HISTÓRIA E CULTURA

15 dados históricos fantásticos

dahis11 – O uniforme dos nazistas: Hugo Boss é uma marca de moda alemã, que produz e vende roupas e produtos relacionados, como perfumes. A empresa leva o nome do seu fundador, o empresário alemão Hugo Ferdinand Boss (1885–1948). Para quem ainda não sabe, foi o famoso estilista Hugo Boss que desenhou o uniforme dos nazistas.

Em 2011, a Hugo Boss pediu desculpas publicamente por ter se envolvido com trabalho escravo durante a Segunda Guerra Mundial para produzir uniformes para os soldados nazistas. Tudo teve início com a publicação de uma biografia da marca, que acabou revelando algumas histórias assustadoras relatadas nos tempos de guerra. De acordo com a publicação, a fábrica alemã da Hugo Boss escravizou 140 poloneses e 40 franceses durante a Segunda Guerra. O livro não mede palavras ao dizer que o fundador da marca, Hugo Ferdinand Boss, era um nazista fiel.

Leia também - Mut: A deusa mãe

2 – Hitler era um pintor talentoso

dahis3

Hitler tinha o incrível sonho de ser um artista, mas infelizmente esse sonho não se tornou realidade. Ele até chegou a ingressar na Realschule de Linz, uma escola secundária que formava rapazes para a carreira comercial ou técnica, mas essa ideia não agradava muito o seu pai. Gostou dessas pinturas? Pois é, são obras de Hitler.Algumas pinturas feitas por Adolf Hitler em um período compreendido entre 1913-1917:

dahis5

3 – A suástica

A cruz suástica é uma cruz cujos braços definem um sentido giratório, num movimento de rotação em torno de um centro imóvel, uma vez que representa um símbolo de ciclo, de manifestação, de ação e de regeneração. Todavia, sua imagem está fortemente associada ao símbolo nazista, visto que durante a Segunda Guerra Mundial, foi a figura escolhida para fazer parte da bandeira do partido nazista alemão. A cruz suástica é também chamada de cruz gamada.

Tipos de Suástica

Existem dois tipos fundamentais de suástica: aquela cujos braços apontam para a direita (masculino) e outra contrária (feminino), significando respectivamente o impulso cósmico evolutivo e involutivo.

Cruz Gamada

dahis7

Símbolo antigo e universal do Sol, a suástica, também chamada de “Cruz Gamada”, representa o ciclo do nascimento e do renascimento, sendo, portanto, o símbolo da condição cósmica de contínuo movimento. Desse modo, esse símbolo místico corresponde ao emblema do fogo divino, donde a energia criadora que constrói os mundos, torna-se a chave para o ciclo da ciência humana e divina. Note que, a despeito de ser um símbolo solar, a suástica também está associada aos quatro pontos cardeais, aos quatro elementos, aos quatro ventos.

Curioso notar que a suástica foi encontrada em quase todas as culturas antigas e primitivas do mundo, desde o período neolítico, no qual era inicialmente considerada um símbolo religioso. Dessa maneira, o símbolo foi encontrado nas catacumbas cristãs, na Bretanha, Irlanda, em Micenas e na Gasconha; entre os etruscos, os hindus, os celtas, os gregos e germânicos; na Ásia Central e em toda a América pré-colombiana (astecas, maias, toltecas, dentre outras).

Na Índia, a suástica representa um símbolo muito popular que significava o “auspicioso”, associado à Buda, sendo utilizada em diversas cerimônias religiosas. Não obstante, no hinduísmo, a suástica está associada com Ganesh, divindade da sabedoria. Estudiosos como Ludwig Müller afirmam que ela representava a suprema divindade durante o período da Idade do Ferro. Na Idade Média, a interpretação mais geral de sua simbologia estava relacionada com o movimento e com o poder do Sol.

Cruz Suástica e Nazismo

dahis8

Na primeira metade deste século, o nazismo alemão utilizou a suástica negativa (feminina) como símbolo máximo da identidade ariana, alterando, além disso, a sua posição normal, fazendo com que uma de suas pontas apontasse para baixo. Segundo especialistas, tal atitude correspondia a um desejo de utilizar, em termos de magia negra, o poder cósmico contido nesse símbolo uma vez que foi utilizado por culturas ancestrais de diversos parte do mundo, os quais intrigam os pesquisadores, uma vez que essas culturas não possuíam nenhum tipo de contato.

Importante ressaltar que no início do século XX, antes de ser adotada como logotipo do partido nazista, a suástica era considerada um símbolo da sorte, da prosperidade e do sucesso. Nesse ínterim, vale lembrar que do sânscrito, o termo “suástica” significa felicidade, sorte e prazer.

4 – Por dentro de um submarino alemão da Primeira Guerra Mundial

dahis9

Se você está com os estudos de História em dia, sabe que a Primeira Guerra Mundial foi a pioneira na utilização de tecnologia avançada em armamentos. Até o século 19, as guerras eram lutadas em terra, dependendo quase exclusivamente da infantaria. Daí veio a Primeira Guerra e mudou tudo: pela primeira vez, eram usados aviões, submarinos, metralhadoras potentes.

Mas os combatentes não eram experientes nesse novo tipo de combate. E a falta de controle sobre o novo poder de destruição, somada às condições insalubres das trincheiras, gerou um saldo de mortes até então avassalador: 10 milhões de mortos e 20 milhões de feridos. Os números impressionam – e entristecem -, até pensarmos que a Segunda Guerra dizimou seis vezes mais do que isso, mas aí já é outra história….

Leia também - Notícias de Jornal Velho: treinamento de guerrilha em Cuba

O que vamos mostrar neste post é diferente: o interior de um submarino alemão, da época de 1915, denominado de unterseeboote (U-boat em inglês), que tinha como objetivo engajar com força total a luta contra os Aliados e a potência marítima que era a Inglaterra. Foi a atuação desse tipo de submarino contra embarcações americanas que levou os EUA à guerra, por exemplo.

dahis10

Sala de controles elétricos.

dahis11

Compartimento com armários da tripulação.

dahis12

Compartimento de emissão de torpedos.

dahis13

Compartimento dormitório.

dahis14

Sala de controle do submarino.

5 – Assim dormiam as empregadas

dahis15

Até mesmo hoje em dia, algumas casas possuem um quarto para a empregada, caso ela precise morar com seus empregadores. Mas na Inglaterra, no ano de 1843, era assim que as empregadas dormiam.

6 - As Sombras de Hiroshima

dahis16 dahis18

dahis17

As sombras de Hiroshima são as marcas gravadas após a explosão das bombas nucleares em Hiroshima e também em Nagasaki. A explicação para essas mórbidas sombras é que a radiação térmica proveniente da explosão nuclear viaja em linha reta, e quando essa radiação térmica acaba sendo bloqueada por um objeto, animal ou pessoa, ela cria uma sombra. Estas sombras podem ser encontradas ainda hoje em dia em ambas as cidades japonesas.

Em alguns casos as sombras possuem contornos humanos, mas nenhum corpo havia sido encontrado no local. Isso acontece porque a pessoa que deu origem aquela sombra acabou morrendo vaporizada graças ao gigantesco calor da explosão. As sombras nesse caso são as únicas testemunhas silenciosas dos últimos instantes de vida dessas pessoas. Embora silenciosas a história contada pelos seus contornos mórbidos dificilmente passa desapercebido, servindo para que não nos esqueçamos do terror e destruição que uma bomba com esse poder de destruição é capas de causar.

7 – Os músicos do Titanic

dahis19

Wallace Hartley, Theodore Brailey, John Hume, Percy Taylor, Frederick Clarke, John Woodward, Roger Bricoux e George Krins eram os músicos da orquestra do transatlântico. Todos os filmes que contam a história do Titanic mostram a orquestra do navio tocando uma canção enquanto o navio afunda. No cinema, os músicos são mostrados como heróis, que escolhem deixar de lado a salvação para acalmar os passageiros ao som de “Nearer, My God, To Thee”. As cenas não são infundadas: o jornal Daily Mail publicou na primeira capa de sua edição de 20 de abril: “Músicos heróis do navio Titanic tocam ‘Nearer, My God, To Thee’ enquanto o transatlântico afunda”. Testemunhas, no entanto, não confirmam ter sido esta a música tema do naufrágio. Segundo sobreviventes, os músicos tocaram canções ao estilo ragtime, gênero norte-americano muito popular nas primeiras décadas do século XX.

dahis20

"Muitos atos de coragem ocorreram naquela noite, mas nenhum foi mais corajoso do que fizeram os poucos músicos que continuaram tocando, minuto após minuto, enquanto o navio ia afunddando em silêncio, cada vez mais, e o mar subia, subia até o palco onde eles estavam. A música que tocavam servia igualmente como seu réquiem imortal e como seu direito a serem inscritos nos anais da fama perene." Lawrence Beesley, sobrevivente.

Houve um momento em, que cada um dos oito músicos soube que eles não conseguiriam continuar tocando. Nâo por causa do frio cortante, embora tivessem ficado no deque durante quase uma hora, com sobretudos e cachecóis vestidos às pressas sobre as túnicas que eram os seus uniformes na orquestra, a fim de se aquecerem um pouco mais. John Hume, o segundo músico mais jovem da orquestra, só tinha conseguido apanhar uma capa de chuva leve em sua desesperada tentativa de reunir a orquestra no deque. Ele deve ter tido uma agradável surpresa ao descobrir que apesar da falta de sensibuilidade nas mãos e da dificuldade de tocar seu violino usando um colete salva-vida de cortiça e um cachecol roxo, ele conseguira completar as cinco partes de Nearer My God To Thee sem errar uma única nota.

A orquestra não parou de tocar quando a maior parte da plateia, assistindo a essa apresentação improvisada, se retirou. Normalmente, a indicação é de que a orquestra podia pegar suas coisas e ir embora se não houvesse para quem tocar. As mulheres e as crianças foram as primeiras a sair – nos botes. Isso tinha acontecido havia uma hora. Os 1.500 passageiros restantes e a tripulação estavam agora cumprindo as últimas ordens que o capitão Smith daria em sua longa carreira no mar. A saber: abandonar o navio. Uma atitude inócua, essa, quando se pensa que as únicas opções eram ser varrido do convés pelas ondas ou se afogar nos deques inferiores. Alguns se demoraram a deixar o local, para receber, no deque adernado, a última benção dada pelo padre Thomas Byles, ajoelhdos diante dele rezando o Ato da Contrição, enquanto ele os absolvia e os exortava a ir ao encontro de Deus. Apenas uns poucos rebeldes decidiram permanecer no navio, dirigindo-se para o salão de descanso da primeira classe, onde iriam aguardar a hora de sua morte com um belo copo de brandy na mão.

A orquestra parou de tocar quando o navio alcançou o ponto máximo de inclinação. Nem eles mesmos conseguiram se ouvir acima dos ruídos ensurdecedores do naufrágio do Titanic. "Foi um barulho que ninguém nunca ouviu antes e que ninguém deseja ouvir de novo", disse o coronel Archibald Gracie.

Wallace Hartley, o líder da orquestra, apenas acenou com a cabeça para os músicos do modo como habitualmente fazia quando indicava que deveriam parar de tocar e guardar os instrumentos. E ainda, como sempre, curvou-se à frente, brevemente, para saudá-los com o devido respeito. Inclinado para a frente, teve dificuldade para recuperar o equilíbrio, pois o convés agora se encontrava em uma inclinação aguda. A orquestra se aproximou do líder. Ele disse "Cavalheiros, obrigado. Uma apresentação magistral. Boa noite e boa sorte." Era o que ele sempre dizia ao final de cada apresentação.

John Hume cobriu as cordas do seu violino com um pano, além de pensar em proteger a madeira polida, e o guardou em seu bolso. Por alguns momentos ficou com a mão ali, para aquecer os dedos, tempo suficiente para sentir seu relógio e olhar as horas. Eram 2h11 da madrugada. A proa da embarcação estava agora interiramente submersa e a água gelada batia nas coxas dos músicos. Eles se afastaram mais um pouco, na direção da popa, para poder saltar pela amurada sem se enganchar em nada.

Hartley, líder até o fim, decidiu mergulhar na frente, abraçado ao estojo do violino para impedir que ele escorregasse ao saltar na água. "Boa sorte, rapazes", parece que foram suas últimas palavras, "fiquem perto um do outro, assim teremos mais chances". Claro que não tiveram chances, mas incrivelmente ficaram juntos.

Os corpos de três dos oito músicos foram recuperados e achados juntos. Durante os oito dias e noites seguintes, permaneceram em pé e flutuando, graças aos coletes salva-vidas de cortiça. O estojo de violino de Hartley ainda estava firmemente atado ao peito dele. Os músicos foram empurrados pelos ventos e pelas correntes a aproximadamente 65 quilômetros do local do naufrágio. Nunca saberemos como, em seus últimos momentos de vida, entorpecidos pelo frio, eles conseguiram, fazer isso, nem como ou quando os outros cinco se apartaram do grupo.

Leia também - O vilarejo alemão que quase mudou o curso da 2ª Guerra e influenciou futuro das armas de destruição em massa

A White Star Line, a companhia responsável pelo Titanic, a princípio negou o acidente. Depois não houve como mentir mais, e as pessoas ficaram furiosas. A White Star Line contratou o navio Mackay-Bennett, um navio que consertava cabos submarinos para fazer o trabalho de resgate. Ele ficou conhecido como o "navio da morte!". Como não havia caixões (a equipe do navio de resgate logo percebeu que havia um caixão para 3 cadáveres) e líquido de embalsamamento, a equipe de resgate teve que tomar medidas práticas: os corpos que não pertencessem à primeira classe (era fácil perceber pelas roupas e joias) seriam enrolados em lonas (os passageiros de segunda classe e os oficiais eram embalsamados antes de serem guardados nas lonas) e os passaeiros de terceira classe e os tripulantes seriam conservados em gelo como peixes. E os outros corpos seriam enterrados no mar. Ainda mais se tivessem tatuagens ou roupas baratas. Dos 306 corpos resgatados pelo navio Mackay-Bennett, 116 foram sepultados na água, mais de um terço deles.

dahis21

Com tantos corpos para processar, ninguém deu atenção especial ao de número 193, um rapaz usando uma capa de chuva leve sobre a túnica verde de músico da orquestra, e um cachecol roxo enrolado debaixo do queixo. Como todos os mortos, quando chegou a sua vez de ser processado, o 193 já tinha sido totalmente despido a fim de que pudessem examinar o corpo. Dois marinheiros levaram-no para o depósito de gelo no porão. Não demorou muito para que John Hume , ainda de cueca, se visse entre amigos mais uma vez. Menos de uma hora depois, seu camarada John "Nobby " Clarke, o corpo número 202, baixista da orquestra, ficou junto de John no gelo. O líder da orquestra Wallace Hartley, tinha ficado com eles no mar durante 8 dias e não estava longe deles dois, mas por enquanto o navio Mackay-Bennett tinha mais corpos do que era capaz de dar conta.

Após dez dias flutuando no Atlântico Norte, apesar dos ventos e das correntes marítimas, os três vagaram juntos. Três dos oito músicos da orquestra tinham sido encontrados, enquanto quase um entre cada cinco corpos dos demais passageiros e tripulantes jamais foi resgatado.

O pai do músico John Hume, recebeu uma carta de cobrança, antes mesmo de ter certeza da morte do filho. O demonstrativo explicava que John deveria ter recebido 4 libras ao regressar da viagem do Titanic. Mas como o navio havia afundado antes de chegar a Nova Iorque, os contratantes haviam encerrado o contrato dele às 2h20 do dia 15 de abril – o momento em que a orquestra não conseguia mais continuar tocando. Os vencimentos de John, deduzidos , eram insuficientes para quitar as despesas que a empresa dos irmãos Black havia contraído em nome dele junto à alfaiataria Rayner´s. Dentre as despesas estavam o fornecimento das insígnias de lapela da White Star para a túnica de cada músico, dos botões costurados no uniforme (custo: 1 shilling) e as partituras para John que, naquele momento, estavam boiando em algum ponto do Atlântico Norte. A dívida, em valores de hoje, daria algo como 40 libras. E a cobrança veio sem um bilhete de condolências.

8 – Um anel Viking

dahis22

Um anel Viking, provavelmente do século IX, com a frase “Inshallah” gravada, que na tradução significa “Se Deus quiser”.

9 – Garotas iranianas antes da Revolução Islâmica

dahis23

dahis24

A Revolução Iraniana, ocorrida em 1979, transformou o Irã – até então comandado pelo Xá Mohammad Reza Pahlevi – de uma monarquia autocrática pró-Ocidente, em uma república islâmica teocrática sob o comando do aiatolá Ruhollah Khomeini. Nas fotos vocês podem ver como era a vida das garotas iranianas antes da revolução.

10 – Possível maior ave a ter habitado o planeta Terra

dahis25

O Argentavis magnificens foi uma ave de rapina extinta da família Teratornithidae que viveu na América do Sul no Mioceno.
Características:

Comprimento: 3,5 metros.
Envergadura: 5,8 a 8 metros.
Altura: 1,7 a 2 metros.
Massa: 60 a 110 quilos.
Hábitat: pampas da América do Sul.

11 – Arma da polícia

dahis26

No ano de 1864, essa era a arma usada pela polícia da cidade de Nova York.

12 – Primeiro filme pornográfico da história

dahis27

O filme " Le Coucher de la Marie "(pode ser traduzido como " Dilema do Noivo ") no momento do lançamento, em 1896, certamente, causou muita sensação: acredita-se que foi a primeira na história dos filmes " para adultos ". Foi filmado em 1896 , produzido por Eugène Pirou e dirigido por ( Albert Kirchner ). O curta estrelas Louise Willy que realiza um striptease durante uma cena de banho, juntamente com um ator desconhecido. O filme foi lançado nos Estados Unidos em 1903. Devo dizer que, apesar da tecnologia e a reprodução de filmes ainda deixavam muito a desejar. Foi um processo extremamente difícil e demorado, por isso é improvável que o público possa realmente desfrutar dos prazeres de cenas picantes, e o primeiro na história das atrizes pornôs. O filme original é de cerca de 7 minutos de duração, mas depois que passou anos acumulando poeira nos cofres nos arquivos de filmes franceses, apenas dois minutos foi o que restou(que inclui apenas as preliminares).

13 - Einstein

dahis28

O gênio Albert Einstein e a esposa dele, Elsa, na tribo Hopi, no Grand Canyon, no ano de 1931, nos EUA.

14 - No Casamento

dahis29

Paul Maccartney, John Lennom e George Harrisom se apresentando em um casamnto em 1958.

15 – Próteses dentárias

dahis30

A preocupação com os efeitos da perda de um dente não é tão recente assim. Existem registros de que há 3500 a. C. civilizações como os fenícios, os egípcios e os hindus já se referiam a próteses para reposição de dentes perdidos. Relatos de tentativas de re-implantes de dentes avulsionados e implantes com materiais aloplásticos também fazem parte da bela história da Odontologia.


Fonte: http://www.fatosdesconhecidos.com.br
           http://www.megacurioso.com.br
           http://www.mdig.com.br
           https://www.dicionariodesimbolos.com.br
           http://guiadoestudante.abril.com.br
           Mistura Urbana
          Wikipédia
          http://guiadoscuriosos.uol.com.br
          http://www.portalcarloslopes.com.br
          http://pt.wikipedia.org
          http://www.avidabloga.com
          http://sorrisocomarte.com.br