TEMAS INEXPLICADOS

Percepção Científica do Mal, Plastificação do Coração, Os 7 Bloqueios Cármicos - Parte 1

percepcao12005 - Existe neste momento uma guerra invisível pela limitação/expansão do coração humano. A revelação do divino é também a revelação do humano. Os dois corações tocam-se. Não é possível conhecer Deus sem conhecer primeiro a totalidade, a complexidade e a profundidade do coração humano.

Esta é provavelmente a guerra mais séria, mais crucial, aguda e profunda que o nosso planeta vai conhecer. Todas as camadas de esforços hiperbóreos, lemurianos, atlantes existiram, de alguma forma, para nos fazer chegar a este ponto.  A afirmação de Morya é que dentro de 10 anos ou todos teremos atravessado o grande portal do coração ou, basicamente, estaremos loucos. É uma loucura por aclimatação com uma curva extremamente lenta de distorção do processo cognitivo.

É uma loucura por variação térmica, por uma gradual e lenta adaptação a um campo vibracional sub-humano e por uma aceitação que vai minando, tanto a nível do subconsciente, como a nível do subliminar, como ao nível da vitalidade e da frescura dos corpos em nós, como a nível do compromisso para com a lei do coração, a lei dos vórtices púrpuras da compaixão.

Leia também - Glossário de Superstições

Esta faixa de vibração é o porto mínimo de segurança em relação à loucura colectiva que se está a infiltrar a uma velocidade enorme no consciente colectivo (porque ela sempre esteve no inconsciente colectivo). Ou a humanidade passa o portal ou, no prazo de 10 anos, estamos todos loucos. Não encontrámos o ponto de transição. Se fosse a loucura dos grandes criadores... mas não, trata-se da esterilidade da alma, da esterilização progressiva da capacidade de descarga da força da alma sobre os nossos veículos.

Até à 2ª Guerra Mundial a percepção que a humanidade tinha do mal era regionalista, folclórica e infantil. A nossa compreensão daquilo que era o inimigo era baseada em fronteiras, em preconceitos, era uma percepção não científica. Todas as formas de definir o mal são, em termos psicológicos, medievais. Sempre que nós dizemos: “o mal está a partir daquela linha para lá”, do ponto de vista psicológico e iniciático estamos ainda na Idade Média.

Sempre que estabelecemos uma fronteira rígida entre o bem e o mal estamos na mentalidade da alta Idade Média. Até aqui e do ponto de vista cósmico, a 2ª Guerra Mundial marca a iniciação da humanidade no mistério do mal. Essa iniciação fez com que a mente colectiva (os iniciados e os seres de compaixão são excepções a estes movimentos porque atingem antes estes estados) passasse de uma percepção falsa do mal para uma visão científica, lúcida (5º Raio) do mal.

A Hierarquia ao não impedir uma guerra mundial forçou a “loja negra” a sair do seu esconderijo. Até então a “loja negra” actuava através dos preconceitos raciais, das lutas de classes, etc. e ninguém a via. Sabia-se que ciclicamente este planeta tinha um conjunto de conflitos, guerras e que todos estavam seguros de que o indivíduo do lado de lá da linha de combate era o mal. Quando a Hierarquia permite que uma guerra mundial aconteça, ela força a “loja negra” (os verdadeiros operadores do mal) a darem a cara e a cara não é alemã.

Pela primeira vez a humanidade tem acesso ao contacto directo com uma força caótica organizada. Pela primeira vez a humanidade perde totalmente a sua inocência. Morreram milhões de pessoas para que a humanidade adquirisse uma percepção científica do mal. Que mal é que saiu da toca? A ameaça directa à Humanidade. O fim do coração humano. Se nós pudermos extinguir a chama do coração a carvão atingimos os nossos objectivos. É necessário apagar o coração do homem.

Até à 2ª Guerra Mundial a humanidade não tinha esta leitura do mal. Muita gente tinha essa percepção mas não a humanidade como um todo. A nossa leitura do que não é bom era infantil. Quando o mal finalmente é forçado, pela Hierarquia, a vir ao de cima e mostrar-se, a humanidade recebe o primeiro “prego na sua mão”. Ela passa de uma percepção folclórica do mal e é admitida colectivamente nos átrios da Hierarquia para se sentar ao lado dos Mestres e ver o mal como os Mestres o vêem. Directamente nos olhos. A humanidade foi iniciada na ascensão científica para uma percepção do mal através da 2ª. Guerra Mundial.

Que mal era este?

Basicamente um ego pode fazer o que entender e que esse ego pode expandir-se até tomar conta de um ego colectivo é completamente irrelevante que povo é que funcionou como veículo para isso. Enquanto o mal aparece disfarçado de uma filosofia ou de uma religião nós temos os olhos toldados e o grande contributo da “loja negra” para a iniciação da humanidade é que ela cometeu a escorregadela de aparecer abertamente à consciência da humanidade. Ela saiu do anel não passa, do seu próprio mundo obscuro, ela apareceu em todo o seu esplendor. Nesse momento a humanidade vê. O mal não são os outros. O mal não tem olhos nem boca. Todos somos infinitamente bons, foi isso que aprendemos com a 2ª Guerra Mundial. O mal é abstrato.

Com a morte de milhões de indivíduos a humanidade conseguiu dizer “o mal não são as pessoas”. É um acontecimento abstracto. De onde é que veio aquilo? Como é que é possível que o mesmo povo que tenha gerado Bach, Dürer, Goethe, Wagner, Beethoven tenha servido de anti Graal para uma coisa tão definitivamente inumana? O contacto do homem, em termos modernos, com uma escala de inumanidade suficientemente forte para o fazer acordar é o contributo da 2ª Guerra Mundial para a nossa consciência.

A primeira tendência imediatamente a seguir foi tentar detectar quando é que essa força abstracta volta a tentar incorporar-se em alguma coisa, em algum povo, em alguma pessoa. Isto é muito mais científico do que as antigas definições do bem e do mal que vêm do nosso percurso histórico.

Quando a humanidade consegue ver o mal em abstracto, ela consegue rastreá-lo antes que ele encarne. Estamos a falar de leis ocultas relacionadas com a energia crística. Quando a humanidade consegue ver o mal em abstracto, ele ainda está no mental superior (que é onde ele tem o seu quartel general), ainda está rarefeito e tu já o viste.

Antes da 2ª Guerra Mundial os homens só se apercebiam do mal “depois dele estar feito”. Quando o teu companheiro estava a agonizar no campo de batalha ou quando tinhas centenas de mortos num confronto entre Saladino e os Cruzados é que tu te apercebias do “amargo da vitória”.

O “amargo da vitória” é a compreensão de que foste possuído e usado por uma força inumana durante horas, semanas ou meses e, uma vez ela tendo feito a sua devastação, retira-se e deixa-te vazio de alma e isto é o “amargo da vitória” que é uma coisa bem conhecida do espírito guerreiro. Há muita coisa em Portugal que ainda está por contar. Quando Eles começarem a despoletar os 22 portais, não vai ser tão “rosa” assim, porque há camadas de dor de gerações inteiras, nos anos 60, que foram utilizadas pelo mal abstracto, porque nós tivemos um ditador que não viu o mal antes dele encarnar e foi capaz de dizer “o mal está ali” e, no momento em que ele diz isso, pode enviar milhares de soldados para África que voltam marcados com uma consciência de que foram usados por uma tremenda força abstracta e deitados para o lado como cascas vazias. Esta história do sofrimento português ainda está por contar, ainda está por exorcizar.

É óbvio que, à medida que a energia crística se aproxima de Portugal, essa vai ser uma das próximas tarefas... A Hierarquia avançou no momento em que conseguiu que a humanidade visse o mal pelo que ele é. Uma força caótica, regressiva, que tenta queimar/chumbar a capacidade do coração humano. O inimigo do mal não é o bem, é o coração. O que o mal visa é o nosso coração. Nesse sentido, neste momento foi começada uma guerra invisível, à escala mundial, pelo coração humano. Parece uma coisa medieval!!! Enquanto a humanidade vê o mal em abstracto, consegue-se antecipar à encarnação dele (mental superior). Na Idade Média só te apercebias do que tinha acontecido depois de uma batalha. “Eu sei que Bernando de Claraval (que era ao mesmo tempo um santo e um míope) nos disse que tínhamos que fazer a Cruzada contra os árabes, mas, o rosto daquele homem que eu matei era igual ao meu. Ele não era o mal”.

Só que a guerra já tinha acabado e o mal já estava feito A distancia entre o acontecimento do mal e a previsão dele é uma das grandes ciências do 1º Raio, do 5º e do 7º. Tu não precisares que as coisas aconteçam no físico, no vital, no etérico, no astral e no mental concreto para perceberes que o vórtice já se formou e pode encarnar em qualquer sítio, normalmente em dois colocando-os um contra o outro. Entre duas vizinhas ou entre o Irão e os E.U., porque é a próxima coisa e esta agora é muito mais forte. Porque se os E.U. são bons a encarnar o mal, os iranianos nem nos passa pela cabeça e não é que eles sejam maus, é que a “coisa” já entrou numa espiral descendente. Esta guerra invisível é uma guerra pela plastificação do coração humano.

Leia também - Mudras. Mensageiros dos poderes curativos do Universo

Depois da iniciação da humanidade nós atingimos um grau de maioridade, conseguimos ver o mal em abstracto, lá em cima, como uma vibração interna. O nosso consenso é de que acontecem coisas terríveis que nós não conseguimos compreender mas vimos acontecer. Nós conhecemos a sua origem, possuíram-nos e fizeram isto, e não existem antecedentes históricos suficientes para explicar a fenda abissal que aconteceu no coração da Europa durante aqueles anos.

Depois da 2ª. Guerra Mundial a humanidade começou a lidar com vibração e não com mal concreto e é nessa base que a “loja negra” fez tudo o que fez até agora: divisões de classes; má distribuição da energia monetária à escala mundial; as guerras;... Donde que, os dois grandes objectivos da matriz de controle neste momento são: fazer com que a humanidade retorne a uma percepção não científica do mal. Isto é, anular o trabalho oculto da 2ª Guerra Mundial. Isto significa voltarmos à capacidade de demonizar pessoas, e já começou. Saraievo, Yoguslávia, então o Ruanda é um tremendo exemplo disso. A “loja negra” vai tentar, por todos os meios, que a nossa percepção do mal deixe de ser abstracta e passe a ser outra vez concreta, mental concreta e, de preferência, astral e se nos voltamos para o nível de uma percepção astral do mal, isto é, tu deves ser mau porque eu não gosto de ti, se nós voltamos para uma percepção emocional submental do mal, a humanidade está completamente nas mãos das forças involutivas.

A nossa única possibilidade é compreendermos que ninguém é mau, que nenhuma força humana é suficientemente profunda para ser má. A nossa única possibilidade é anteciparmos uma compaixão e um perdão à escala mundial antes que o vórtice atinja os planos etérico e astral. A nossa única possibilidade é mantermos uma percepção científica do mal. É trazer o outro para bem junto do nosso coração e as forças que não correspondem ao campo integral dele são automaticamente descoladas da sua aura. É porque tu amas o portador do mal que ele pode ser liberto daquilo que ele traz.

Esta era a lição da 2ª Guerra Mundial e era a iniciação da percepção científica do mal. De repente, uma força negra organizada, sistemática, militar, absolutamente yang, totalmente desconhecedora dos mistérios do coração surge no horizonte da História. Não tem nenhuma afirmação profunda para fazer, não tem nada com que encantar a humanidade, é rápido, hipnótico, predatório, eficaz.

Isto é a natureza das forças com as quais a humanidade vai ter que lidar de facto. Elas são rápidas, económicas, articuladas, organizadas, sistemáticas, eficazes. Não têm mónada, não têm centro psíquico. São formações mentais altamente sofisticadas com pseudo centro. São estares, não são seres. São formações vibracionais, não têm centro, não têm núcleo. São o que resta dos senhores   (?)    e conseguiram passar do plano astral para o plano mental superior onde neste momento eles estão e onde fazem os seus planos.  E eles são maus? Não, eles não têm centro, não têm essência!    É só uma formação mental extremamente sofisticada, vastíssima, que funciona em guarda-chuva e são N cúpulas negras geridas por um desses senhores e estão todos coordenados.

Peço Desculpa mas hoje não vamos falar da Heidi e do Pedro, nós temos mesmo que falar disto porque Portugal é um país que opera contra isto. Porque é que não é possível uma fanatização do pensamento? Porque tu não podes apontar ninguém como portador disto. Não podes definir grupos. Não podes dizer: “nós somos os eleitos, aqueles são os não eleitos”.

Enquanto nós mantivermos esta percepção do mal sobre algo o Cristo pode actuar através de nós. Assim que tu baixas a tua óptica e atinges um alvo já estás no plano do combate, já estás na dualidade. Então que guerra invisível é esta? Porque é que nós começamos por usar um termo tão dual? Por um lado a loja negra ou matriz de controle está tentando trazer a humanidade de novo para uma percepção medieval do bem e do mal, isto é, a riqueza psicológica com que nós passámos a compreender as coisas que significa: “tu és mauzinho mas eu também. Provavelmente é por isso que estamos aqui à mesma mesa a negociar”. Isto não existia na Idade Média. Isto é uma conquista do Séc. XX. Pontualmente havia diálogos entre grandes guerreiros, mas, de uma maneira geral, este diálogo não acontecia.

Atingindo o nível científico de percepção do mal, os homens sentaram-se à mesa acabando com essa coisa de uns serem bons e outros maus e perceber que temos que viver juntos neste planeta e há algo que nos quer aniquilar. É isto que significa a origem das Nações Unidas. O que a matriz de controle está fazendo é com que a nossa percepção do bem e do mal volte a ser rígida. A grande conquista espiritual, oculta e cultural é seres humanos poderem dizer. “eu não te posso julgar a ti porque eu também tenho os meus males dentro de mim. Até dentro de mim eu não sei onde é que está a divisão! Como é que eu te posso julgar? Sei que há coisas que fragmentam a minha identidade, empobrecem o meu sentido de ser e há coisas que o enriquecem”. 

Há uma grande humildade na iniciação científica do mal. A humanidade deixou de ser um grupo de idiotas a fazer um pic-nic na Suíça e quando os ventos da guerra se levantaram no horizonte a humanidade acordou e disse: “o que é que está a acontecer?”. E é porque ela acordou do pic-nic que ela pode ser levada até Shamballa. Qual é o objectivo imediato da loja negra? Desaparecer da nossa vista o mais rapidamente possível. Nós estamos a vê-la no plano abstracto, estamos a vê-la onde ela engendra a dualidade, onde ela constrói a complexidade e as fragmentações progressivas a partir do qual, do mental superior entra no mental concreto onde é possível justificar qualquer coisa: uma invasão; construções de mísseis; desviar dinheiro do Ministério da Saúde para o exército,.... justificar...., justificar...., justificar....

Já está no mental concreto, mas ela começa acima e vai descendo... Esta iluminação da humanidade (passar a ver o mal acima do horizonte da humanidade) significa que a humanidade foi admitida ao ângulo de Shamballa. Portanto, um ângulo cósmico, frio, científico, que é o único que nos pode salvar porque é o mais quente de todos. É uma relação oculta entre o 5º (Verdade e Conhecimento) e o 2º Raio (Amor).

Nesta admissão, quando nós finalmente vemos o inimigo e como é que ele funciona antes de ele encarnar, a loja negra não gosta porque é como se, de repente, ela é detectada pelo teu sonar, ou seja, a humanidade adquiriu um novo nível de varrimento. É uma ascensão da consciência. O que a matriz de controle vai tentar fazer é que nós deixemos de vê-la de novo. E há duas maneiras: deixar de a ver para a ver ainda melhor (ir mais fundo nessa percepção do mal) e o retrocesso aos níveis medievais de consciência e, portanto, às guerras de fronteira e aos combates entre egos. A matriz de controle é uma espécie de “transego” que utiliza os egos regionais, os egos dos países e os egos das pessoas para destruir.

Qual é o objectivo da loja negra não sei, mas seria uma boa ideia que a Terra se transformasse de novo num feudo e se isso não for possível, que a Terra simplesmente, definitivamente, desapareça do espaço cósmico porque ela é um órgão (como um pulmão) do sistema solar. Se a Terra for destruída o sistema solar tem a sua evolução atrasada biliões de anos.

E se isso acontecer o sistema das Plêiades tem a sua evolução atrasada biliões de anos uma vez que o Sol é uma das estrelas das Plêiades. E se as Plêiades tiverem a sua evolução atrasada biliões de anos, há certos triângulos máximos à escala logóica galáxica que não se podem fazer, portanto, a ascensão do Universo fica atrasada. O triângulo Orion/Sírius/Plêiades é danificado.

Outro aspecto é a plastificação do coração.

Neste momento existem frequências emitidas por antenas que formam malhas regulares simétricas sobre todo o mundo e que estão chamando para uma cordealidade plástica. A cordealidade humana está a ficar cada vez mais plástica. A quantidade de fagulhas crísticas que são trocadas entre seres humanos está a diminuir drásticamente. Nós definimos o Cristo no nível humano como a capacidade de gerar calor entre dois corações. Se dois corações estão quentes há vinho (no sentido sufi do termo), se há vinho há Cristo.

Vinho entendido como a partilha do sangue, da essência, do líquido sagrado. Esta rede de corações à escala mundial, é o bem mais precioso que nós temos em paralelo com uma percepção científica do mal. Porque se não temos uma percepção científica do mal o nosso corpo astral vai ser arrastado para as atribuições do bem e do mal. Os gangs têm uma percepção profundamente emocional do mal que gera rancor, ódio.

Esta rede dos corações cria uma incandescência, um cristal geométrico na atmosfera que impede o adormecimento da humanidade como um todo.A loucura a que Morya se refere quando diz que dentro de 10 anos ou atravessamos o portal ou estamos todos loucos,... isto é extremamente grave!!! Um Mestre ascenso meter isto na cabeça de um ser, está ainda mal a levantar-se de manhã, a arrastar--se para a casa de banho e já leva com uma coisa destas em cima, não se faz isto a uma pessoa! E, se se faz, é porque Eles estão incomodados lá em cima e a afirmação “dentro de 10 anos ou vocês atravessam o portal ou estão loucos” e depois pergunta-se: –mas, mais?   –Procura de novo a questão do cinturão de fotões.

Leia também - O Martelo de Kingoodie

Esta união dos corações impede a plastificação. Se as forças negativas não conseguem reduzir o coração a carvão, coisa que eles fizeram no Ruanda e noutros sítios.... O coração é uma incandescência que leva milénios a pôr em fogo. Que vocês são lindos na 5ª e na 6ª dimensão já nós sabemos, mas na 3ª dimensão, conseguir fazer com que a incandescência cromática do Cristo, que é uma coisa normal na 5ª dimensão, atravesse as redes e se instale nestes corpos danificados da 3ª dimensão, é um trabalho de milénios!

Como entidades solares vocês são o Amor, mas enquanto entidades lunares (enquanto emergência biológica) vocês são um cérebro reptiliano que, se possível, dá uma dentada mais forte do que a anterior. Esta intercepção entre o Cristo e a base biológica e, portanto, a incandescência progressiva do coração, são milénios!

A ascensão do coração humano é como uma tremenda roda pesadíssima de bronze com 15 metros de altura que é levada lentamento ao longo de uma montanha em espiral. E há muita coisa a puxá-la para baixo. A matriz de controle tem estes tecnopapas instalados em tecnoRomas, estabelecendo o seu tecnopontificado, formando essa rede vibracional que comprime a transmissão do ouro e da luz nas nossas sinapses. Comprime a irradiação do coração. Atrofia o coração humano e se eles não puderem apagar a chama (porque isso demorou milénios a acender também não se apaga facilmente) então eles vão tentar plastificá-lo.

Plastificação é simples. Tu vais por um processo de aclimatação geral, lenta, gradual, até que, de repente, estás completamente indiferente ao mundo, ao sofrimento e à realidade à tua volta. O resultado final é que o coração foi plastificado. Eles conseguiram o verdadeiro objectivo da globalização. Os tecnopapas não vêem o suficiente, eles são só o instrumento de uma coisa abstracta que não está encarnada. E esta plastificação do coração que é o verdadeiro objectivo da globalização, consiste em gerar cordialidades, simpatias de plástico, sorrisos de plástico, bens estares de plástico. Basicamente é pôr as crianças em Ritaline, as mulheres mal amadas em Valium e Lexotan e o planeta em Prosac.

PARTE 2