TEMAS INEXPLICADOS

Edificio Joelma, o lado sobrenatural

joelsobre1O Poço construído nos fundos da casa com o objetivo de servir de Túmulo para as Vítimas do Crime. Dia 23 de novembro de 1948, depois de várias denuncias do estranho desaparecimentos de mulheres em uma casa da Rua Santo Antonio, no Bexiga, o químico e professor Paulo Ferreira de Camargo suicida-se no exato momento em que a policia retirava do poço do seu quintal os corpos de sua mãe e das duas irmãs, pessoas que ele havia ...

matado há 19 dias. “O Crime do Poço” como ficou conhecido, foi uma vingança de Paulo contra sua família que não aceitava seu romance com uma enfermeira. Havia muitas especulações, pois o suicida não dera nenhuma explicação. Ao perceber a presença da polícia, cometeu o suicídio, deixando para sempre dúvidas e suposições das mais absurdas. Paulo Ferreira de Camargo era Professor do Departamento de Química da Universidade de são Paulo, a qual se localizava naquela época na alameda Glette. Uma carreira brilhante, interrompida estupidamente.

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Descobriu-se posteriormente que o Professor Paulo Ferreira fazia uso de drogas, isso talvez devido ao fácil acesso aos produtos químicos em sua profissão. Também foi revelado por companheiros de onde lecionava, que o Professor Paulo Ferreira já apresentava à algum tempo um comportamento desiquilibrado, pois andava armado, e segundo constactado, havia efetuado disparos com seu revolver no interior do laboratório de química da faculdade.Observa-se que após a retirada dos corpos das vítimas de dentro do poço, um dos bombeiros morreu de infecção cadavérica, sugerindo ser mais uma vítima da “maldição” contida no local.

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[Obs.: Infecção Cadavérica: (Infecção cadavérica é uma infecção adquirida qdo em contacto com cadáveres, geralmente em necrotérios. O cadáver em decomposição é um depositório de bactérias e qdo entra em contacto com alguém sem luva, máscara, dá-se o contágio, provocando diversos tipos de infecções pelo corpo da vítima).]
A casa ficou fechada por muitos anos. Mais tarde foi demolida e no seu terreno foi construído o Edifício Joelma de tão triste memória.

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Em 1972, a casa deu espaço a um prédio moderno de 20 andares. Era o Edifício Joelma. o mesmo foi imediatamente alugado ao Banco Crefisul de Investimentos. No começo de 1974 a empresa ainda terminava a transferência de seus departamentos quando, no dia 1 de fevereiro, uma chuvosa sexta-feira às 8h45 da manhã, um curto-circuito em um aparelho de ar condicionado no 12° andar deu início a um incêndio que rapidamente se espalhou pelos demais pavimentos. As salas e escritórios do Joelma eram configurados por divisórias, com móveis de madeira, pisos acarpetados, cortinas de tecido e forros internos de fibra sintética, condição que contribuiu sobremaneira para o alastramento incontrolável das chamas.

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Quinze minutos após o curto-circuito era impossível descer as íngremes escadas que, localizadas no centro dos pavimentos, não tardaram a serem bloqueadas pelo fogo e a fumaça. Os corredores, por sua vez, eram estreitos. Na ausência de uma escada de incêndio, muitas pessoas ainda conseguiram se salvar ao contrariar as normas básicas e descer pelos elevadores, mas estes também logo deixaram de funcionar, quando as chamas provocaram a pane no sistema elétrico dos aparelhos e a morte de uma ascensorista no 20° andar.

No último andar do prédio, segundo o depoimento de Ivã Augusto Pires, coordenador do Serviço de Transportes da Câmara, um rapaz jogou-se ao chão e aproximou-se de gatinhas da borda do terraço. Mas uma labareda fez com que ele escorregasse e ficasse suspenso no ar, segurando no parapeito até não mais aguentar e despencar na rua.

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Na rua os bombeiros tentavam agir em meio à confusão estabelecida pela Polícia Civil, curiosos, PMs, médicos, enfermeiros, soldados do Exército e até escoteiros. Homens e mulheres, alguns em trajes menores, os rostos escurecidos pela fuligem, agitavam-se freneticamente nas janelas tentando chamar a atenção. Mas os helicópteros não conseguiam pousar no terraço escaldante e seus cabos de aço pendiam inutilmente. As escadas Magirus, de 40 metros, não chegavam aos andares mais altos.

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No 20° andar, seis pessoas equilibravam-se em um pequeno patamar. Quase não havia lugar para todas. Um rapaz de terno azul agarrava-se muito precariamente a uma parte saliente, uma das pernas já do lado de fora do edifício, como se fosse saltar. Embaixo, os bombeiros acenavam e pediam calma. O fogo acabou, só um pouco mais de paciência, gritava um policial por um megafone. Outros pintaram num amarelo muito vivo, sob grandes faixas de pano – O fogo já apagou! e Coragem, vamos salvá-los! O som do megafone aparentemente não chegou a eles, mas ao ver as faixas um dos rapazes fez um sinal positivo com o polegar, puxou um lenço verde e acenou

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O Caso das 13 almas

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Luiz Nunes, o Luizão, é jardineiro e zelador de um cemitério da zona leste de São Paulo e no local estão enterradas 13 pessoas que morreram queimadas no incêndio do Edifício Joelma. As 13 pessoas tentam escapar pelo elevador do edifício, mas não conseguiram se salvar. Os corpos não foram identificados e foram enterrados um ao lado do outro. Os treze corpos deram origem ao mistério das treze almas e a elas são atribuídos milagres. Luizão recebeu uma graça das 13 almas após sofrer um enfarte e ter sido desenganado pelos médicos. Os fiéis quando vão ao cemitério costumam jogar água com um regador na campa das 13 almas. Segundo eles, como as vítimas morreram queimadas, necessitam de água.

Os 13 cadáveres foram enterrados lado a lado no Cemitério São Pedro, na Vila Alpina, zona leste da capital, em uma espécie de memorial. Desde então, o local atrai peregrinos que passaram a atribuir supostos milagres às 13 almas do edifício Joelma. Ao lado das sepulturas, foi construída uma capela em memória às 13 almas. É costume dos visitantes do local deixar copos d’água sobre os túmulos, o que seria uma forma de aliviar o sofrimento daqueles que morreram queimados.

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A ritual começou quando frequentadores do cemitério relataram que, em um certo dia, pouco tempo após o incêndio, foram ouvidos gemidos e choros vindo da área das 13 sepulturas. Sabendo da causa das mortes, uma pessoa resolveu derramar água sobre os túmulos, o que teria cessado os gemidos. No local, existem faixas e placas com agradecimentos por graças alcançadas por intermédio das 13 almas.

A História de Volquimar

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Uma das vítimas da tragédia foi a jovem Volquimar Carvalho dos Santos, de apenas 21 anos. Ela trabalhava no Banco Crefisul de Investimentos, localizado no 23° andar, como processadora de dados. Seu irmão Álvaro, que trabalha no 10º andar do prédio, sobreviveu. Eles eram de uma família espírita.

Naquele dia, Volquimar tinha ido para o trabalho ansiosa, pois ia fazer a inscrição na USP, para fazer 'Letras'.

Ao ser dado o aviso de incêndio, Volquimar e outras quatro companheiras tentaram fugir pela escada, mas quase foram atropeladas pelos funcionários desesperados que tentavam se salvar. Elas correram para a cobertura do prédio, mas acabaram morrendo por asfixia.

Coube a Álvaro reconhecer o corpo da irmã, o que o fez, mas resolveu não contar para a mãe. Então Volquimar apareceu para a mãe e disse que seu irmão já tinha encontrado seu corpo. A mãe entra em depressão com a morte da filha.

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Nesses momentos tensos, Walkyria Farias, mãe de Volquimar, vai até a 'Casa da Prece', de Chico Xavier, para falar com a filha. Na primeira vez, Volquimar pede para usar o cartão do alfabeto, que a família usava para comunicar com os mortos, e pede para ir no dia 13 de julho. 13 de julho de 74, com o auxílio do avô, escreve a carta e assina 5 vezes para mostrar a autenticidade da mensagem. Nas mensagens Volquimar descreve sua morte e sua passagem para o outro lado.

Essas cartas estão presentes no livro Somos Seis, que traz seis histórias, cujos dois dos signatários seriam jovens que faleceram durante o incêndio do Edifício Joelma. Os outros quatro jovens faleceram em outras circunstâncias.

Segue a carta de Volquimar publicada no livro:

Querida mãezinha, meu querido Álvaro(1). Primeiro a bênção que peço a Deus em nosso auxílio e a bênção que rogo à querida mamãe para que as forças não faltem, agora que tomo o lápis com o auxílio de meu avô(2) para escrever. Não sei explicar a emoção que me controla todos os pensamentos. É como se voltasse todo o quadro de meses antes à memória.

Tudo me sensibiliza em excesso, tudo me faz recuar para rever o que devo contemplar em mim própria com serenidade. E parece um sonho, mamãe, estarmos juntas, através das letras no entendimento desejado. Não mais o cartão do alfabeto(3) em que os movimentos vagarosos demais nos impedem a idéia de correr como desejamos. Aqui, é alma para alma nas palavras que anseio impregnar de amor sem conseguir. Peço-lhe não chorem mais o que ficou para trás no tempo, por expressão das Leis Divinas em forma de sofrimento.

Embora isto, sei que a senhora e os nossos pedem notícias.

Como foi o inesperado? Muito difícil a revisão. Tudo aconteceu de repente, como se devêssemos todos naquela manhã obedecer, de um modo só, a ordem que vinha do mais Alto, a fim de que a gente trocasse de vida e corpo. Quando recebi o impacto da notícia do fogo, o tumulto fora da sala não era pequeno. O propósito de fazer com que o trabalho rendesse, habitualmente, nos isolava dos ruídos exteriores. E o tempo de preservação possível havia passado. Atendi automaticamente ao impulso que nascia nos outros companheiros – descer à pressa. E fizemos isso.

Elevadores não mais podiam aguardar-nos. A força elétrica sofrera a queda compreensível. Esforcei-me por atingir algum meio para a descida, mas isso se fazia impraticável. Com alguns poucos que me podiam ouvir, subimos apressadamente para os cimos do prédio. A  esperança nos helicópteros estava em nossa cabeça, mas era muito difícil abraçar tantos para o regresso à rua com recursos tão poucos. Entendi tudo e orei. Orei como nunca, lembrando toda a vida num momento só, porque os minutos de expectativa eram para nós um prolongado instante de expectativa sempre menor. Tudo atravessei com a prece no coração. E posso dizer a você, mãezinha querida, que um brando torpor me invadiu, pouco a pouco... O calor era demasiado para que fosse sentido por nós, especialmente por mim com minudências de registro. Compreendi que não estávamos à beira de uma libertação para o mundo e sim na margem da Vida Espiritual que devíamos aceitar com fé em Deus. E aceitei. Os Amigos Espirituais, destacando-se meu avô Álvaro, comigo durante todo o tempo, não me deixaram assinalar quaisquer violências, naturais numa ocasião como aquela, da parte daqueles que nos removiam do caminho em que se acreditavam no rumo da volta que não mais se verificaria.

Lembrando nossas preces e nossas conversações em casa, procurei esquecer as frases de desespero que se pronunciavam em torno de mim. Essa atitude de prece e de aceitação me auxiliou e me colocou em posição de ser socorrida. Mais tarde com algumas horas de liberação do corpo, é que despertei ao seu lado(4). Aquele amigo certo que hoje sei nele o meu avô e benfeitor de todos os dias, estava a postos, reconfortando-me..

Estava em meu próprio leito, refazendo energias, e por ele fui informada de que a ilusão de estar no corpo, precisava ser esquecida; que o nosso querido Álvaro, auxiliado por ele, me encontrara a forma física na instituição a que fôramos recolhidos, depois da luta enorme e que não me cabia agora, senão estar calma e forte para fortalecê-la. Mas que pode se gabar de ser mais forte que os outros numa ocasião qual naquela em que nos vimos todos agoniados e alterados sem qualquer possibilidade de opção? 

Chorei muito, mas Deus não nos abandona. Por alguns poucos dias estive quase que constantemente ao seu lado, até dar-lhe a certeza de que devíamos estar em paz. Meu avô e outros amigos me ajudaram e prossigo na recuperação necessária.

Os irmãos hospitalizados, os que se refazem dos choques, os que se reconhecem desfigurados por falta de preparação íntima na reconstituição da própria forma e os que se acusam doentes, são ainda muitos De minha parte, estou melhorando. Agradeço as suas preces e as orações de Volnéia e de Volnelita, do Álvaro(5) e dos nossos todos, sem esquecer a nossa querida Célia(6) e outras amigas. Todos os pensamentos de paz que me enviam são preciosos agentes de auxílio em meu favor.

Quanto posso, querida mamãe, e auxiliada por enquanto e sempre por amigos queridos daqui, volto ao nosso ambiente familiar. Nossas irmãs e os cunhados José e Wilson sempre amigos, nosso Álvaro, nossos queridos Flávio e Cristiano(7), com a sua imagem materna em meu coração, prosseguem comigo, como não podia deixar de ser.

Estou satisfeita por haver adquirido um apartamento mais compatível com as nossas necessidades(8). Fui eu mesma, com auxílio de meu avô e de outros benfeitores, quem lhe forneceu a idéia de aproveitarmos a ocasião para a compra. A senhora, querida mamãe, não precisava hesitar quanto ao assunto(9); você sabia que o nosso ideal era sempre o de conseguir o dinheiro para uma entrada que aliviasse o futuro. E não diga mamãe que isso teria implicado na prova que atravessamos. De qualquer modo a sua filha terminara o tempo aí e, na essência, nós ambas sempre tivemos a certeza de que a minha existência seria curta na terra desta vez, em que aí estive(10). O fato de grifar as palavras “desta vez” me consola, pois isso dá a vocês a certeza de que estou em dia com a bênção da reencarnação, na lembrança do que aprendi.

Meu avô e nossos amigos Augusto e José Roberto estão aqui conosco. Agradeço as nossas queridas amigas Yolanda e Helena, Acácia e outras irmãs, pelo incentivo à confiança em Deus que estamos recebendo.

O amor é um milagre permanente. Por ele as afeições se multiplicam e os nossos corações sempre se escoram em novas esperanças para a vitória na vida.

Querido Álvaro, lembre-me como em nossos retratos felizes. Não me recorde desfigurada ou em situação difícil na qual você é induzido a lembrar-me. Querido irmão, atravessamos aquela sombra. Agora, tudo é luz e bênção; seja para a nossa querida mamãe, o que você sempre foi, um companheiro e uma bênção.

Comemoramos os aniversários de meu avô e meu que vocês marcaram com as nossas preces(11). Quero prosseguir escrevendo, mas não consigo. Mamãe, continue forte e calma na fé. A morte não existe; o que existe é a mudança que, por vezes, quando imprevista, como foi o nosso caso, não é fácil de suportar.

Abraços aos meus pequenos filhos do coração. Não posso esquecer os sobrinhozinhos.

Nossos amigos Augusto e José Roberto(12), já treinados com o intercâmbio na escrita, estão me amparando. Queridas irmãs Yolanda, Helena e Acácia(13), agradeço muito. Querida mamãe, meu querido Álvaro, irmãos e irmãs do coração, Deus os recompense.

Mamãe, ouça-me dando notícias e recorde aqueles recados: Mãezinha, fique tranqüila; mãezinha, estou bem; mamãe, já cheguei do trabalho; mamãe, chegarei um pouco mais tarde.

E esteja certa, querida mãezinha, de que com o beijo de todos os dias e carinho de todos os momentos, continua sendo sua, sempre sua, a filha que lhe entrega o próprio coração.

Hoje e sempre a sua
VOLQUIMAR
13 julho 1974

Joelma 23º Andar

A história de Volquimar contada no livro virou o filme chamado "Joelma, Vigésimo Terceiro Andar" de 1979 dirigido por Clery Cunha e protagonizado por Beth Goulart, com apenas 15 anos, no papel de Lucimar.

Sinopse: A jovem Lucimar (Beth Goulart) e seu irmão Alfredo trabalham num dos escritórios do edifício, em São Paulo. No incêndio do Joelma, Lucimar morre e Alfredo escapa com vida. Dona Lucinda, a mãe de Lucimar, entra em depressão com a morte da filha. Aconselhada por amigos, ela procura o médium Chico Xavier, em busca de uma mensagem do outro mundo.

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Joelma 23º. Andar foi o primeiro filme brasileiro com temática espírita e o único que retratou o trágico incêndio do Edifício Joelma que deixou 191 mortos e mais de 300 feridos no dia 1 de fevereiro de 1974.

Membros da equipe relataram ruídos misteriosos, refletores caindo sem motivo aparente e até o registro “sobrenatural” em uma fotografia. A imagem, do momento em que os atores gravavam uma cena crucial, quando as personagens eram atingidas pelas chamas, uma forma transparente também é translúcida. Ninguém soube explicar o que seria aquela “sombra”. Alguns acreditam que seja o espírito de uma mulher que morreu durante o incêndio.

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Histórias Sobrenaturais do Local

As mortes violentas provocadas pelas chamas logo contribuíram para o surgimento de histórias envolvendo a presença de espíritos inquietos nos corredores do prédio. Uma das histórias mais famosas, recontada diversas vezes entre os frequentadores do prédio, é a do caso de uma funcionária de um escritório de advocacia que teria ouvido, já tarde da noite, um barulho de porta sendo aberta. Porém, quando ela foi verificar, a porta continuava fechada. Instantes depois, ela ouviu o mesmo barulho e avistou o vulto de uma mulher passando pela sala de entrada. Quando chegou perto, porém, a funcionária não viu ninguém. Com medo, ela saiu do escritório rapidamente e, ao trancar a porta, viu novamente o vulto de uma mulher ao fundo no corredor. Segundo relatos, a assistente se demitiu, já que seria obrigada a ficar até tarde da noite outras vezes.

Outro relato famoso é o de um suposto entregador que teria avistado um fantasma no estacionamento do edifico. Enquanto esperava seu ajudante retornar ao carro, ele viu uma mulher vestida toda de branco, flutuando em direção ao seu carro. Assustado, o homem disse que saiu do local em direção ao colega de trabalho. Após a entrega, ele foi embora e não voltou mais ao prédio.

Edificio atualmente

Após o incêndio, o prédio ficou interditado para obras por quatro anos. Reinaugurado em setembro de 1978, foi dado amplo destaque para seus novos padrões de segurança, e foi chamado de "Novo Joelma" nas propagandas veiculadas pela Itaoca, empresa responsável pela locação das salas comerciais. Porém nunca teve ocupação completa desde a reabertura. Em meados dos anos 2000 foi rebatizado como Edifício Praça da Bandeira. Segundo inscritos no canal que foram até o local, os proprietários não dão entrevistas e nem permitem filmar dentro do edifício.

 

 

Fonte: https://misteriosesegredos.wordpress.com
           Linha Direta Mistério: Edifício Joelma
           Wikipedia.pt: Crime do poço
           Wikipedia.pt: Joelma 23.º Andar
           Wikipedia.pt: Somos Seis
           Wikipedia.pt: Incêndio no Edifício Joelma
           Wikipedia.pt: Edifício Praça da Bandeira
           Folha: Túmulos das 13 Almas precisam de manutenção
           http://www.assombrado.com.br