada mencionada por Feynman. Ao final, ambos os casos parecem se referir a uma expansão dos estados de consciência (altamente sugestionáveis) identificados como “Alfa” e “Teta”.

Privação sensorial e alucinações

Embora não existam muito estudos focados especificamente nos tanques de isolamento de Lilly, algumas pesquisas indicam que a suspensão de qualquer um dos sentidos pode ocasionar sensações alucinatórias. Além disso, um estudo conduzido em 2009 mostrou que a privação sensorial completa, mesmo que por apenas por 15 minutos, pode desencadear alucinações vívidas em grande parte das pessoas.

Seja como for, o mais correto talvez ainda seja admitir que a experiência vivenciada dentro de um tanque de isolamento ainda é, sobretudo, subjetiva. Enfim, queira você encontrar dimensões paralelas ou simplesmente aproveitar algumas horas de relaxamento ou meditação, eis aí uma boa experiência para as próximas férias — afinal, nunca se sabe quando pode haver um ser multidimensional em busca de novos contatos.

Fonte: http://saude.abril.com.br/
           http://mundocogumelo.com.br/
           http://blogs.discovermagazine.com/
           http://io9.gizmodo.com/