HISTÓRIA E CULTURA

O Covarde Assassinato de JFK - Parte 2

JFKKennedy: A Verdade sobre a Conspiração em Hamburgo - Um dos objetivos colaterais do assassinato do presidente John F. Kennedy foi banir a Revolução Cubana. Mas esse fim não foi conseguido e eis a razão secreta para que, 42 anos depois, a conspiração continue existindo. A última maquinação vem de ressalto da Alemanha: Hamburgo, 3 de janeiro (DPA).— Um documentário da televisão pública alemã, ARD, responsabiliza o serviço secreto cubano pelo assassinato do presidente estadunidense John F. Kennedy, em Dallas, Texas, em 1963.  Wilfried Huismann, diretor do documentário, é o instrumento da vez que afirma, segundo a agência alemã:"Foi a vingança de Castro pela tentativa da CIA de assassiná-lo com uma esferográfica envenenada". Essa não é uma acusação desprezível. O estarrecedor magnicídio teve tamanho impacto no mundo que ainda hoje, ao ser evocado, se pergunta onde estava cada um nesse momento.

Eu estava, em 22 de novembro de 1963, no pitoresco restaurante La Percherie, no porto de Argel, e me dispunha a degustar os excelentes caracóis da casa, com Helen Klein, a norte-americana chefa da imprensa do presidente Ahmed Ben Bella. De repente, soubemos da terrível notícia. "O presidente Kennedy foi assassinado! Agora vão culpar Cuba", disse logo.

Acho que você está exagerando", respondeu-me.

Rapidamente, fomos para a agência Prensa Latina, na rua Claude Debussy número 26, onde eu trabalhava como correspondente, para ter mais informações. Lá confirmei que as diferentes agências repetiam que o governo cubano era o responsável pelo magnicídio. Surpreendida, Helen me perguntou como tinha adivinhado.

"Não sou adivinho, não", expliquei, "Cuba é para os Estados Unidos a causa de todo o mau. Um pouco de histeria e também porque estão procurando uma justificativa para tentar esmagar-nos". Porém, poucas horas depois, a acusação sumiu com a mesma rapidez com que tinha sido veiculada. Na hora, tudo ficou no mistério.

Quinze anos depois, em Washington, pela enésima vez flutuava no ar a mesma acusação. O Comitê Especial criado para investigar os assassinatos do presidente John F. Kennedy, do seu irmão Robert e de Martin Luther King manejava muitas teorias acerca do assassinato do presidente dos Estados Unidos. De novo, a mídia manipulava a tentativa de levantar suspeitas sobre o governo de Cuba. Um jornalista de Washington, muito ligado ao FBI, revelou-me confidencialmente que a versão saiu originalmente da CIA, a qual distribuiu uma nota afirmando que Lee Harvey Oswald tinha cometido o magnicídio às ordens do governo cubano. Acrescentou que, depois, o FBI ordenou retirar a acusação da mídia.

Quando perguntei ao veterano jornalista por que o FBI tinha desautorizado a CIA, ele explicou que acharam que era uma irresponsabilidade que poderia ter desencadeado fatos imprevisíveis, como uma Terceira Guerra Mundial.

 

Investigações

 

A primeira investigação importante do assassinato foi feita pela Comissão Warren, a qual examinou essa teoria e a descartou, expressando que "não houve tal conspiração".

Porém, a partir de 1967, a coluna jornalística de Drew Pearson e Jack Anderson, lançou novamente acusações idênticas. A mídia subia o tom, apontando para Cuba cada vez que apareciam novas evidências envolvendo o stablishment, dizendo que Oswald não tinha atuado sozinho. Devemos destacar que, durante sua carreira, Anderson esteve muito próximo da CIA. Reuniram-se tantas evidências que o Congresso decidiu criar um Comitê Especial, presidido pelo congressista afro-norte-americano Louis F. Stokes, para investigar os assassinatos de John F. Kennedy, seu irmão Robert e Martin Luther King. Após um ano de árduas investigações, o Comitê Stokes chegou a interessantes conclusões.

Entre seus achados figura no item C, alínea 2: "O Comitê acha, com base em evidências avaliáveis, que o governo cubano não esteve envolvido no assassinato do presidente Kennedy".

Após pesquisar nos Estados Unidos e em Cuba sobre as causas do assassinato, foram determinadas, entre outras, as intenções do presidente Kennedy de normalizar as relações com Cuba, além de outras não menos importantes razões de política interna.

 

Conluio CIA-Máfia

 

O Comitê Especial chegou à conclusão de que Carlo Marcello, chefão de Nova Orleans e parte do Texas, Santos Trafficante, da Flórida e James Hoffa, presidente do grêmio de caminhoneiros, "tinham motivos, meios e oportunidades para assassinar o presidente Kennedy".

Trafficante era um objetivo vital na luta da administração Kennedy contra o crime organizado. Seu nome aparecia numa lista dos dez sujeitos principais a serem investigados e combatidos.

Quando Robert Kennedy soube do imoral conluio CIA-máfia, proibiu aos funcionários envolvidos recorrer de tais associações sem informar-lhe. Mas eles continuaram fazendo-o, sob a diretoria de Richard Helms.

O relatório do Comitê expõe que a posição de Trafficante no crime organizado, no narcotráfico e seu papel como enlace principal da máfia com criminosos dentro da comunidade de exilados cubanos lhe davam a capacidade de armar uma conspiração para assassinar o presidente Kennedy, como tentou fazer anteriormente contra Fidel Castro.

O Comitê afirma que houve uma possível conexão entre Trafficante e Jack Ruby, especialmente em Havana, em 1959, quando Ruby servia como correio dos interesses da Cosa Nostra para transferir fundos da capital cubana para Miami. Cuba forneceu as provas.

Porém, o Comitê não conseguiu achar evidências diretas de se, tanto Trafficante quanto Marcello, foram executores diretos do assassinato do presidente. Nova Orleans, capital do império de Carlo Marcello, se tinha convertido em palco de conspirações terroristas. Era freqüentada por personagens como Orlando Bosch, Luis Posada Carriles, os irmãos Ignacio e Guillermo Novo Sampol, Eladio del Valle, Jorge Mas Canosa, Herminio Díaz e outros.

O Comitê Especial confirmou ainda, a teoria de que estes terroristas de origem cubana conspiraram, como indivíduos, para levar a cabo o crime. Os mesmos que se aliaram para atentar contra Fidel Castro o fizeram para matar Kennedy. Pouco antes de ter sido assassinado, John Roselli disse ao jornalista Jack Anderson que cubanos da gangue de Trafficante tinham participado do magnicídio. No relatório, admite-se que "os anticastristas estavam frustrados, amargurados e furiosos", e direcionavam seus ressentimentos contra Kennedy


Pois este, poucos dias antes de ser assassinado, tinha encarregado a William Atwood discutir com representantes cubanos nas Nações Unidas a possibilidade de normalizar as relações. O delegado cubano nessas conversações foi Carlos Lechuga, nessa época embaixador na ONU. O assessor de Segurança de Kennedy, McGeorge Bundy, manifestou que o presidente queria, para quando retornasse de Dallas, um relatório sobre o andamento dessas conversações. Ainda depois de morto seu irmão, Robert Kennedy também tentou suprimir as medidas contra Cuba, mas o novo presidente, Lyndon Johnson o impediu.

 

O Comitê Stokes confirmou que os contatos de Oswald nos Estados Unidos eram com contra-revolucionários de origem cubana e decidiu examinar abertamente esses aspectos não investigados pela CIA, aliada aos cubano-americanos. Decidiu examinar com rigor os grupos que, além da motivação, tinham a capacidade e os recursos para se envolverem no assassinato.

Existiam muitas organizações terroristas no período compreendido entre o triunfo da Revolução cubana e o assassinato de Kennedy. E determinou-se que pelo menos duas delas; Alpha 66 e a chamada Junta Revolucionária Cubana (JURE) podem ter tido ligações com Oswald.

O Comitê Stokes escutou o depoimento de Marita Lorenz, uma bela espia recrutada por Frank Sturgis, que relatou um encontro ao que assistiu em Miami, no lar de Orlando Bosch, com a presença de Pedro Luis Díaz Lanz e Oswald, planejando uma viagem a Dallas. Acrescentou que, em 15 de novembro, ela viajou para essa cidade em dois carros, com Orlando Bosch, Sturgis, Díaz Lanz, Oswald, Gerry Hemming e os irmãos Novo Sampol. Nos quartos do hotel onde se alojaram havia vários fuzis e receberam a visita de Jack Ruby, mais tarde assassino de Oswald. Mais recentemente, Lorenz disse que Howard Hunt (Eduardo para os cubanos) entregou dinheiro a Sturgis, em 21 de novembro, para uma operação que não lhe disseram qual era e retornou a Miami duas ou três horas antes do atentado.

 

Trabalho sujo

 

Antonio Veciana, fundador da Alpha 66, declarou ao Comitê que, dentro do contexto de suas atividades contra o governo de Cuba, se encontrou várias vezes com um oficial da CIA que dizia chamar-se Bishop. E que em agosto de 1963, em Dallas, Texas, este contatou com ele em um prédio de repartições, acompanhado de uma pessoa, que identificou depois da morte de Kennedy como Lee Harvey Oswald.

Mais tarde, Veciana confessou ao escritor Gaeton Fonzi que o nome do oficial Bishop era David Atlee Philips, que trabalhou em Havana para a CIA, sob fachada de empresário, na rua Humboldt 106, apartamento 502. Astlee Philips-Bishop foi, a partir de 1960, em Miami, chefe de propaganda da invasão pela Baía dos Porcos, em 1961, junto de Howard H. Hunt, principal organizador do escândalo Watergate, em 1974. Em 1954, ambos conseguiram derrotar o governo de Jacobo Árbenz, na Guatemala. Os serviços da contra-espionagem cubana confirmaram a identidade deste oficial da CIA, que organizou os grupos terroristas cubano-americanos que ainda neste ano 2006 chantageiam o governo de Bush e tentam deixar em liberdade Posada Carriles e seus cúmplices.

Um dos membros do grupo JURE, Silvia Odio, testemunhou em 1964, na Comissão Warren, que um homem que ela identificou através da mídia como o Oswald que matou Kennedy, visitou seu apartamento em Dallas, em setembro de 1963, acompanhado de dois latinos. Acrescentou que os dois hispânicos disseram ser membros da JURE.


Um deles deu o nome de Leopoldo e tinha sotaque cubano. O outro, Angelo, parecia mexicano. O terceiro, apresentou-se como Leon Oswald e ela achou mesmo que era Lee Harvey Oswald. A segurança cubana identificou os acompanhantes de Veciana como os irmãos Novo, com um avultado dossiê de assassinatos e de outras ações terroristas.

 

Silvia fez depoimento semelhante ao FBI e acrescentou que dois dias depois, o homem chamado Leopoldo telefonou novamente expressando que, segundo Leon, eles deviam ter matado Kennedy depois da invasão pela Baía dos Porcos. Dois meses depois, Kennedy foi assassinado.

As conclusões do relatório foram que "as declarações de Silvia são ainda acreditáveis e ainda mais quando ela sustentou insistentemente, após quinze anos, os mesmos argumentos".

Nesse mesmo dia prestou depoimento Nicholas Katzenbach, ex-secretário da Justiça da administração Johnson, quem aludiu a atritos internos e mau relacionamento entre a CIA e o FBI, durante a época da investigação.

 

Terrorismo de Estado

 

No dia seguinte, 22 de setembro, o ex-diretor da CIA, Richard Helms, provocou a indignação de alguns congressistas e espanto na maioria, ao comparecer durante sete horas no Comitê Seleto para responder indagações sobre a efetividade da investigação feita pela CIA depois do assassinato e forneceu a outros a informação relevante que tinha. Na hora do assassinato Helms era chefe do Serviço Clandestino da CIA e o presidente Johnson o nomeou vice-diretor da CIA um ano depois. E diretor em 1966.

O congressista Christopher J. Dodd perguntou se a Comissão Warren tinha sido informada das tentativas de assassinar Fidel Castro, e se mostrou contrariado pelos contatos entre a máfia e a Agência. Helms respondeu que a Comissão Warren era só informada dos assuntos que perguntava.

Diante da insistência dos congressistas, disse que as atividades contra a Revolução Cubana incluíram tentativas de destruir usinas termelétricas e açucareiras, incendiar canaviais e outras múltiplas ações terroristas. Acrescentou que essa era uma ação política da que a Agência não era a única culpada, pois o presidente, o Pentágono, o Departamento da Justiça, o da Defesa, o de Estado e o Conselho de Segurança Nacional tinham conhecimento pleno dos planos e os aprovavam.

Alto, de cabelos grisalhos, meio careca e ar de homem culto, terno bem ajustado, camisa branca com listras azuis e gravata escura, Helms enfrentou seus interrogadores com muita calma e até com sinais de bom humor. Com seu aspecto distinto não era fácil pensar que era o homem que a partir do seu gabinete, dava as ordens de assassinato. Friamente, com assepsia, se referia às criminosas tentativas de cumplicidade com os capangas da máfia.

 

A Conspiração do Silêncio

 

Por Flavio Lins  - Houston, Texas, USA, um jovem presidente é assassinado. Seu nome, JOHN F. KENNEDY. Até hoje os motivos verdadeiros deste crime não foram descobertos, mas segundo "A Fonte" a morte de Kennedy estaria intimamente relacionada à divulgação de um relatório secreto de codinome "Octopode", no qual relata a existência de um governo oculto que governa o mundo, que dita a economia, controlando as bolsas de valores, dizendo quando vai ocorrer uma "alta" ou uma "baixa", beneficiando um grupo econômico e derrubando outro.

Eles controlariam as notícias, como, por exemplo, no caso Rosewell, em 1947, sobre a queda de um OVNI nos Estados Unidos, e no caso do ET de Varginha. Neste último, "A Fonte" afirma que o que foi noticiado não passou de uma cortina de fumaça para ocultar um evento de maior proporção que ocorreu, e que era necessário tempo para descaracterizar o local, ocultar provas e desanimar pessoas a testemunhar sobre o fato, desviando a atenção de alguns curiosos, que se autodenominam ufólogos, da área real de evento. Afirma-se que onde realmente ocorreu um acidente em uma área próxima a um centro populacional foi na cidade de Neola, no estado do Kansas, EUA, em 1º Abril de 1948, onde a queda de uma nave alielígena foi vista por um grande número de testemunhas, mas o "governo" negou o ocorrido e "abafou" a notícia. Após ridicularizar e desacreditar o fato e aqueles que o pesquisam; é mais fácil trabalhar sem perigo de exposição. Quer uma prova? Qual foi a emissora que noticiou o evento de Varginha com exclusividade?

Atualmente, esta Agência não-oficial estaria envolvida em um projeto conhecido como PROMETEU, em alusão à mitologia grega onde o Fogo Do Conhecimento é roubado do céu e levado à humanidade, que teria como finalidade pesquisar e extrair o máximo de informações de qualquer evento alienígena.

Esta Agência Secreta não só controla os eventos relacionados aos OVNIS, mas também a todo tipo de pessoas que se interessam por um conhecimento que escapa ao "normal", como o saber transmitido pelos chamados Livros Proibidos. A estas pessoas é feito o possível para desestimular a sua busca pela Verdade, desde que é uma estudante, quando o seu tipo de compreensão do mundo não se encaixa no contexto das crianças de sua idade. A televisão rádio, jornais, revistas e inclusive internet, são controladas, e são ingênuos os que pensam que os provedores manterão o sigilo de seus clientes, segundo a "A Fonte".

E há o Projeto MAJESTIC-12, uma das prioridades dos Homens de Negro. Teoricamente, o nome deste projeto não é real, mas apenas uma pista falsa para acobertar a Operação PROMETEU. No entanto, vamos especular sobre o Magistic-12. O número doze seria o do número de membros que dirigem o projeto, mas sabe-se que existe um décimo-terceiro, conhecido na comunidade de inteligência como O AVALIADOR, que seria quem realmente dita as decisões - este, na denúncia apresentada na série de televisão Arquivo X, seria o personagem chamado O Canceroso. A missão principal do grupo seria esconder e destruir qualquer prova da existência de vida alielígena e da visita destes seres no passado da humanidade. Teoricamente, este grupo foi criado a partir de 1947, com uma prioridade e agenda de eventos acima e sem conhecimento do presidente dos Estados Unidos. Eles controlam a Área 51, uma base secreta dos Estados Unidos do tamanho do estado de Sergipe, que oficialmente não existe, e que provavelmente contém o Hangar 18, onde supõe-se está uma ou várias naves alielígenas. Segundo "A Fonte" existem três hipóteses sobre este Grupo de Trabalho Paralelo, que são as seguintes:

Primeira: Este grupo trabalha sem conhecimento e verba oficial, e com a intenção de cooperar com a integração destes seres em nosso mundo em troca de tecnologia e poder, no momento da chamada "Revelação", que seria o momento de divulgar a presença "deles" em nossa sociedade há muito tempo. Os membros do grupo seriam os futuros representantes de nossa raça no intercâmbio de informações, sem necessidade de voto popular, sendo a indicação indireta a única escolha.

Segunda: Este grupo não possui apoio oficial, e a identidade e número de seus membros é ignorada, e "eles" na realidade não têm conhecimento da origem e intenções destes "visitantes". Por essa razão seu trabalho é secreto, e tão logo consigam responder a estas questões o Líder do Grupo, entrará pela Sala Oval, da Casa Branca, se apresentará ao presidente e revelará todo o contexto de existência do Grupo.

Terceira : Este grupo trabalha com conhecimento e verba não oficial, sem o conhecimento do presidente dos EUA, e com a intenção de cooperar com a integração destes seres em nosso mundo em troca de tecnologia e poder, no momento da chamada "Revelação", que seria o momento de divulgar a presença "deles" em nossa sociedade há muito tempo.

O que parece que ninguém sabe é que a Alemanha Nazista já possuia uma nave alielígena capturada antes dos americanos, pelas tropas SS, no Tibet em 1935. Por isso que os nazistas foram os primeiros ocidentais a documentar este "protetorado" da China, na época invadida pelo Japão, que viria a ser membro do Eixo Alemanha-Itália-Japão. Contam que esta foi uma das fontes de conhecimento superior que ajudaram, nas origens secretas do nazismo, a ter tanta tecnologia superior aos futuros aliados.

Ao contrário do que muitos pensam, muitas mensagens na Internet são falsas, principalmente as relacionadas ao Druidismo, Wicca e Ordens Secretas, e muitas são manipuladas por este Grupo de Trabalho. O conhecimento real é como ouro, não é encontrado na rua ou nas livrarias como best-sellers, mas sim no submundo das informações. Até hoje a verdade é maldita, é proibida, mas vale a pena arriscar. Vale porque sempre existirão aqueles que buscam a Verdade, são os que não apenas ouvem, mas escutam, não só vêem, mas enxergam. São por esses que os sinos dobram e a Liberdade é uma realidade concreta. O Prof. Flavio Lins é professor de Magia Druida e Templária.

 

Imagens inéditas do assassinato de Kennedy

 

{youtube}67FzDKLzNEg{/youtube}

 

O vídeo, que contém imagens muito fortes, detalha de maneira nunca antes vista os acontecimentos do fatídico dia 22 de novembro de 1963, no aeroporto de Dallas. O momento mais impactante ocorre próximo ao minuto 5:59, quando a primeira bala passa despercebida do público, mas atinge o Presidente americano. É possível perceber que ele se escora em sua esposa, Jacqueline. Logo em seguida é mostrado o impacto do tiro certeiro em sua cabeça. Kennedy foi levado ao hospital, onde os médicos certificaram sua morte meia hora depois dos disparos.

A identidade do autor do vídeo ainda é desconhecida. Nota-se que foi feita uma colagem de diferentes imagens, tanto em cores quanto em preto e branco. Confira abaixo a cronologia dos acontecimentos que marcaram a morte de Kennedy:

11h40 - Avião do Presidente aterrissa em Dallas.
11h51 - A comitiva do Presidente deixa o Aeroporto e inicia a carreata presidencial pelas ruas de Dallas.
12h30 - A comitiva chega a Plaza Dealey, onde ocorrem os três disparos
12h33 - Lee Harvey Oswald, o assassino do Presidente segundo investigações do Governo americano, deixa o local dos disparos sem dificuldade. Ele se dirige a um ponto de ônibus em uma rua próxima.
12h38 - A limosine do Presidente entra no Hospital Parkland
12h40 - Oswald entra em um ônibus no cruzamento das ruas Elm e Murphy.
13h38 - É oficialmente declarada a morte do Presidente Kennedy.

 

Uma nova Era de Esperança

 

John Fitzgerald Kennedy representava uma nova era de esperança, paz e prosperidade para os americanos. A sedução que exerceu sobre os americanos devia-se à sua capacidade de estimular seus ouvintes, em aumentar a confiança no país e a esperança no futuro. Como um democrata, Kennedy levava uma mensagem de respeito aos direitos civis e sociais.

Kennedy nasceu no Estado de Massachusetts, um dos maiores redutos democratas dos EUA, em 1917. Após sua formatura em Harvard em 1940, ele entrou para a Marinha. Em 1943, seu torpedeiro foi afundado por um destróier japonês e Kennedy, ferido, conduziu os sobreviventes até um local seguro.

Após voltar da guerra, ele se tornou um congressista democrata pela região de Boston, avançando em 1953 para o Senado. Enquanto se recuperava de uma cirurgia nas costas em 1955, ele escreveu "Profiles in Courage", que conquistou o Prêmio Pulitzer em história.

Em 1960, surpreendendo o meio político norte-americano, o jovem senador conquistou a indicação democrata para a presidência da república. Naquele ano, todos consideravam uma barbada a eleição do vice-presidente republicano Richard Nixon.

Mas a mensagem de otimismo de Kennedy, aliada à sua competência nos debates presidenciais (que foram transmitidos ao vivo pela primeira vez) contribuíram para uma virada espetacular e sua vitória. Kennedy se tornou o primeiro presidente americano católico.

Seu discurso de posse apresentava o preceito memorável: "Não pergunte o que seu país pode fazer por você -pergunte o que você pode fazer por seu país". Como presidente, seus programas econômicos lançaram o país no maior crescimento sustentado desde a Segunda Guerra Mundial.

Kennedy agiu vigorosamente na causa da igualdade de direitos, pedindo por uma nova legislação de direitos civis. Com a Aliança para o Progresso e as Peace Corps (força da paz), ele empregou o idealismo americano na ajuda aos países em desenvolvimento. Mas persistia a dura realidade da guerra fria.

Kennedy permitiu que um grupo de exilados cubanos, já armados e treinados, invadisse sua terra natal. Essa tentativa de derrubar o ditador Fidel Castro, a invasão da Baía dos Porcos, fracassou.

Em seguida, a União Soviética retomou sua campanha contra Berlim Ocidental. Kennedy reforçou a guarnição em Berlim e aumentou a força militar na Alemanha Ocidental, incluindo novos esforços na corrida espacial.


Confrontada com esta reação, Moscou reduziu a pressão sobre a Europa, mas buscou instalar mísseis nucleares em Cuba. Quando isto foi descoberto por um reconhecimento aéreo em outubro de 1962, Kennedy impôs um bloqueio naval a todos os mísseis nucleares destinados a Cuba. Os soviéticos recuaram e concordaram com a retirada dos mísseis.

Kennedy passou a argumentar que ambos os lados tinham interesse vital em impedir uma proliferação de armas nucleares e em desacelerar a corrida armamentista -uma posição que levou ao tratado de proibição de testes de 1963.

Os meses que se seguiram à crise de Cuba mostraram um progresso significativo na busca de sua meta de "um mundo de lei e livre escolha, banindo a guerra e a coerção". Seu governo viu assim o início de uma nova esperança tanto de direitos iguais entre americanos quanto de paz mundial.

Kennedy era praticamente um ídolo nacional quando foi brutalmente assassinado em 22 de novembro de 1963. De acordo com a historiografia oficial, Kennedy foi morto pelas balas de um assassino enquanto desfilava em carro aberto por Dallas, Texas.

Entretanto, há historiadores que sustentam a tese da conspiração: Kennedy teria contrariado profundamente os interesses de indústrias bélicas e de militares ao lutar pelo fim da corrida armamentista. Como resposta, industriais e militares poderosos teriam tramado a morte do presidente.

A morte de Kennedy provocou comoção dentro e fora dos EUA. Para os americanos, ficou a impressão de que o futuro de paz, prosperidade e igualdade representado por Kennedy jamais seria alcançado.

 

FOTOS DA AUTÓPSIA

 

jfk6

Kennedy visto de frente mostrando a saída do projétil em seu pescoço.(Ou da traqueostomia feita para tentar salvá-lo dos disparos de seus covardes algozes)

 

jfk7

 

A foto mais brutal. Mostra a cabeça esfacelada de JFK e desmonta a teoria do Relatório Warren, que fala sobre "um único assassino: Lee Harvey Oswald"(sic). A foto mostra claramente que Kennedy foi atingido frontalmente, da direita para a esquerda, por um atirador jamais identificado e que estava junto ao arvoredo por onde a Comitiva Presidencial passava naquele fatídico 22 de novembro de 1963. O filme de Zappruder, mostra claramente. também, a cabeça do presidente impulsionada para trás, após este disparo, que causou a morte de JFK, haja vista que ocasionou perda de massa cerebral. O disparo que ele recebeu por trás(certamente de Oswald, que estava no prédio) não ocasionou a morte do presidente.

jfk8

 

PARTE 3