LUGARES EXTRAORDINÁRIOS

A Terra além do Pólo, o diário secreto de Richard Byrd - Parte 1

rbyrd1aRichard Evelyn Byrd, nascido a 25 de Outubro de 1888, foi vice-almirante da Marinha dos Estados Unidos e o primeiro piloto aviador a explorar os polos norte e sul  no periodo de 1926 a 1947, ano este em que teria contactado com uma Civilização superior no ...

interior da Terra e faria a revelação mais fantástica da história da Humanidade no seu Diário que foi encontrado após sua morte em 1957, pois esteve impedido sob juramento militar de dizer ao mundo tudo o que viu e descobriu naquela “TERRA ALÉM DO POLO... AQUELE CENTRO DO GRANDE DESCONHECIDO”.... Aqui fica todo o relato de sua viagem nunca imaginada pela Humanidade do século XXI que só agora começa a despertar e a conhecer segredos que vão sendo desvelados ao mundo:


BASE CAMPO ÁRTICO, 19/2/1947


06h - Completamos os preparativos para nosso vôo para o norte e estamos voando com os tanques cheios, ás 06:10.

06:20 - A mistura no motor de estibordo parecia estar muito rica, foram feitos os ajustes e os Pratt Whittneys estão funcionando suavemente.

07h - Radio check com o campo da base. Tudo está bem e a recepção via rádio é normal.

07:40 - Observado um pequeno vazamento de óleo no motor de estibordo, mas o indicador da pressão parece normal.

08h - Pequena turbulência vinda de leste numa altitude de 2321 pés; corrigido para 1700 pés; a turbulência acabou, mas aumenta o vento de popa; feito pequeno ajuste nos controles do acelerador e o avião está com desempenho muito bom.

08:15 - Radio check com o campo da base, situação normal.

08:30 - Nova turbulência; altitude aumentada para 2900 pés; vôo tranquilo novamente.

09:10 - Vastidão de gelo e neve abaixo, notando uma coloração amarelada; exame desse padrão de cor abaixo; notando também coloração avermelhada ou púrpura. Circulando esta área com duas voltas completas e voltando ao curso traçado. Checagem de posição novamente com a base do campo e transmitindo informação sobre as colorações no gelo e na neve abaixo. Bússola e giroscópio começando a girar e oscilar; estamos incapazes de manter nosso rumo pelos instrumentos. Orientando-nos pelo Sol, mas tudo ainda parece bem. Os controles parecem lentos em responder mas não há indicação de congelamento.

09:15 - Parece haver montanhas a distância.

09:49 - Já se passaram 29 minutos da primeira visão das montanhas; não é uma ilusão. São montanhas consistindo de uma pequena cadeia que nunca vi antes!

09:55 - Mudança de altitude para 2950 pés, encontrando forte turbulência outra vez.

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10h - Estamos atravessando a pequena cadeia de montanhas e ainda indo para o norte da melhor maneira possível. Além da cadeia de montanhas está o que parece ser um vale com um pequeno rio correndo pelo meio. Não deveria haver um vale verde abaixo! Definitivamente, alguma coisa está errada e anormal aqui! Deveríamos estar sobre gelo e neve! Há grandes florestas nas encostas das montanhas. Nossos instrumentos de navegação ainda estão girando e o giroscópio está oscilando para trás e para a frente.

10:05 - Altero a altitude para 1400 pés e executo uma volta fechada para a esquerda, para examinar melhor o vale abaixo. É verde com musgo ou uma espécie de relva muito fechada. A luz aqui parece diferente. Já não vejo o Sol. Fizemos outra curva para a esquerda e vemos o que parece ser um grande animal abaixo de nós. Parece um elefante! Não! Parece mais um mamute! É inacreditável! Ainda assim, lá está ele! Diminuindo a altitude para 1000 pés e pegando binóculos para examinar melhor o animal. Confirmado - definitivamente é um animal semelhante a um mamute! Relatamos isso para a base.

10:30 - Encontrando mais colinas verdes ondulantes. O indicador de temperatura externa marca 74 graus Fahrenheit (23º Centigrados). Continuando agora o nosso curso. Os instrumentos de navegação agora parecem normais. Estou intrigado com seu desempenho. Tentativa de contactar a base. O rádio não está funcionando!

11:30 - O campo abaixo está mais plano e normal (se é que posso usar essa palavra). Adiante vemos o que parece ser uma cidade!! Isso é impossível! O avião parece leve ou estranhamente flutuante. Os controles se recusam a responder!! Meu DEUS!!! Ao lado de nossa asas, direita e esquerda, estão aeronaves de um tipo estranho. Estão se aproximando rapidamente! São em forma de discos e irradiam luz. Estão agora suficientemente perto para ver suas insígnias. São uma espécie de Swastika! Isso é fantástico. Onde estamos? O que aconteceu? Puxo os controles outra vez. Não respondem!!! Fomos apanhados por uma garra de algum tipo.

11:35 - Nosso rádio estala e uma voz fala em Inglês com o que talvez seja um ligeiro sotaque nórdico ou alemão! A mensagem é: "Bem vindo, Almirante, está em boas mãos". Reparo que os motores de nosso avião pararam. O aparelho está sob algum controle estranho e está virando. Os controles são inúteis.

11:40 - Recebida outra mensagem pelo rádio. Começamos a aterrissagem agora e, em momentos o avião treme ligeiramente, e começa a descer, como se houvesse sido apanhado num enorme elevador invisível! O movimento para baixo é mínimo e tocamos o chão apenas com leve salto!

 

 

11.45 - Estou fazendo uma última anotação apressada no diário de vôo. Uma porção de homens se aproxima a pé de nossa aeronave. São altos com cabelo louro. À distância, pode-se ver uma grande cidade, reluzente, pulsando com matizes do arco-íris. Não sei o que nos acontecerá agora, mas não vejo sinais de armas nos que se aproximam. Ouço agora uma voz ordenando-me para abrir a porta. Eu obedeço.

Deste ponto em diante, narro todos os acontecimentos seguintes, de memória. Desafia a imaginação e pareceria loucura, se não houvesse acontecido.

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O radiotelegrafista e eu fomos tirados do aparelho e recebidos de modo muito cordial. Fomos depois embarcados num transporte em forma de plataforma, sem rodas! Levou-nos à cidade resplandecente com grande rapidez.

Quando nos aproximamos, a cidade pareceu-nos feita de um material cristalino. Logo chegamos a um grande edifício, de um estilo que eu nunca havia visto. Parecia ter saído da prancheta de Frank Lloyd Wright, ou talvez, mais corretamente, de um cenário de Buck Rogers!!

Deram-nos uma espécie de bebida quente, cujo gosto não se parecia com qualquer coisa que eu já tenha experimentado. Era deliciosa. Cerca de dez minutos depois, dois de nossos anfitriões vieram aos nossos aposentos, dizendo que eu os devia acompanhar. Não tive escolha e obedeci. Deixei o radiotelegrafista e nós andamos uma distância curta, entrando no que parecia um elevador.

Descemos por alguns momentos, a máquina parou e as portas se levantaram silenciosamente! Andamos, então por um longo corredor iluminado por luz rósea que pareciam emanar das próprias paredes Um dos seres acenou para que parássemos em frente a uma grande porta. Acima dela havia uma inscrição que eu não soube ler. A porta deslizou silenciosamente e eu fui convidado a entrar.. Um dos meus anfitriões falou: "Não tenha receio, Almirante, o senhor terá uma entrevista com o Mestre...".

PARTE 2