TEMAS INEXPLICADOS

Os lugares mais assombrados do estado de Santa Catarina, Brasil

ascata topoSanta Catarina é um estado conhecido pelas suas belas praias, porém histórias aterrorizantes, contadas de boca em boca, mostram que o sobrenatural está presente em todos os lugares do nosso país: nas praias, nos sítios, nas cidades grandes e até mesmo perto de você!!! Leprosário de São Francisco do Sul (foto ao lado) - Situado na cidade de São Francisco de Sul, especificamente no Balneário de Capri , as ruínas de um leprosário ...

tem apavorado aqueles que se aventuram a visitar o local. Segundo os registros históricos o leprosário foi construído por Dom Pedro II para servir de abrigo aos doentes deportados do Rio de Janeiro e de outras regiões. Mesmo após ser desativado, a construção ficou abandonada por vários anos, pois as pessoas temiam serem contaminadas com as doenças daqueles que ficaram internados por lá. Segundo relatos vultos são vistos vagando pelas ruínas, uns dizem até ouvirem lamentos e gemidos daqueles que morreram sentindo as agruras das doença. Pessoas que visitam as ruínas do leprosário dizem ,ainda , se sentir mal ao caminhar pelo prédio abandonado.

O casarão assombrado de Procópio Gomes - Joinville

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Procópio Gomes de Oliveira (1859-1934) foi um superintendente municipal de Joinville, cargo este equivalente a prefeito nos dias de hoje, além de deputado estadual e coronel da Guarda Municipal. Um dos primeiros colonizadores da cidade, de uma família muito conhecida, muito rica e influente. Ele mudou-se para a cidade com toda a família, espossa, três filhos, seu irmão e sua mãe, Maria Gomes. Ela era descendente de alemães e tinha ódio de negros, ainda escravos na época. O seu ódio insano não admitia o nascimento de filhos entre os criados. Quando uma escrava engravidava, conta-se, ela fazia o possivel e o impossivel para que a mulher perdesse o filho, mesmo assim alguns sobreviviam. Conta a lenda que ela dava aos porcos as crianças ainda vivas.

No momento da morte, Maria gomes começou a gritar e a debater-se dizendo que "eles" estavam vindo busca-la, que podia sentir o cheiro de podre deles. Poucos instantes antes de fazer a passagem, ela diza que "eles" estavam lhe tocando e que suas mãos queimavam como ferro em brasa, quando finalmente partiu. Procópio Gomes faleceu e aus familia também, ao longo dos anos. Só que ninguem consegue morar na casa. Há relatos de vultos, toques e ventos gelados, correntes sendo arrastadas, portas batendo, etc.

Dizem que os bens pessoais de Maria, ouro, etc foram enterrados no porão, onde existe um pequeno córrego onde se pode ver nitidamente corpos de recém nascidos boiando e se ouve seus choros. Ninguém permanece por muito tempo na casa.

No ano de 1913 ele construiu um grande casarão para abrigar sua família, aos fundos o terreno possuía ainda uma grande área com árvores e um tanque. As lendas narram que escravos foram mortos no local, inclusive crianças, e por isso algumas pessoas dizem que sombras e sussurros são vistas e ouvidos durante a noite. Relatos ainda mais tenebrosos contam que no porão da casa é possível ouvir o choro dos bebês que morreram no local e que a antiga proprietária, esposa de Procópio, assombra a casa.

A casa assombrada de Monte Verde - Florianópolis

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O Monte Verde está situado na parte oeste da Ilha de Santa Catarina, capital do Estado, e abriga uma casa abandonada que os moradores locais alegam ser assombrada. Segundo relatos nesta casa morava uma família que viveu uma trágica história de mortes inexplicáveis. Após este fato muitas outras pessoas tentaram morar na casa, porém todos relatavam terem ouvidos barulhos de copos e vidros sendo quebrados, móveis se arrastando, portas que batiam ser haver correntes de ar, além de ouvirem sons estranhos e inexplicáveis. Os relatos mais aterrorizantes dizem que até já viram pessoas perambulando pela casa.

Muitas famílias tentaram morar nesta casa, inclusive já foi usada como marcenaria, loja, oficina, pois tem um galpão grande junto à lateral da casa e outro aos fundos, mas ninguém conseguiu suportar por muito tempo. Durante o dia, a vizinhança é tranquila mas no período noturno é que os pesadelos da família começaram. As primeiras experiências paranormais ocorreram uma semana após a mudança para o local. Os barulhos mais comuns eram de copos e vidros quebrando, coisas arrastando, portas fechando e sons estranhos. A família foi ficando enlouquecida com o passar dos dias até que uma fatalidade ocorreu. A loucura tomou conta do pai de família e ele matou a esposa, os filhos e se matou.

A casa foi esvaziada após a tragédia que ocorreu há muitos anos. Os vizinhos disseram na época que viam pessoas desconhecidas andando pela casa ou até sentadas em suas camas durante a noite, fumando, conversando, rindo e em seguida desapareciam. O tempo passou, quando a tragédia foi quase esquecida pela comunidade, uma outra família se mudou para o local. Tudo parecia tranquilo no dia da mudança, porém no dia seguinte foram vistos sentados junto ao meio fio da calçada, apavorados esperando alguém vir buscá-los. Segundo se comenta, a casa está abandonada há muito tempo, mas seu estado de conservação não é dos piores, pois não foi invadida por ninguém apesar de estar aberta. O atual dono da casa nunca mais apareceu, e não existe nenhuma placa de vende-se ou aluga-se no local.

Pedra descansa defunto - Bombinhas

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O ponto turístico fica localizado no alto do morro entre a divisa da praia de Bombinhas com Porto Belo, dizem que antes de abrirem as estradas este era um antigo caminho utilizado pela população local. Nesta época quando alguém morria em Bombinhas o corpo era transportado para o único cemitério da cidade e , geralmente, os carregadores colocavam o caixão em cima da pedra para descansar antes de continuar o caminho. Por isso os moradores dizem que alguma energia estranha permaneceu no local, pois relatos de vozes, choro de crianças, lamentos e gemidos são ouvidos durante a noite. A crença sobre assombrações é tão forte que os moradores mais antigos evitam passar por ali depois que o sol se põe.Alguns relatam que ouviam o canto de uma coruja, o choro de uma criancinha, barulho de latas e avistarem um feixe luminoso.

O fantasma da bruxa - Trombudo Central


Por Adelson M. Silva - Meu pai morou nessa pequena cidade de Santa Catarina e conta que esta história é verídica. Um certo senhor que tinha problemas nas pernas e andava de muleta teve um filho, essa criança era muito saudável e bonita, porém passado um tempo ela começou a ficar muito doente e pálida. Esse senhor a levou a vários médicos que não conseguiam diagnosticar o problema. Enquanto isso a criança ficava cada vez pior.. foi aí que indicaram para esse senhor uma benzedeira. Quando esse senhor levou a criança na benzedeira a mesma lhe disse que seu neném estava embruxado e que estava condenado, iria morrer em poucos dias e não havia o que fazer, porém poderia descobrir qual era a bruxa que estava sugando as forças do neném. Quando a criança estivesse sendo velada, o pai deveria destapar o pé do neném, que a bruxa onde estivesse viria tapar o pé do neném.

A criança em poucos dias morreu e durante o velório o pai da criança lembrou da história e destapou o pé do neném, na mesma hora veio uma senhora conhecida na cidade e mãe de três rapazes, porém as más línguas da cidade diziam que ela era bruxa, e essa senhora tapou o pé do neném. O pai da criança não acreditando no que viu e conhecendo aquela senhora de longa data, decidiu tirar a prova, destapou o pé da criança novamente e novamente ela veio tapar. Muito desconfiado esse senhor pediu para que sua mulher levasse aquela senhora para fora e ficasse longe do local do velório. Assim feito o senhor, pela terceira vez, destapou o pé da criança e aquela senhora veio de onde estava e tapou novamente o pé da criança, o pai revoltado começou a bater na senhora com a bengala e chamava ela de bruxa e assassina. O velório parou, o pessoal separou os dois e esse caso foi parar até na policia, pois os filhos dessa queriam matar o senhor das muletas.

Coincidência ou essa senhora era realmente a bruxa? Contam que no sitio onde essa senhora morava, toda noite de sexta feira de lua cheia os cavalos corriam à noite inteira sem ninguém monta-los e que na manhã seguinte os cavalos estavam muito suados e com suas crinas cheias de nó.

Túnel assombrado de Siderópolis

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Entre os mais novos, a lenda do túnel mal assombrado de Siderópolis parece ser pouco conhecida. “Já ouvi falar sobre isso, mas não sei ao certo a história não”, comentaram alguns. “Realmente existe essa história, só que eu não acredito nisso”, defenderam outros. Já entre os mais velhos, a história ganha outras formas. “Eu, particularmente, nunca vi nada, mas tem pessoas que dizem que escutaram vozes e viram vultos”, relata José Belarmino, de 61 anos.Desde criança, ele afirma ouvir estas histórias. “O meu pai foi uma das pessoas que trabalhou na construção do túnel. Ele chegou a contar que algumas pessoas morreram durante os trabalhos. A história que o túnel é assombrado existe desde a criação. Andei muitas vezes ali, inclusive durante a noite, e nunca vi e nem escutei nada, mas tem gente que diz já ter escutado gritos e visto gente”, comenta.

Silvio Fernandes, de 50 anos, já trabalhou em mina. Ele também nunca observou nada de anormal no local, mas revela que os colegas de trabalho evitam passar por lá por medo. “Eles diziam que escutavam barulhos estranhos, que viam gente. Eu também sempre escutei essa história, mas nunca vi nada”, frisa. Entre os relatos populares, estão os de pessoas que viram uma luz incomum no interior do túnel que, ao se aproximar, se apagava. Os sons e vultos, segundo a crença popular, seriam provados pelas pessoas que morreram na construção da passagem do trem.

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O túnel por onde passa a Ferrovia Tereza Cristina, utilizado até hoje para o transporte do carvão, com 388,45 metros, fundado em 1944, encanta na chegada, remetendo os visitantes a década de 40. Ao tentar atravessar, o clima úmido deixa o ambiente sombrio. O fato de não saber o horário de passagem do trem assusta, forçando o transeunte a olhar constantemente aos lados para verificar se está próximo aos salva-vidas, que são os buracos na parede que servem para se esconder durante a passagem do trem. “Quando o trem se aproximada dá medo mesmo”, alerta José. Para Neno Berlamino Rosso, de 72 anos, a história não é verídica e teria surgido por causa de brincadeiras de crianças depois que tomaram conhecimento que uma caveira havia sido encontrada em um córrego nas proximidades. “Quando nós íamos ao cinema, em Siderópolis, costumávamos passar pelo túnel. Nós ficávamos mais atrás e jogávamos pedras nas pessoas, que se assustavam. A assombração é de vivo para vivo”, revela.

“Muita gente me pergunta sobre isso, mas é coisa que um fazia com o outro. Às vezes até a gente ficava com medo”, enfatiza aos risos, acrescentando que a partir daí os contos começaram a se alastrar. O túnel, segundo o historiador Nilso Dassi, fazia a ligação entre os portos de Laguna e Imbituba para o transporte do carvão, que era feito necessariamente por meio da Linha Férrea.

Espíritos de Escravos - Laguna

Laguna foi fundada em 1.676 e possui muitos prédios e construções antigas. Uma das construções mais antigas da cidade, onde atualmente funciona uma delegacia de polícia , é a que possui histórias mais aterrorizantes. Dizem que antigamente o local era uma senzala, cenário de morte e tortura de vários escravos. Por isso policiais que fazem plantões e trabalham durante a madrugada afirmam já terem visto os espíritos dos escravos perambulando pelo local. Além disso, relatos de vozes e murmúrios são constantemente ouvidos pelos funcionários da delegacia.

A gruta da noiva – Piçarras

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Em Piçarras, litoral de Santa Catarina, existe um lugar chamado Ilha Feia. Distante pouco mais de dez minutos da costa de barco, a ilha possui este nome pelo seu aspecto selvagem e de difícil acesso, pois é cercada por costões de rochas e mata fechada. O lugar é pouco explorado e um dos mistérios da ilha é a chamada Gruta do Diabo ou Gruta da Noiva. Diz a lenda que há alguns anos atrás uma noiva, prestes a se casar, descobriu que seu noivo havia a traído. Ela ficou totalmente desolada, pensou em tirar a sua vida, porém não teve coragem para isso. Então a garota, ainda vestida de noiva, se dirigiu até a ilha, aqui a história diverge sobre ela ter ido a nado ou de barco.

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Na ilha a garota se refugiou na gruta pouco explorada e chorou por vários dias até não se ter mais notícias sobre o seu paradeiro. Alguns dizem que ela acabou morrendo por lá e que seu espírito habita a gruta. Vários pescadores juram já ter ouvido o choro da garota ao navegar próximo a ilha. Dizem até que aqueles que foram até o lugar procurá-la nunca mais voltaram. A lenda conta que a noiva decepcionada , odeia todos os homens e procura se vingar os atraindo para a escuridão do interior da gruta. Portanto aqueles que tiverem coragem para visitar a bela ilha, cuidado! Pois se ouvirem um choro de mulher pode ser que a noiva o queira como a próxima vítima.....

O cemitério de índios e escravos - Penha

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No município da Penha existe um lugar que supostamente foi um cemitério de índios e escravos localizado próximo a praia dos cascalhos. A descoberta ocorreu após as marés avançarem sobre a terra e causar o desmoronamento de alguns barrancos. O fato expôs os restos de ossos humanos antigos que se projetaram sobre as pedras e areias. Após estudos históricos descobriram que ali haveria um antigo cemitério utilizado por escravos e indígenas. A descoberta inusitada justificou as histórias que eram relatadas por quem se arriscava a passar por ali durante a noite, dizem que vultos de pessoas eram vistas andando no meio do mato, junto as pedras e na beira do mar e depois sumiam misteriosamente.

Fonte: http://identidadeserialkiller.blogspot.com.br
Wikipedia
http://sobrenatualelendasurbanas.blogspot.com.br/
http://www.jornalconexao.com.br/
http://www.assombrado.com.br/
https://sideropolis.wordpress.com
http://clubedosmedos.blogspot.com.br/
http://www.sobrenatural.org/