VERDADES INCONVENIENTES

Celebração da Vergonha e da Insanidade da Humanidade na Dinamarca !

assassinato em massaO mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza. Se deve a crueldade com que os seres humanos (ditos civilizados, que habitam um planeta que "dizem"... possui vida INTELIGENTE!!!  Veja as fotos no final da matéria.) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos ...

Golfinhos Calderon. Isso acontece ano após ano na Ilha Feroe na Dinamarca. Deste massacre participam principalmente jovens. Por que? Para demonstrar que já chegaram a idade adulta e estão maduros... Em tal celebração, nada falta para a diversão.  TODOS PARTICIPAM DE UMA MANEIRA OU DE OUTRA, matando ou vendo a crueldade “apoiando-a como espectador”. Cabe mencionar que o golfinho calderon, como quase todas as outras espécies de golfinhos, se aproxima do homem unicamente para interagir e brincar em gesto de pura amizade.Quando são capturados junto à praia, são cortados com ganchos grossos. E o mar se enche de sangue…Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridente bem parecido ao choro de um recém-nascido. Mas sofre e não há compaixão, até que este dócil ser sangra lentamente e sofre com feridas enormes até perder a consciência e morrer no seu próprio sangue.

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Finalmente estes heróis da ilha, agora adultos racionais e direitos, já demonstraram sua maturidade.

Barbárie

Mônica Pinto / AmbienteBrasil - Muitos ficaram legitimamente aborrecidos com a presunção de estrangeiros de que poderiam tomar conta da Amazônia melhor do que nós, os brasileiros. Vários países do chamado “primeiro mundo”, que já acabaram há tempos com suas florestas, agora posam de defensores do planeta e arrogam-se o direito de interferir em territórios que não são deles, mensagem expressa, por exemplo, pelo New York Times na reportagem “De quem é a Amazônia, afinal?”.

Em que se pese o Brasil continuar se mostrando incapaz de controlar o desmatamento na região, o que muitos defendem é que não se deve confundir ajuda com ingerência.

O curioso é que, em alguns desses países que se colocam como avançados em todos os sentidos, perpetram-se crimes contra a natureza que, no caso deles, não podem sequer ser justificados pelos clamores da sobrevivência.

Agora mesmo, vem circulando pela internet um e-mail que mostra fotos de um banho de sangue, este derramado de baleias, nas Ilhas Feroe. Para quem nunca ouviu falar delas – e isso não seria incomum -, salva-nos a Wikipédia: “As ilhas Feroe ou “ilhas das Ovelhas” são um território autônomo da Dinamarca, parte da Europa, localizado no Atlântico Norte entre a Escócia e a Islândia. O arquipélago é formado por 18 ilhas maiores e outras menores desabitadas que acolhem, ao todo, 47 mil pessoas em uma área de 1.499 km². Na ilha maior - Streymoy - está localizada a capital, Tórshavn.”

Nesse local, como se vê, ligado à próspera e desenvolvida Dinamarca, é realizado um evento todos os anos que inclui encurralar centenas de baleias à beira d´água, para depois ter o prazer de exterminá-las a golpes de facas. Crianças costumam ser dispensadas das escolas nesse dia, para acompanhar o “divertimento”, que funciona como uma espécie de ritual de passagem dos rapazes à idade adulta (veja fotos no final da matéria).

Já circula uma petição na internet pedindo providências para acabar com tal barbárie. “Essa caça esportiva é uma prática que foi abandonada em todo o mundo há muitas décadas, e agora é considerada ilegal em muitos outros países europeus”, diz o texto da petição.

“Os habitantes das Ilhas Feroe não têm necessidade da carne de baleia para a subsistência, e muito da carne é deixada para apodrecer e é jogada fora. Ela não pode ser exportada, pois está poluída com metais pesados e outras toxinas e, assim, não atende os padrões de saúde da União Européia para alimento para consumo por humanos”, prossegue. (Para conferir o texto completo, em Inglês, clique aqui)

Em julho de 2000, a organização Sea Shepherd, que dedica-se à proteger as formas de vida marinhas, velejou até as Ilhas Feroe para intervir na matança anual de baleias pilotos. Conseguiu que o massacre fosse levado às primeiras páginas da mídia européia e, melhor que isso, passou a fazer pressão econômica sobre as companhias que ainda compravam alimentos do mar com origem nas Feroe, o que representa 90% da economia local, com predominância das compras feitas pelo gigante holandês Unilever.

“Acima de 20 mil pontos de venda a varejo europeus cancelaram os seus contratos de pesca a pedido da Sea Shepherd”, informa o portal da entidade.

A luta está, porém, longe de um final feliz. “Na Noruega isso acontece também; é um problema cultural”, disse a AmbienteBrasil Cristiano Pacheco, coordenador jurídico da Sea Shepherd no Brasil. “É um espetáculo de horrores, eles abrem o pescoço dos animais de fora a fora e os deixam agonizando na beira da praia, onde as pessoas ficam aplaudindo”, completa o advogado, para quem é “inacreditável” que aconteça algo assim no mundo em pleno Século XXI.

 

NEM OS PRÓPRIOS "ANIMAIS" AGEM DESSA FORMA COM SEUS SEMELHANTES....

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Fonte: Internet
           www.ambientebrasil.com.br