VERDADES INCONVENIENTES

O Controle Mental nos tempos modernos

conment topo2015, por Julio (EBRAEL) - Violência, mensagens subliminares, popularização do uso de entorpecentes, ilusões políticas e radicalismo religioso. A Mídia, as ideologias político-religiosas e os traumas violentos: esses são os métodos usados para controlar mentalmente as pessoas, da parte daqueles que dizem que “já que 98% da população mundial não pensam, então não merecem estar vivos”. E deles se servem, deles abusam e os pisam como em baratas cascudas. Há algum tempo, escrevi um pequeno ensaio acerca do uso e o poder da Violência sobre as massas humanas. Recomendo fortemente que o leiam. Nele, expus, resumidamente, meu pensamento sobre o ...

modo como os traumas coletivos são utilizados para conduzir as massas a escolhas fatais, as quais servem muito adequadamente aos arranjos políticos que preparam, sem grandes resistências, o advento de uma ditadura global, a infame Nova Ordem Mundial.

Desde a Antiguidade, o Terror sempre serviu, ao mesmo tempo, como demonstração de força política de um governante, como forma de apressar um erro dos adversários e de fragilizar a mente dos mesmos. Não apenas afetava a moral, mas quebrava as resistências psicológicas da vítima à vontade hostil de um agressor ou torturador, por exemplo. Isso, em outras palavras, é o rudimento do que chamamos hoje de controle mental.

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Tivemos, de um lado, o Islamismo, com seu “crê ou morre” e as sucessivas conversões à base da lâmina de cimitarras. De outro, a repressão às heresias cristãs, com suas fogueiras e seu Malleus Maleficarum [1]. Hoje, temos o terrorismo politicamente correto, pelo qual acusar qualquer alegado judeu por um crime é atitude “antissemita”, portanto, desencorajando a maioria covarde de mentes das massas.

A Mídia, atualmente, possui um vasto repositório para controle mental das massas. Entre eles: a exposição de crianças a cenas de sexo explícito e/ou homossexual, doutrinação “revolucionária” (aborto, eutanásia), banalização e/ou glamurização do crime organizado. Ainda: a ridicularização de temas considerados sensíveis pelos magnatas maçons da Mídia (TV’s, jornais, editoras de livros e revistas, etc.) atua jogando à sargeta do desprezo público qualquer investigação séria acerca de crimes da Elite. Por isso, agora, qualquer investigação ufológica, criptoarqueológica, sobre controle mental, fraudes ou Nova Ordem Mundial, é repelida com um jocoso rótulo de “teoria da conspiração”. Ora, se esses papagaios de pirata nada mais sabem fazer do que gargalhar enquanto repetem histericamente “é teoria da conspiração”, então agem como cornos hipnotizados. Sim, o que diz o corno convicto quando várias evidências lhe são mostradas de que sua mulher adúltera está lhe traindo com seu irmão? Ah, não pode ser, é “teoria da conspiração”!

Se os vícios escravizam, a TV emburrece. É científico afirmar que nossa mente perde uma significativa quantidade de sinapses mentais ao sermos expostos aos programas de TV [2]. Não bastando isso tudo, a distração, de péssima qualidade, oferecida pela TV não causa queda do estresse cotidiano, mas um estado de letargia mental, que é gradual (ou instantâneo, dependendo da pessoa). É tolice pensar que a TV é apenas um meio de “ganhar dinheiro” que alguns empresários encontraram, mas uma máquina de controle e modulação mental à distância.

Formas avançadas de Controle Mental

Até agora, vimos resumidamente as formas de manipulação que não conduzem, integralmente, a um controle mental efetivo. Digamos que sejam métodos para provocar alienação (renúncia às capacidades analítica e criativa) nas massas humanas para que continuem “dormindo” e não incomodem a Elite enquanto esta lhes prepara o “último café-da-manhã”. Drogas, diversões inúteis, campeonatos esportivos sem fim e para todos os gostos, programas de TV que tratam ou de futilidades ou de temas da “agenda” da Nova Ordem Mundial. Simples assim.

A partir de agora, falaremos de algumas das formas mais avançadas (e ainda não notadas pelo Grande Gado) de controle mental. Drogas, sexo e Rock & Roll. A estas está ligada a Violência, pura e simples, e como ela é usada para robotizar os “rebanhos”.

Controle Mental e a Nova Ordem Mundial

A expressão Nova Ordem Mundial (em latim, Novus Ordo Sæclorum) pressupõe uma “ordem antiga”. Isso é óbvio. Talvez, essa tal nova ordem não seja algo assim tão novo ou melhor, mas um estado de coisas totalmente diferente do atual. Alguns vibrariam pela “novidade”. Mas, não será que o que vivemos hoje seja já um preâmbulo preparatório para a tal nova ordem, um cenário propício conduzido pelos que arquitetam essa nova ordem discretamente, longe do burburinho das massas?

Não é difícil, para quem tenha boa vontade, perceber que grandes corporações financeiras, midiáticas, militares e industriais agem quase que em sincronia, como se fossem um grupo piloto do que os Martinistas chamam de Sinarquia [3]. As políticas globalizantes, cada vez mais invasivas e passando longe do crivo dos povos, nos levam a pensar nisso. A Paz Mundial, como o Rappa cantou, poderá ser uma “paz sem voz”, em meio à qual a opinião formada pela Mídia e baseada em dados forjados ditará, sem resistência, o credo político e religioso dos povos.

“Uma associação formou-se com o propósito expresso de minar todas as instituições religiosas e derrubar todos os governos existentes (…). Os líderes governariam o Mundo com poder irrefreável, enquanto os restantes [ou seja, as massas] seriam empregados como ferramentas pela ambição de seus superiores ocultos.” (John Robinson, filósofo e físico escocês) [4]

A Elite usa todos os meios à sua disposição para fomentar a diminuição da população mundial a um número de habitantes menor que 500 milhões. Aborto legalizado, perversões sexuais sob o pretexto de defesa da diversidade, disseminação de vírus mortais produzidos em laboratórios, convergência em torno de uma futura Grande Guerra e restrição da agricultura para “proteger o clima”. Afinal, a despopulação é um dos pontos preconizados pelas Pedras-Guia da Georgia (em ing., “The Georgia’s Guidestones”), monumento maçônico-rosacruz bastante conhecido.

Àqueles que dizem que há uma explosão demográfica global, que o planeta não suporta mais alimentar tanta gente e que devemos, sim, diminuir a população mundial, posso dizer que:

A explosão demográfica ocorre apenas nas regiões metropolitanas das cidades e a agricultura está avançando muito nos últimos anos, através do correto manejo e proteção do solo. Não vejo qualquer explosão demográfica nem na Amazônia nem na Ásia Central. Se todos os seres humanos fossem colocados lado a lado, toda a população mundial caberia num território do tamanho do Estado do Texas (EUA), enquanto todo o restante do planeta ficaria desabitado.

Com uma população em rápido envelhecimento e com menos jovens a nascer, crescer e trabalhar a contribuir para os sistemas de previdência, os alimentos e remédios não serão suficientes nem mesmo para aqueles poucos que estiverem vivos. Isso quando os próprios alimentos (muitos dos quais cancerígenos) e remédios não os envenenarem, ao fim das contas. Pelo que pude observar nos fatos recentes, o controle mental é fomentado com objetivos bem claros:

Facilitar o controle social onde a vigilância eletrônica não for onipresente;

Fazer surgir, em algumas gerações e através de herança genética, uma sub-raça de indivíduos mentalmente incapazes de resistir a ordens, de fazer análises por si próprios e de criar novas sinapses cerebrais;

Por fim, a “Paz Mundial”, a ausência absoluta de conflitos através da uniformização completa da opinião geral acerca de Política, Sexualidade e Religião. Governo Único Mundial, Sinarquia. Isso significa o fim da individualidade humana e o início da mente grupal, como se fosse a “alma” adestrada de um animal sem quaisquer poderes de iniciativa e reflexão.

Ainda, para aqueles que dizem que a Nova Ordem Mundial é o centro de uma grande “teoria da conspiração”, vejo que ainda não bastam todas as vezes que líderes mundiais citam a “necessidade de criar-se uma Nova Ordem Mundiali (New World Order)“, uma autoridade de alcance global que arbitre sobre todos, sem considerar as fronteiras. Vejo que não basta saber que uma única família controla (Rothschild), através de seus vassalos, 80% dos bens ativos (físicos e reais) e riquezas do planeta. Entristecido, percebo o quão pouco caso fazem da evidente associação de políticos, aparentes adversários, a uma única rede de poder mundial, a qual denunciou John F. Kennedy e que, quase certamente, foi responsável direta por seu assassinato.

Projeto MK-Ultra

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Após o fim da Segunda Guerra Mundial, os EUA, ao invés de eliminarem os cientistas nazistas, importaram boa parte deles (vide Operação Paperclip) e aproveitaram seus conhecimentos na pesquisa de formas de controlar a mente das pessoas, individual e coletivamente. Os experimentos americanos, conduzidos por experts nazistas em manipulação da mente, se davam principalmente em dependências da CIA. Entre vários programas de pesquisa secreta desenvolvidas pela Inteligência norte-americana, os mais famosos foram os projetos Montauk, MK-Ultra e Monarca.

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O MK-Ultra foi (ou ainda é) um programa especificamente voltado ao desenvolvimento de processos de manipulação e controle total da mente alheia. A sigla MK, no nome do projeto, não poderia ser mais clara: Mind Kontrol (sendo a substituição do “C” pelo “K” uma mera estilização). Tinha como principal objetivo desenvolver drogas e métodos de tortura psicológica que facilitassem a extração de confissões de crimes federais de acordo com o que as “autoridades desejavam” que os acusados dissessem em juízo. Utiliza métodos mistos de trauma por tortura, descritos nos perturbadores Manuais KUBARK, bem como sessões de eletrochoques, privação do sono e a administração de entorpecentes, tais como mescalina e LSD [5].

Além de empregar colaboradores de Joseph Mengele (um dos famosos carrascos nazistas), a CIA contou com a ajuda de vários outros “pesquisadores” ligados à CIA no exterior, como William Sargant, na Inglaterra, e Ewen Cameron, no Canadá. O MK-Ultra, dentro e fora dos EUA, foi desenvolvido da década de 1950 até fins da década de 1960. Mas, investigadores suspeitam (como veremos mais adiante) que o programa foi apenas oficialmente “trancado”, dados os protestos por abusos contra os direitos humanos, mas que teria permanecido ativo clandestinamente.

Projeto Monarca

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Há algo simples de entender: se você consegue controlar a mente de alguém, você consegue controlar seu comportamento. Se você consegue controlar a mente das massas, você também consegue conduzir o comportamento delas para uma direção X ou Y.

Como já vimos, traumas físicos e psíquicos (causados por violência, abusos e exposição a condições extremas), bem como o uso sistemático de drogas (com a consequente sobreexcitação nervosa), pode ocasionar distúrbios de personalidade. Se esses fenómenos podem ocorrer de forma corriqueira na vida das pessoas, isso significa que também pode-se tentar induzí-los artificialmente.

É nisso que consiste o Projeto Monarca, um refinamento do MK-Ultra após o encobrimento deste: o uso de métodos de traumatização de “cobaias” para o surgimento de múltiplas personalidades em suas mentes. Tais métodos incluem abusos sexuais, exposição a rituais satânicos bizarros (como aqueles prescritos no Livro dos Mortos, antigo livro egípcio de Magia) e torturas sistemáticas em crianças, além dos já consagrados eletrochoques e administração de drogas alucinógenas, explorando sempre os medos e tabus do indívíduo.

A denominação do Projeto advém do nome de um tipo de borboleta conhecida como Monarca, aludindo à forma como permanece encapsulada em seu casulo, gestando o que virá a ser a borboleta, uma criatura totalmente diferente da lagarta de antes. O Terror, o medo, o estresse extremo e a submissão cada vez mais atroz aplicada à vítima, fazem com que a mente da vítima, de modo a proteger o seu hardcore (o núcleo central do Ego), crie personalidades totalmente alijadas umas das outras, onde tais sofrimentos, já aceitos e instalados no subconsciente da pessoa, possam ser revividos alternativamente sem colocar em risco a personalidade principal. Nestes estados alternativos de sofrimento extremo, o agressor e “senhor” começa a inculcar palavras-chave que servem de ameaças de sofrimentos ainda piores, no caso de a vítima não obedecer às suas ordens. Sempre que tais senhas ou palavras-chave são pronunciadas, o “escravo Monarca” entra em processo de alternância de personas e emerge, como num piscar de olhos, a personalidade criada sob trauma, que receberá ordens com vistas a uma tarefa específica.

Testemunhos verossímeis nos mostram como e para quê é desenvolvido esse “projeto”. Tais vítimas são usadas como escravas para trabalhos sujos e de espionagem para altos personagens da Elite, procedentes sempre de postos-chave da CIA e outras organizações relacionadas, quando não mesmo para assassinatos. Após cometer os atos, a personalidade “alternativa” é desacoplada (adormecida, alijada) e volta a personalidade principal, esta de nada lembrando do que viu, ouviu, fez e quem lhe mandou fazer tal ou qual ato.

Projeto Blue Beam

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O Projeto Blue Beam (em ing., “raio azul”) foi criado em centros de pesquisa militar norte-americanos com o objetivo específico de testar a indução de mensagens subliminares no córtex cerebral das pessoas. Obviamente, quem não “garimpa” informações privilegiadas oficiais na internet vai dizer que não passa de mais uma “teoria da conspiração”. Bem, de “teoria” não tem nada, já que o resultado da pesquisa tem até patente registrada nos EUA. De “conspiração”, sim, tem. Mas, da parte de quais tipos de “gente”?

Oficialmente, o Blue Beam é uma tecnologia militar, conhecida, originalmente, pelo complicado nome Silent Sound Spread Spectrum (SSSS, Espectro de Difusão do Som Silencioso), com sua sigla sendo posteriormente simplificada pelos idealizadores para S-Quad, ou Squad. Foi apresentada pelo cientista Dr. Oliver Lowery (Norcross, GA, EUA) e patenteada em 1992 para uso “comercial” sob a patente US Patent 5,159,703, sob um novo nome — Silent Subliminal Presentation System (Sistema de Apresentação Subliminar Silenciosa) [6].

Através de dados científicos, sabemos que há sons que não podem ser percebidos pelo ouvido e cérebro humanos. Isso é fácil de constatar ao compararmos a audição de um simples gato e a de um ser humano. Pergunta: mas, se tais espectros de sons não são percebidos pela nossa audição, há como serem processados no córtex cérebral? Ora, é claro que sim, embora as informações a eles associadas não possam ser acessadas pela Memória através da camada mais superficial do córtex.

Enquanto os fundamentos mais conhecidos da Programação Neurolinguística dão mais destaque aos gestos e imagens nas relações interpessoais, o Blue Beam começou sua pesquisa a partir dos sons inaudíveis como mais um método (leia-se “arma”) para modificar o comportamento de pessoas à distância, por meio de instrumentos eletromagnéticos específicos para transmissão de mensagens subliminares, sem que haja possibilidade real de detecção. A transmissão de tais mensagens inaudíveis por meio de aparelhos antigos de TV era algo difícil de conseguir, o que agora é totalmente possível com o advento da TV digital de Alta Definição (HDTV).

As experiências com equipamentos modernos de cinema em 3D e superiores nos indicam, atualmente, que os sinais sonoros e eletromagnéticos de tais equipamentos são capazes de induzir emoções anômalas e de causar modificação dos sentidos reflexos, numa alternância entre o relaxamento e o estresse nervoso, entre a raiva e a euforia, etc. Imagine se eles (os cientistas da Elite) tornassem o Céu noturno em uma gigantesca tela de um Cinema Mundial em 3D!

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Segundo a pesquisadora Judy Wall, qualquer eletroencefalograma digital pode gravar os padrões de assinatura de emoções de baixa amplitude, a partir da análise das imagens das ondas cerebrais e de uma simples entrevista com o paciente. Se esses padrões forem identificados e corretamente separados em “blocos”, eles poderiam ser reproduzidos em grande escala a partir de equipamentos que transmitam em ondas UHF (Ultra High Frequency, Frequência Ultra-Elevada) e despertar o mesmo tipo de emoções e reações [8].

Tais mensagens e sinais sonoros indetectáveis poderiam ser, facilmente, transmitidos a nós pelos aparelhos de telefone celular, dos quais não nos separamos para quase nada. Além de fornecer aos servidores de dados das gigantes da telefonia nossa localização em tempo real, quase de forma ininterrupta, nossos telefones celulares também poderia servir como moduladores de humor e transmissor de mensagens subliminares em massa. Também podemos verificar que tais experimentos se acham avançados em outras áreas, como na Música, em que dados são coletados de ouvintes, expostos a sons instrumentais inaudíveis, para que suas reações emocionais sejam estudadas posteriormente [9]. Porém, acredita-se que o grande objetivo do Blue Beam ainda está a caminho, a saber, a emulação de imagens holográficas em escala global, como num espetáculo de fogos de Reveillon fora de época.

Não fica difícil de entender as motivações ocultas por trás de tais esforços, levados à frente pela Igreja, seitas protestantes e demais líderes religiosos, em favor do Ecumenismo. Para quem já foi membro de uma loja Rosacruz, como eu, é fácil lembrar da página 10 do Manifesto Rosacruz Positio Fraternitatis, alinhada claramente com o discurso maçônico de “tolerância”. Ali, lemos que é premente que, para a consecução da Paz Universal, alcancemos o estabelecimento de uma Religião Única Mundial, unindo a todos sob uma mesma Fé, em uma época em que, como já mostramos, os países tendem a um Único Governo. Eis a Nova Ordem Mundial, enfim!

E Jesus, novamente, voltará! Mas, desta feita, apenas holograficamente. Ditará regras, falará a cada povo no idioma falado por este. E “todos serão um só rebanho, e haverá um só pastor”, como nos diz a Bíblia, ironicamente instrumentalizada pela Elite. Então, terá chegado a hora de cada um de “adorar a imagem da Besta”.

Relatos - Sons estranhos no céu

Há algumas semanas (em outubro de 2015), fiquei intrigado com alguns sons persistentes que todos de minha vizinhança também diziam ouvir. Eram sons como de trombeta ou semelhantes a apitos de navio, em tom alto e que ecoavam fortemente em nossos ouvidos. Pesquisei em todos os bairros vizinho em mapas, em todas as empresas e nada havia que pudesse produzir aqueles sons. Inclusive, ocorriam de madrugada, sendo que eu e outras pessoas verificamos se haviam pessoas fazendo festas particulares. Resultado: nada constava que explicasse os sons.

Minha esposa, nos dias seguintes, me relatou que clientes dela também referiram ouvir os mesmos sons em diversos momentos do dia, só que em bairros bem mais afastados, inclusive em outras cidades. Foi aí que soube, por meio de vídeos, o que poderia estar ocorrendo e que tinha a ver com os fenômenos relativos aos experimentos do Blue Beam, que podem ser executados em qualquer parte do planeta através de indução de sinais eletromagnéticos refletidos por satélites sobre determinadas áreas.

Não devemos esquecer de nos perguntar que sons agudos são aqueles que ouvimos em certos momentos do dia ou da noite, os quais os otorrrinolarongologistas comumente chamam de tinnitus [10]. Não devemos desprezar o fato que esses sons se assemelham à maioria dos ruídos eletromagnéticos aos quais já estamos acostumados (rádio, TV, microfones, etc.) e que eles são capazes de carregar informações. Que garantia temos nós de que, ao invés de perturbação da audição, eles não sejam emissões destinadas a nos programarem remotamente?

Relatos - Quem assassinou John F. Kennedy?

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Como pudemos assistir anteriormente, o discurso de John F. Kennedy parece ter sido decisivo para seu assassinato, logo em seguida. Ele, antes mesmo de discursar contra as sociedades secretas, que conspiravam contra a América, já atraía o ódio de boa parte dos millitares, já que se recusava a invadir Cuba. Sem sua ordem, os militares americanos entraram em acordo para precipitar tal invasão.

Voltando ao caso de seu assassinato, um sujeito chamado Lee Harvey Oswald foi acusado do assassinato, após ser preso 80 minutos após os dois disparos que mataram Kennedy, que estava em visita a Dallas, no Texas. Inicialmente, Oswald fora acusado de ter matado um policial no mesmo dia [11] e só depois apontado como único responsável pela morte de Kennedy [12]. Lee Harvey Oswald afirmou, peremptoriamente, que não havia assassinado ninguém e que estava sendo usado como bode expiatório. Tempos depois, Oswald também foi assassinado, pelo cafetão judeu Jack Ruby, referido como emocionalmente “instável”.

Afinal, terá sido mesmo Oswald o assassino de Kennedy? E, se foi, terá agido por conta própria ou a mando de outros? A mando de que grupo? CIA, KGB ou alguma sociedade secreta? O assassinato de Oswald, dois dias depois da morte de Kennedy, terá sido por mero ato insano de um cafetão judeu ou simples “queima de arquivo”? Tenho minhas dúvidas. Marc Dugain, em seu livro A Maldição de Edgar [13], explica que documentos secretos indicavam que John F. Kennedy estava cercado de inimigos, e que um dos que o queriam ver morto era Edgar Hoover, chefão do FBI. A CIA, então, estaria preparando Oswald para figurar como bode expiatório do caso, encarregando a Máfia (sua fiel parceira de sempre) de eliminar Oswald, se necessário.

As suspeitas de uso de controle mental sobre Oswald pairam, incômodos. Afinal, ele foi acolhido na URSS, caso raro para um ex-militar americano. Ao voltar para os EUA, começou a exibir comportamentos estranhos no trabalho, segundo informes da Comissão Warren (encarregada de inquirir sobre o assassinato de Kennedy).

Há vários elementos anômalos na cena do crime contra Kennedy, entre os quais podemos citar o misterioso homem portando um guarda-chuva aberto [14], enquanto assiste à passagem do carro com o Presidente e sua esposa. O homem com guarda-chuva se encontra, nas fotos, próximo a uma placa de anúncios. Quase simultaneamente à passagem do carro pelo tal homem, Kennedy recebe os disparos de carabina, tendo um deles acertado sua cabeça e o levado ao óbito.

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Pode-se conjecturar várias coisas: 1) o homem de guarda-chuva era apenas um maluco exótico, com seu guarda-chuva aberto, em um dia ensolarado; 2) era membro de uma sociedade secreta cujo código secreto para confirmar sua presença seja abrir um guarda-chuva num dia de sol; 3) abrir o guarda-chuva assim que o carro se aproxima dele poderia ser uma “deixa”, indicando o momento certo para que o atirador disparasse contra Kennedy; 4) poderia se tratar de um sinal específico que está programado na mente de Oswald (ou outro possível assassino), significando que este deve atirar e fugir, ou qualquer outra ação específica em uma programação mental.

Relatos - Assassinato de “Bob” Kennedy

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Logo após a eliminação de John F. Kennedy, começou-se a especular se Bob Kennedy, irmão de John, concorreria ao Senado e, depois, à Presidência. Após vacilar por um tempo, decidiu seguir a mesma política de John, embora sem o mesmo carisma deste. Além disso, liderava uma investigação dentro da CIA, à caça de conspiradores. Resultado: foi, também, assassinado, só que à queima-roupa.

O executor da ação, logo preso, foi interrogado e afirmou, repetidas vezes, que “não se lembrava de nada” do que tinha se passado com ele horas antes do referido assassinato [15]. Este parece ter sido um clássico caso em que alguém com Transtorno de Múltiplas Personalidades (TMP) executa uma ação e, logo após, alega amnésia. Na verdade, o Ego verdadeiro não estaria com amnésia; simplesmente, não pode se lembrar de uma ação não originada por ele. Quem executou Bob pode ter sido um alter ego do acusado.

Porém, devemos considerar que há casos de TMP com causas espontâneas, e pode haver aqueles deliberadamente provocados por torturas e experimentos de controle mental, como aquele em que estamos abordando. O processo dá-se, em termos gerais, da seguinte maneira:

O sujeito é submetido, durante algum tempo, a um regime de torturas e outros procedimentos já descritos acima.

Num determinado estágio do “tratamento”, ele sofre dissociação pelo Ego que, para se proteger, cria uma persona – ou alter ego – ou mais de um, que emerge sempre que alguns sinais indicam que o sofrimento a ser evitado está por acontecer.

Assim, nestas aparições do alter ego, basta que o “programador” fixe na mente do Ego certas palavras, o exponha a certas imagens chocantes ou outra “senha” qualquer para que o alter ego venha a emergir e executar, com total submissão, as ordens a ele dadas.

Após a execução da tarefa, o “programador” dá-lhe o devido “descanso”, o alter ego recolhe-se em local inacessível e ressurge o Ego, sem lembrar de absolutamente nada. Assim, protege-se a descrição da “tarefa” e a identidade de quem a encomendou.

Leia também - A Loucura do mundo não acontece por acaso

Referências recomendadas

LIVROS & ARTIGOS:

MCCOY, Alfred W. A Question of Torture: CIA Interrogation, From the Cold War to the War on Terror. New York : Metropolitan Books/Henry Holt and Co., 2006.
KUBARK Counterintelligence Interrogation. CIA, julho de 1963. Arquivado por National Security Archive (sigilo cadente e relatório liberado em 25 de fevereiro de 2014). Download: parte 1 | parte 2 | parte 3.
SIMPSON, Christopher. Blowback: American recruitment of Nazis and its effects on the Cold War. 1ª edição. New York: Collier Books, 1989.
DESCHESNE, David. Sounds of Silence. Artigo (online). Publicado em 7 de outubro de 2009 no Fort Fairfield Journal, p. 2. Disponível em: cache < http://goo.gl/w61lIv > e em PDF < https://goo.gl/Dwx4AW >. Acesso em: 5 de dezembro de 2015.
ROSS, Collin A. Bluebird: Deliberate Creation of Multiple Personalities by Psychiatrists. Richardson, TX: Mannitou Comm., 2000. // Sinopse, Visão Geral e Cap. 4 disponíveis em Mind Control and Ritual Abuse: Bluebird: < https://goo.gl/3xgar2 >. Acesso em 6 de outubro de 2015.
RUTZ, Carol. A Nation Betrayed: The Chilling True Story, of Cold War Experiments on our Children and other Innocent People. Grass Lake, MI: Fidelity Publ., 2001. Cópia em PDF disponível em: < http://goo.gl/1DAooV >. Acessado em: 6 de dezembro de 2015.
SITES & PÁGINAS (em inglês):

The Mind Control Summary: < http://goo.gl/xTmZJv >.
Mind Control and Ritual Abuse | Information Service: < https://sites.google.com/site/mcrais/ >.
DEPOIMENTOS EM VÍDEO (em inglês, com legendas):

Uso de armas à base de microondas em pessoas, explicado pelo Dr. Barrie Trower: < https://goo.gl/Btt8k1 >.
Collin Ross em Toronto | Experimentos de Controle Mental da CIA e das Forças Armadas [dos EUA]: < https://goo.gl/JrTlf9 >.
Cathy O’ Brien, vítima do [experimento de] Controle Mental: < https://goo.gl/jDLvP9 >.
MK-Ultra & Projeto Monarca (com Cathy O’ Brien): < https://goo.gl/AecmoA >.
Cathy O’ Brien & o Mais Perigoso dos Jogos: < https://goo.gl/vt1YvP >.
Controle Mental Indetectável, com Fritz Springmeier: < https://goo.gl/OLV5WB >.
Programa Phoenix II, ou Projeto Monarca: < https://goo.gl/Cb65Uh >.
Abuso sexual em rituais, MK-Ultra e Perseguições: < https://goo.gl/jgurds >.
Agentes militares do MK-Ultra – Controlados através do Método Monarca, com múltiplas personalidades: < https://goo.gl/FUvNr7 >.
Controle Mental | MK-Ultra e Projeto Monarca: Parte 1 < https://goo.gl/XK3fYU > e Parte 2 < https://goo.gl/MpjpfS >.
Documentário | Agora, sabemos quem matou John F. Kennedy: < https://goo.gl/PFdOby >.
Documentário | Anonymous e o Projeto Blue Beam exposto: < https://goo.gl/5bHmUT >.
Rockefellers & Rothschilds financiaram o Nazismo: < https://goo.gl/fj2X4n >.
A Horripilante Verdade sobre a Eugenia nos EUA: < https://goo.gl/9sYVlz >.
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NOTAS

[1] Malleus Maleficarum: Manual destinado a disciplinar os Inquisidores no que toca ao reconhecimento das “bruxas”, no conhecimento dos tipos de malefícios causados por elas, bem como sobre o modo de arrancar confissões das acusadas através dos mais variados aparelhos de torturas. Foi publicado, pela primeira vez, em 1487, na Alemanha, e editado pelos dominicanos Heinrich Kraemer e Jakob Sprenger, superiores inquisitoriais com poderes excpecionais.

[2] Recomendo a leitura do bom trabalho de Valdemar W. Setzer, Efeitos negativos dos meios eletrônicos sobre crianças, adolescentes e adultos (IME/USP, 2014, dispon. em < http://goo.gl/dRX4la >, acess. em 3/12/2015). Não posso dizer que concordo com todos os pontos de vista do referido Autor, mas ali nos são fornecidas evidências científicas reconhecidas de que meios eletônicos, principalmente a TV, estão ligados ao baixo rendimento escolar, ao “emburrecimento” da população em geral e aos prejuízos cerebrais sofridos por adultos.

[3] Acerca da “solução” ideal para a Europa e para o Mundo, o martinista (e, portanto, maçom) Saint-Yves d’Alveydre propõe:

“Não se trata nem de destruir e nem de conservar uma ordem social qualquer por cima dos Estados e de seus chefes, porque esta ordem social não existe – ela precisa ser criada. Por cima das nossas nações e dos nossos governos há que formar um governo geral, puramente científico, que seja uma emanação das nossas próprias nações e que consagre tudo o que constitui a sua vida interior (…).” (Saint-Yves, in O Arqueômetra.)

[4] ROBINSON, John. Proofs of a Conspiracy. Eddinburgh, 1798. Edição: New York: impr. George Forman, 1967, 239 p. Disponível em: < https://goo.gl/wcvEiD >. Acesso em 5 de dezembro de 2015.

[5] Há documentos que demonstram como altos funcionários da Administração norte-americana não apenas conheciam, mas também aprovaram o uso de drogas em prisioneiros e cobaias humanas para aferir os resultados e desenvolver métodos de controle da conduta dos indivíduos. Clique e veja: Documento, assinado por Sidney Gottlieb, autorizando a ministração de LSD em cobaias.

[6] USPTO Full-Text and Image Database: Silent Subliminal Presentation System (USP 5,159,703). Publicada em: 27 de outubro de 1992. Proprietário: Oliver M. Lowery. Descrição disponível em: < http://goo.gl/q1bbB0 >. Acesso em: 5 de dezembro de 2015.

[7] WALL, Judy. Mind Control with Silent Sounds and Super Computers. Artigo. Republicado por StopTheCrime (site online). Disponível em: < https://goo.gl/zK7jb9 >. Acesso em: 5 de dezembro de 2015.

[8] Edward Tilton, presidente da Silent Sounds, Inc. (empresa criada pelo Dr. Oliver M. Lowery) em 1996, em carta datada de 13 de dezembro do mesmo ano ao Dr. Armen Victorian, declara, a respeito de como o Departamento de Defesa americano trata o assunto, que:

“Todos os esquemas [referentes à pesquisa], entretando, foram colocados sob sigilo pelo Governo [dos EUA] e não nos é permitido revelar os detalhes exatos (…). Nós produzimos fitas [cassete] e CDs para o Governo Alemão, e ainda para os países da ex-URSS, com permissão do Departamento de Estado, obviamente (…). O sistema [Silent Sounds] foi utilizado durante toda a Operação Tempestade no Deserto [no Iraque, durante a Guerra do Golfo] com bastante sucesso”. — (Citação a partir do texto original, em inglês: RONSON, Jon. The men who stare at goats. New York: Simon & Schuster, 2004, p.180.)

[9] REDFORD, Tim. Silent sounds hit emotional chords. Artigo (online) in The Guardian, UK. Publicado em: 8 de setembro de 2003. Disponível em: < http://goo.gl/1Qy2De >. Acesso em: 5 de dezembro de 2015.

[10] Obviamente, o tinnitus (ou zumbido), como referido pela Medicina, pode ter outras causas, que vão desde a exposição a sons muito altos por tempo prolongado até tumores cerebrais, e suas manifestações podem ser constantes ou temporárias, com tipos diferentes de sons relatados. Para mais informações, leia a referência na Wikipedia: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Zumbido >.

[11] HISTORY MATTERS. Warren Commission Hearings, vol. XX. Arquivo de imagem (online, GIF). Dis?onível em: < http://goo.gl/KnS8fA >. Acesso em: 6 de dezembro de 2015.

[12] ibid. Arquivo de imagem (online, GIF). Dis?onível em: < http://goo.gl/Jt4Nnj >. Acesso em: 6 de dezembro de 2015.

[13] DUGAIN, Marc. A Maldição de Edgar. Record, 2007.

Leia também: JORNAL OPÇÃO. Livro sobre Edgar Hoover diz que Lee H. Oswald não matou Kennedy. Artigo (online). Disponível em: < http://goo.gl/Wfp22L >. Acesso em 6 de dezembro de 2015.

[14] Sobre este misterioso homem, assista ao vídeo The Umbrella Man at Dealey Plaza – Kennedy Assassination: < https://goo.gl/cip5i2 >. Acesso em 6 de dezembro de 2015.

[15] Cumprindo prisão perpétua, Sirhan Bishara Sirhan, um palestino cristão que emigrou para os EUA com sua família na década de 1950, pede um novo julgamento. Seus advogados alegam que o inquérito contra ele em 1969 foi recheado de fraudes para ocultar a identidade do verdadeiro assassino. Sirhan alega ter estado sob “controle mental” ou algum tipo de programação hipnótica que o teria feito pensar que estava em treinamento de tiros em alvos circulares no momento em que Robert F. Kennedy passou por ele. Novas evidências indicam que havia mais de um atirador, além de Sirhan, na cena do crime, e que a bala que acertou Bob Kennedy não saiu da arma de Sirhan.

FONTE: CNN Edition: Convicted RFK assassin, Sirhan Sirhan, seeks prison release. Notícia publicada em: 26 de novembro de 2011. Disponível em: < http://goo.gl/nWfZRI >. Acesso em 6 de dezembro de 2015.