Por Chadia Kobeissi - Uma das mais belas cachoeiras do Líbano é a Cachoeira “Balaa Gorge”, ou “Baatara Gorge”, em Tannourine, distrito de Batroun, no norte do Líbano, a 80 km de Beirute. Suas águas caem dentro de uma caverna de calcário, também conhecida como a Gruta de Três Pontes, cuja queda é de 255 metros. A Gruta de Três Pontes é uma caverna da era jurássica, mas foi descoberta, apenas em 1952, pelo Bio-Espeleólogo francês, Henri Coiffait. Se você visitar a cachoeira de Balaa Gorge, aproveite também para desfrutar desse lugar maravilhoso, que é Tannourine, onde há diversos, vales, montanhas, entre outros. Na vila, também há uma floresta de cedros, com 60.000 árvores, sendo assim, a segunda maior reserva de cedro no Líbano. Há também outros tipos de árvores, um lar natural, para vários tipos de aves e animais selvagens.

A região da Costa Amalfitana, na Província de Salerno, Itália, é conhecida por sua beleza natural. O lugar é, inclusive, considerado Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco desde 1997. Por ali, além do mar e de praias estonteantes, ...

Há muito cortejada pelos místicos, a Capela de Rosslyn converteu-se num dos principais santuários turísticos escoceses graças ao Código Da Vinci de Dan Brown. Quase tudo o que circula a seu respeito é pura fantasia, mas é mesmo verdade que a pequena igreja ao sul de Edimburgo dimana uma atmosfera especial. Rosslyn é uma das igrejas esculpidas em pedra mais preciosas da Idade Média. Os seus interiores são decorados por toda uma galeria de figuras enigmáticas, sem óbvia conotação cristã, uma iconografia rara e nalguns casos nunca vista noutros templos da época. Daí os rios de tinta esotérica que especulam sobre a sua eventual ligação com os Templários, a Maçonaria ou o Santo Graal. Era, porém, um sítio mais frequentado por místicos, poetas e românticos, até ser chamada ao Código Da Vinci e se converter num lugar de peregrinação de massas.

O hipogeu foi descoberto acidentalmente em 1902 por um pedreiro que estava construindo as fundações de algumas casas na ilha de Malta. Temi Zammit, o primeiro diretor do Departamento de Museus de Malta, assumiu a responsabilidade pela sua escavação. Ela produziu uma grande riqueza de material arqueológico, incluindo cerâmicas, ossos humanos, ornamentos pessoais, como contas e amuletos, animais pouco esculpidos e figuras maiores. Este “labirinto”, como muitas vezes é chamado, é formado por uma série de câmaras elípticas e alvéolos de importância variável, à qual o acesso é feito por diferentes corredores.