VERDADES INCONVENIENTES

A Conspiração das OMS nas Campanhas de Vacinação - Parte 2

GNHHH788COOPTAÇÃO E MORTES LENTAS - O filme O Jardineiro Fiel, dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles, levou ao cinema o tema dos testes clandestinos de medicamentos realizados pelos laboratórios farmacêuticos nas regiões mais pobres da África. O enredo conta a história da esposa de um funcionário do alto comissariado britânico assassinada após descobrir o envolvimento do governo inglês e donos de laboratórios nas mortes de quenianos feitos de cobaia humana para um novo remédio contra a tuberculose.

No filme, diplomatas e empresários “previam” para breve uma nova epidemia da doença. Não se trata de ficção. A própria Gilead, de Donald Rumsfeld, financiada pelo governo dos Estados Unidos e pela Fundação Bill e Melinda Gates, era a responsável por testes na Nigéria, em Camarões e no Camboja com um medicamento para tratamento da AIDS.

Estes testes foram suspensos após pressões populares com força suficiente para resistir à mutilação do organismo de sua própria população. Oficialmente, foram suspensos por causa de “problemas éticos graves”. Problemas que não parecem existir em países como Tailândia, Botsuana e Malásia, onde os testes continuam a todo vapor, e nada ficam devendo aos trabalhos do famoso médico nazista Josef Mengele, que torturou e matou um sem número de pessoas em nome da ciência nazista.

Os bastidores da indústria farmacêutica revelam muito mais do que bilhões de dólares gastos anualmente com publicidade direta ao consumidor — não raro tentando vender pela TV remédios para doenças como o câncer —, revelam que o tráfico de influência vai além do aliciamento de médicos, pesquisadores e estudantes de medicina em todo o mundo, que muitas vezes se convertem em meros vendedores intermediários de drogas industrializadas, num esforço empresarial para transformar consultórios e hospitais em lojas com consultas rápidas e receitas extensas.

A biografia fármaco-imperialista de Donald Rumsfeld demonstra que o domínio dos interesses empresariais dos grandes laboratórios sobre a saúde pública mundial está longe de ser coisa de cinema ou teoria da conspiração. As populações da África continuam sucumbindo à Malária, AIDS, e tuberculose, enquanto a ONU e a OMS continuam comprando remédios de farmacêuticas que não estão interessadas em erradicação, mas em genocídios lentos, graduais e lucrativos.

*Cartel, forma de monopólio, uma associação de poderosas empresas capitalistas de produção quase sempre similar. A cartelização tem por finalidade manter e expandir o monopólio a qualquer custo para assegurar o lucro máximo, a super-exploração da classe operária e do povo em geral. O cartel evolui para a forma de trust, onde as empresas perdem toda a sua autonomia e obedecem a uma direção única. São tais as disponibilidades financeiras dos trusts que as empresas por eles dirigidas têm, sob a mesma direção, todas as fases e operações, inclusive de corporações no exterior. Necessariamente, esse tipo de monopólio, típico da fase imperialista, estende seu controle ao sistema de Estado e de governo, dentro e fora do país de origem.

** Dirigido contra os grandes criminosos nazistas, o Processo de Nuremberg, aconteceu na cidade do mesmo nome, na Alemanha, diante do Tribunal Militar Internacional, entre 20 de novembro de 1945 e 1º de outubro de 1946. Foram julgados os membros do governo imperialista alemão, dirigentes do Estado-maior e do alto comando das forças armadas, incluindo a Gestapo, além dos dirigentes do partido nazista, acusados dos mais graves crimes contra a humanidade.

Nuremberg foi o primeiro processo internacional que efetivamente castigou criminosos de guerra e a agressão foi considerada o pior dos crimes internacionais. Ele fazia parte dos acordos de desnazificação da Europa impostos pela URSS revolucionária de Stalin, durante as três grandes conferências ocorridas ainda durante a Segunda Guerra. Mas as potências imperialistas tudo fizeram para apaziguar e trair os acordos, principalmente através dos subsequentes (ao processo principal) julgamentos, dessa vez a cargo do tribunal militar ianque. Foi esse tribunal que se encarregou do julgamento dos diretores da IG Farben, no processo no. 6, entre 14 de agosto de 1947 a 30 de julho de 1948.


HCG em nossas vacinas


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LifeSiteNews.com, 14 de agosto de 2008 — O início de um programa compulsório de vacinação em massa no Brasil está levantando suspeitas entre ativistas pró-vida internacionais, que notam que o programa é semelhante a outros em anos recentes que incluíam um agente esterilizante oculto nas vacinas.A campanha, que começou na semana passada pelo Ministro da Saúde pró-aborto do Brasil, José Gomes Temporão, afirma que sua meta é aniquilar a rubéola na nação sul-americana. Temporão, que tem gasto energia considerável para legalizar o aborto, afirma que está preocupado com o fato de que 17 crianças brasileiras anualmente sofrem defeitos congênitos da doença, numa nação de mais de 180 milhões de pessoas. A rubéola normalmente é pouco mais do que um incômodo para os que a contraem, com sintomas que desaparecem em questão de dias ou semanas. Embora o número de crianças afetadas pela Síndrome Congênita da Rubéola (SCR) seja per capita menos do que o número de crianças atingidas na Inglaterra e na Austrália na década de 1990, Temporão está liderando um programa compulsório para vacinar 70 milhões de brasileiros, o que tornaria tal vacinação a maior da história. Adolfo Castañeda, de Vida Humana Internacional, observa que apenas dois anos atrás, pesquisadores constataram que a vacina da rubéola usada numa campanha semelhante na Argentina estava contaminada com o hormônio Gonadotropina Coriônica Humana (HCG), um hormônio da gravidez que é necessário para que um zigoto que acabou de ser concebido se implante na parede uterina depois da concepção.

Quando recebe o HCG numa vacina, o corpo o percebe como um intruso e cria anticorpos que lutam contra a presença do hormônio no corpo. A reação imunológica do corpo se volta contra a gravidez, provocando abortos quando ocorre a concepção.

“Em 2006, houve na Argentina uma campanha semelhante ao programa atual do Brasil”, Castañeda escreveu num recente boletim de VHI. “Constatou-se a presença do HCG em várias amostras da vacina usada contra a rubéola. A suspeita que ocasionou a investigação foi iniciada pelo fato de que havia muito poucos casos da doença na Argentina. Esses casos não mereciam uma campanha de grande escala”.

Castañeda também nota que a faixa etária das mulheres alvos da campanha é a mesma ou semelhante a outros programas que, conforme foi comprovado, incluíam agentes esterilizantes nas vacinas.

“A idade das pessoas que serão vacinadas é 12 a 49 anos para as mulheres (idade reprodutiva), e entre 12 e 39 anos para os homens”, escreveu ele. “As idades para as mulheres são as mesmas idades para aquelas que receberam as vacinas na Nicarágua, onde incluíam um hormônio que esteriliza a mulher que o recebe, e semelhante à idade daquelas que receberam outro hormônio esterilizante nas Filipinas”.

Aliás, conforme observa o governo australiano em sua revista, Communicable Diseases Intelligence, crianças pequenas são o principal condutor da doença. Portanto, programas de elevada eficácia nos EUA e Austrália fazem esse grupo de alvo (clique aqui). Contudo, o governo brasileiro está ignorando as crianças e está fazendo de alvo as mulheres em idade reprodutiva.

O ativista pró-vida brasileiro Julio Severo, que está escondido do governo por sua recusa de participar de programas compulsórios de vacinação, observa que, estranhamente, até mesmo aqueles que já receberam a vacina, ou que já tiveram rubéola (assim garantindo imunidade) serão forçados pelo governo a receber a vacina durante a campanha atual.

“Se o objetivo da campanha é realmente eliminar a rubéola, então por que vacinar quem já foi vacinado?”, pergunta ele em seu blog, Last Days Watchman. “Por que obrigar a vacinação de quem já teve a doença? É fato mais que comprovado que a pessoa que já teve rubéola nunca mais a terá.”

Severo diz que a campanha está buscando achar pessoas onde quer que se reúnam ou viajem, e não há opção, a não ser receber a vacina. Aliás, ele observa, o governo, num caso amplamente divulgado pela mídia, já tomou medidas criminais contra uma mulher porque seus filhos não receberam algumas das vacinas obrigatórias. Ela perdeu a guarda dos filhos, e os colegas de trabalho dela que sabiam da situação e não a denunciaram foram condenados pela justiça. O caso dela foi mostrado na TV como exemplo para os que poderiam querer resistir à campanha do governo para vaciná-los a força.

Ele também aponta que as mesmas agências internacionais que estão por trás da atual vacinação no Brasil estão envolvidas na pesquisa de vacinas esterilizantes há décadas, e avisa que não dá para se confiar nesses mesmos grupos, que são dedicados ao aborto e controle populacional.

“Nas campanhas de vacinação em massa na Argentina, Nigéria, Filipinas e outros países, o UNICEF mostrou que sabe aliar as piores intenções com as aparências mais angelicais”, escreve Severo. “No Brasil, temos o compromisso de Temporão de que a campanha de vacinação em massa é apenas para proteger bebês e ajudar as famílias”.

Links relacionados:

O que está por trás da campanha “Brasil Livre da Rubéola”?

What is behind the campaign “Brazil Free of Rubella”?HLI Report on Sterilizing Vaccines

Related LifeSiteNews Coverage:

UNICEF Nigerian Polio Vaccine Contaminated with Sterilizing Agents Scientist Finds

http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html

NEW WORLD HEALTH ORGANIZATION CHIEF INVOLVED IN POPULATION CONTROL VACCINE SCANDAL
http://www.lifesitenews.com/ldn/2003/jan/03013003.html


fonte: http://www.anovademocracia.com.br/